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Gab B.
Explicação da professora Adriana Figueiredo:
FCC pegou pesado nessa questão e incorporou os ensinamentos de grandes gramáticos, a exemplo de Bechara: na colocação pronominal, o que decide se está coreta ou não é a EUFONIA. Ou seja, nem sempre a próclise é obrigatória havendo palavra atrativa, se, por uma questão de bom som, a ênclise ficar correta. Vale dizer, se soar bem, tá valendo.
Aqui a FCC fez justamente isso, relativizou as regras de colocação pronominal e mostrou que o caminho é, diante das alternativas, buscar a que está mais de acordo com o enunciado (no caso, a passagem para o discurso indireto e a correção gramatical) e que não tenha erros grosseiros como nas demais.
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Marquei letra A, achei esse gabarito errado.
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vamos indicar para comentário do professor...
Sinceramente: que prova cascuda essa da FCC para Defensor... Nem nunca vi ser cobrado Português para Defensor (pelo menos recentemente)...
Tenso
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A princípio, há um erro crasso de português na B, pois o "que" é atrativo
Salvo posições em contrário
Abraços
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Todas as questões achei difíceis. As questões que acertei nem entendi o porquê ter acertado. =/
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Acho que "só" nos resta esperar o gabarito definitivo ou algum professor comentar a prova no QC. Também faço parte do time das pessoas que cortou logo a letra B por conta da próclise.
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A palavra "que" não é necessáriamente atrativa (isso só vai ocorrer nas hipóteses em que a mesma desempenhe a função de conjunção subordinativa ou pronome relativo); esses são os casos de atração forte. O "que" pode desempenhar 12 funções sintáticas diferentes, e no caso da alternativa B, me parece uma locução conjuntiva consecutiva (realmente não tenho certeza. Se for caso de atração forte, não há alternativa certa na questão).
Me parece que a alternativa D tem um problema na flexão do verbo "respondestes"
O mesmo ocorre com a alternativa "E" que apresenta um problema a flexão do verbo "tinhas".
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Pela alternativa dada como correta, trata-se de discurso indireto livre, bem diferente de um discurso indireto simples. O enunciado da questão só fala em dircurso indireto. Facilitar nunca foi a intenção da FCC.
Achei este vídeo que explica bem a diferença: https://www.youtube.com/watch?v=aIx0KKUOFdU
A questão pede a frase no discurso indireto que esteja clara e correta. A maioria das alternativa possui erro de concordância com o uso do pronome na terceira pessoa e o verbo na segunda.
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Erro crasso
primeiro eliminei a A,C e D por ser no presente como no discurso direto e eliminei a B pelo afastamento do QUE do ME.
Indiquei para comentários
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eu disse: sou um nômada
tu disseste: tens a febre do deserto
Os dois primeiros versos do poema encontram-se transpostos para o discurso indireto, com clareza e correção, em:
Eu lhe disse que era um nômada, ao que respondeu-me que tenho a febre do deserto
Características do discurso indireto livre
Não há marcas que indiquem a separação da fala do narrador da fala da personagem, como os verbos de elocução, os sinais de pontuação e as conjunções que aparecem nos discursos direto e indireto. Assim, por vezes é difícil delimitar o início e o fim do discurso da personagem, uma vez que o mesmo está inserido dentro do discurso do narrador, confundindo-se com este.
Conforme o desenvolvimento da narração, as falas das personagens surgem espontaneamente na 1.ª pessoa no discurso do narrador que se encontra na 3.ª pessoa, sendo gramaticalmente o discurso do narrador, mas transmitindo o sentido do discurso da personagem.
O narrador é onisciente de todas as falas, sentimentos, reações e pensamentos da personagem.
- 3ª pessoa do singular (ele,ela) pronomes oblíquos átonos: se, o, a, lhe
Discurso do narrador como onisciente e como 3ª pessoa: Ela disse para ele que era um nômada,ao que ele respondeu para ela que tinha febre do deserto.
Lembrando que:nô·ma·da é adjetivo de dois gêneros
https://www.normaculta.com.br/discurso-indireto-livre/
Me desculpem algum equívoco na explicação...
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O que a questão pede? = discurso alheio caramba, fod@-se a gramatica e foca no discurso alheio.
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Sr. Pink, ainda que se possa aventar a hipótese de que "ao que" seja uma locução conjuntiva consecutiva (o que não acredito muito na situação proposta), tais conjunções são SUBORDINATIVAS.
Segundo a "A Gramática para Concursos", do Mestre Fernando Pestana, pg. 281, conjunções e locuções subordinativas antes do verbo são fator de atração do pronome para antes do verbo!
No meu ponto de vista, cabe recurso!!
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Sobre a próclise, o "me" não foi atraído pelo "que" por uma questão de eufonia. Eu assisti uma aula do Terror em que ele falava sobre isso.
Não acertei a questão, fui no piloto automático e descartei a letra b, como a maioria.
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A questão pede para passar AMBAS as orações para a forma indireta e me dá um gabarito em que a primeira oração está na forma direta?
"Eu lhe disse que era um nômada" = sujeito + verbo + objetos = alguém viu ordem indireta aí?
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Indiquem para comentário, galera !
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As alternativas que não têm erro de concordância, têm erro de clareza. Reparem que, por exemplo, na alternativa E, "tinhas" fica ambíguo. Não se pode afirmar quem dos dois tinha a tal febre do deserto.
Quanto à atratividade do que, acredito que não seja caso de próclise obrigatória, tanto pela eufonia, como por ter outro "que" em seguida.
