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O erro da II é que lendo a parte "Vinícius sentiu o que chamou de “coice da morte”, não tem como dizer que ele enfrentou a notícia da morte com serenidade.
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Esperava pelo jornalista : Agora
onde tinham combinado : Ele estava esperando pq tinha combinado antes
Então ... uma ação que estava se processando e outra anterior a ela
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Gabarito Letra E
I. Em Vinícius de Moraes esperava pelo jornalista e compositor Antônio Maria num chalezinho em Barão de Mauá, onde tinham combinado passar alguns dias (1° parágrafo), os tempos verbais indicam, respectivamente, uma ação que estava se processando e outra anterior a ela.
Resposta: Vinicius esparava hoje de acordo com o que tinham combinado anteriormente, assim é verdadeira a afirmação: os tempos verbais indicam, respectivamente, uma ação que estava se processando e outra anterior a ela.
II. A partir da afirmação de que Vinícius tinha prática nesses assuntos (2°parágrafo), depreende-se que ele já havia escrito poemas sobre tais questões, de modo que pôde enfrentar a perda de Maria com serenidade.
Resposta: Falso: Vinicius havia escrito sobre a morte e não quer dizer que enfrentou a perda de Maria com serenidade.
III. Com o comentário detalhe insignificante (2° parágrafo), o autor refere-se, com humor, à grande distância entre o Rio e Paris.
Resposta: A distância não importa para quem está morto, por isso fala detalhe insignificante no além.
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II. A partir da afirmação de que Vinícius tinha prática nesses assuntos (2°parágrafo), depreende-se que ele já havia escrito poemas sobre tais questões, de modo que pôde enfrentar a perda de Maria com serenidade.
Não diz nada sobre poema, muito menos POEMAS.
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Quanto ao item III - Com o comentário detalhe insignificante (2° parágrafo), o autor refere-se, com humor, à grande distância entre o Rio e Paris. -Ela cita que houve humor neste comentário. .Vi que um colega comentou em outra questão quanto à sutileza da FCC nesse aspecto. Realmente faz sentido e é necessário estar atento ao detalhe que passa quase que despercebido...
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III. Com o comentário detalhe insignificante (2° parágrafo), o autor refere-se, com humor, à grande distância entre o Rio e Paris.
Complicado esse "COM HUMOR". Errei a questão porque não consegui identificar esse humor, já que se tratava da morte de um amigo querido.
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Aos não assinantes,
GABARITO: C
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FCC... :)
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eu acertei , porém , não vi tanto humor assim , só se for humor negro
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Com relação ao item II, depreende-se do texto que, se Vinícius de Moraes "se deixou ficar, arrasado, na varanda do chalé.", com certeza, ele não estava sereno.
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Letra C.
I. o autor narra um fato: Vinícius de Morais esperava pelo jornalista (...), mas tinham (haviam) combinado...
III. Ovalle morrera no Rio e Vinícius estava em Paris, detalhe insignificante no além. ( exprime humor, ou desdém).
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Pessoal, só reforçando: quando a FCC utilizar a palavra humor, automáticamente livrem a mente de vocês de comediantes. Não tem nada a ver com isso. O humor ao qual a FCC normalmente se refere diz respeito mais ao sarcasmo do que à piada. É algo mais discreto, inteligente e estiloso. Na verdade, muitas vezes não tem nem a intenção de fazer as pessoas rirem. É algo mais singelo, só que mais ácido, ao mesmo tempo. Sempre vejo as pessoas reclamando da FCC porque não "encontraram o humor", não "acharam tão engraçado". Fiquem espertos e abram a mente para os ensinamentos das bancas entrarem. Não tô dizendo que é FCC é quem define o que é humor ou não, mas esse é o estilo de cobrança dela. Cabe a nós adaptarmos o quanto antes nosso estudo à banca.
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III. Com o comentário detalhe insignificante (2° parágrafo), o autor refere-se, com humor, à grande distância entre o Rio e Paris.
Ao invés de humor, eu interpretei que o autor quiz dizer que a distância não importa para quem está morto. Por isso, errei.
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Esse "humor" é o que dificulta a questão, você tem certeza da I, mas como não acha o "humor" na III acaba indo na opção II ou só I, aí se lasca ( como eu). Segundo meu professor, a FCC chama tudo que for IRÔNICO de humor, então a sacada realmente é entender o que a banca considera. Ou seja, anos e anos e anos de estudo e a pessoa pode cair em um detalhe desses se não tiver conhecimento! Só Jesus salva
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Falar que a ll á certa, desculpem-me hem! Pra mim , letra E tbm! O cara tava arrasado, tomou um '' coice da morte'' e tava sereno...ahan vai nessa!
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Gabarito Letra E
I. Em Vinícius de Moraes esperava pelo jornalista e compositor Antônio Maria num chalezinho em Barão de Mauá, onde tinham combinado passar alguns dias (1° parágrafo), os tempos verbais indicam, respectivamente, uma ação que estava se processando e outra anterior a ela.
Resposta: Vinicius esparava hoje de acordo com o que tinham combinado anteriormente, assim é verdadeira a afirmação: os tempos verbais indicam, respectivamente, uma ação que estava se processando e outra anterior a ela.
II. A partir da afirmação de que Vinícius tinha prática nesses assuntos (2°parágrafo), depreende-se que ele já havia escrito poemas sobre tais questões, de modo que pôde enfrentar a perda de Maria com serenidade.
Resposta: Falso: Vinicius havia escrito sobre a morte e não quer dizer que enfrentou a perda de Maria com serenidade.
III. Com o comentário detalhe insignificante (2° parágrafo), o autor refere-se, com humor, à grande distância entre o Rio e Paris.
Resposta: A distância não importa para quem está morto, por isso fala detalhe insignificante no além.