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ID
2691505
Banca
CEPS-UFPA
Órgão
UFPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dentre os princípios que constituem a Administração Pública, há aquele que se opõe a quaisquer vontades personalistas de governantes. Ele é o antídoto contra poderes oligárquicos ou absolutistas que poderiam minar a responsabilidade da Administração. Trata-se do princípio da

Alternativas
Comentários
  • Não concordo que seja a letra A

     

    Questão mal elaborada!

    vontades personalistas de governantes ?????

    O que é impessoalidade: Que não se refere ou não se dirige a uma pessoa em particular

     

  • Concordo com você Marcos Dantas...

  • Claramente a resposta esta equivocada...

  • Também continuo achando que é impessoalidade.

  • É o fato de existirem leis que limitam a atuação do Estado que o impossibilita de se tornar "oligárquico" ou "absolutista". Gabarito: Letra A

  • 'Principio que se opõe a quaisquer vontades', isso é característica da impessoalidade.

  • Não foi bem elaborada.... dá a entender que é impessoalidade.

  • tbm acho que é impessoabilidade

  • Questão mal elaborada.

  • Eu sob a égide da lei consigo atingir interesses distintos do público.

    .

    Exemplo: Remoção de um subordinado como forma de punição. Ou seja, tenho competência, estou na legalidade, mas a finalidade foi afetada.

  • Entendi que era impessoalidade, mas fazer o que?

  • Acredito que não é a questão que seja mal elaborada é que não consiguimos interpretar de forma certa! O segundo período é tão importante quando o 1. E só demos a atenção devida ao primeiro período. Sendo assim no meu ver a questão foi bem elaborada!

  • gb a kkk vibrei bônus acertei.

    PMGOOO

  • gb a kkk vibrei bônus acertei.

    PMGOOO

  • GB A

    PMGOO

  • GB A

    PMGOO

  • Acho que essa questão pode/deve ser respondida com alguns elementos que são apresentados pela Teoria Geral da Constituição e também pela Teoria Geral do Estado. Fazendo uma breve reflexão acerca das conquistas que surgiram com o movimento Constitucionalista, podemos perceber que a vontade absoluta e soberana do monarca foi suplantada pelo advento da lei e da consequente limitação do poder estatal com a força da Constituição. Portanto, ao limitar o poder soberano, o princípio da legalidade (alternativa "a") se opõe a quaisquer vontades personalistas de governantes, tendo em vista que a vontade da lei é a que deve ser respeitada.

  • gb a

    pmgooo

  • gb a

    pmgooo

  • A questão foi de fato mal elaborada. Tanto legalidade quanto impessoalidade poderiam se encaixar no enunciado.

    Legalidade: impede que os governantes atuem de qualquer maneira. Eles devem seguir a lei e fazer o que a lei disser. Isso limita o poder deles.

    Impessoalidade: impede que os governantes desviem da finalidade dada em lei dos atos, bens, gestão...Isso também limita o poder deles.

  • Caramba. F impessoalidade...

  • Está bem estranho esse gabarito. Exite muita coisa q não é ilegal mas é imoral. A lei cobre um universo muito menor do que a moral.Por exemplo, o furto de uso (quando alguém retira um objeto de outra pessoa sem sua autorização, usa e depois devolve) não é ilegal pois não está previsto na lei penal, mas é obviamente imoral.

    A lei em alguns momentos eventuais poderia validar um ato com resultado imoral. Por isso existe o princípio da moralidade, impessoalidade, razoabilidade e etc

  • NÃO SEGUIR A VONTADE DO GOVERNANTE E SIM A LEI

    a lei impede que o administrador faça aquilo que bem quiser, pois ele deve seguir as regras estabelecidas

    LEGALIDADE

    pelo menos na teoria né

  • Só acho q essa questão se utiliza de um embasamento muito além para uma prova de exigência de Assistente em Administração. Mas sim, acho que está bem eleborada.

    A história é do século XVIII, enfraquecimento do Estado Absolutista, rsepaação de poder executivo e legislativo, Instauração do Estado de Direito através de parlamentos, que manifestam a vontade do povo por meio da criação de Instrumentos Legais.

    Essa mudança é a consumação do Princípio da Legalidade, pois representa o fim da suprema vontade do executivo/rei, cujas ações serão agora regidas pela LEI.

    Basicamente é isso.