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Na verdade não é qualquer "que" que atrai próclise, mas sim o pronome relativo, e no caso, não se trata de um. Sendo assim a questão está correta!
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KKKKKKKKKKKKKKKKK QUESTÃO PRA FECHAR COM CHAVE DE OURO ESSA PROVA DA FCC.
QUESTÃO QUE DEVE SER ANULADA EM BREVE.
Comentário: Entendemos do discurso direto dos dois primeiros versos abaixo explicitados que o locutor é a primeira pessoa do singular “eu” e o interlocutor é a segunda pessoa do singular “tu”.
eu disse: sou um nômada
tu disseste: tens a febre do deserto
Note que a questão pede a transposição com clareza e correção. A alternativa (A) está errada, pois o interlocutor deveria responder ao
locutor, e não a outrem. Assim, o pronome “lhe” não preserva a ideia original. Além disso, o verbo “tinha” pode se referir à primeira pessoa do singular “eu”, ou à terceira pessoa do singular “ele”, “alguém”. Assim, não houve clareza.
A alternativa (B) está errada, pois a palavra “que” é atrativa e força a próclise: “ao que me respondeu”. A banca não observou tal incorreção e mencionou equivocadamente esta alternativa como correta.
A alternativa (C) está errada, pois houve mudança da informação da resposta, pois é o locutor que tem a febre do deserto, e não o interlocutor.
Assim, o verbo “tens”, flexionado na segunda pessoa do singular, fez mudar o sentido.
A alternativa (D) está errada, primeiro porque o emprego do presente do indicativo “digo” dá uma noção de costume, regularidade, a qual não
apresentou o trecho original. Além disso, o pronome “me” não deve ser empregado imediatamente após uma vírgula.
A alternativa (E) está errada, pois houve mudança da informação da resposta, pois é o locutor que tem a febre do deserto, e não o interlocutor.
Assim, o verbo “tinhas”, flexionado na segunda pessoa do singular, fez mudar o sentido.
Gabarito: B (erro da banca)
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gente, que prova foi essa ? Meus sentimentos para os que a fizeram.
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Questão complicada, indiquem pra comentários.
Fui analisar pela colocação pronominal é me lasquei.
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E quanto à pessoa verbal? Não teria que estar na segunda (tu, te)?
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Gabarito: B [Passível de anulação]
São características do discurso indireto:
1) Narrador em primeira ou terceira pessoa;
2) Personagens em terceira pessoa;
3) Verbo dicendi;
4) Conjunção;
5) Tempo pretérito;
6) Frases declarativas.
Existem algumas regras para a transposição do discurso direto para o indireto, que não serão esgotadas aqui:
1) Inclusão do verbo dicendi: os verbos dicendi ou “de dizer” são aqueles que usamos para introduzir um diálogo. Alguns exemplos de verbos dicendi: afirmar, falar, gritar, responder, declarar, ordenar, perguntar, exclamar, pedir, concordar etc.
2) O discurso indireto atrairá o tempo pretérito equivalente ao do texto primitivo. Então, já dá para eliminar as alternativas que não estão no pretérito:
a) Dizendo [presente contínuo] que sou [presente simples] um nômada, respondeu-lhe que tinha a febre do deserto.
b) Eu lhe disse que era um nômada, ao que respondeu-me que tenho a febre do deserto.
c) Ao dizer-te [infinitivo] que sou um nômada, respondes-me [presente simples] que tens a febre do deserto.
d) Quando te digo [presente simples] que sou [presente simples] um nômada, me respondeste que tenho a febre do deserto.
e) Disse-lhe que era um nômada, e sua resposta foi que tinhas a febre do deserto.
3) O narrador do discurso indireto fica em primeira ou terceira pessoa, as personagens são retratadas em terceira pessoa. O examinador optou por colocar o narrador em primeira pessoa. O trecho original “tens a febre do deserto” refere-se ao próprio narrador e deve ficar na primeira pessoa, por isso, a letra “e” (tinhas a febre do deserto) não pode ser a resposta. Observação: o verbo “ter” não foi colocado no pretérito, acho que para manter a idéia de continuidade. O normal seria usar “tinha”.
b) Eu lhe disse que era um nômada, ao que respondeu-me que tenho a febre do deserto.
e) Disse-lhe que era um nômada, e sua resposta foi que tinhas a febre do deserto.
4) Por eliminação, chegamos à alternativa "b". Entretanto, em relação à colocação pronominal, acho realmente que há um erro. O “que” introduz uma oração subordinada substantiva, por isso é classificado como conjunção integrante. Até onde eu sei, conjunção integrante atrai o pronome átono. Assim, a alternativa “b” deveria ser reescrita da seguinte forma: “Eu disse-lhe que era um nômada, ao que respondeu-me que tenho a febre do deserto”. Por isso, a questão é passível de anulação.
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Não marquei a b ao avaliar incorreção ao usar lhe disse em vez de disse-lhe. Acabei marcando outra também errada por avaliar que estava "menos errada".
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Curiosa... Está questão aí é a arranca toco. Passou um rodo internacional em todo mundo.
Na minha visão, a B, embora "poderia" estar correta, me parece que o examinador mudou a pessoa do discurso. Eu falava com "tu" e não com "você". Assim, acho que deveria ser: EU TE DISSE QUE ERA UMA NÔMADA, AO QUE RESPONDESTE-ME QUE TENHO A FEBRE DO DESERTO. E NÃO :EU LHE DISSE... AO QUE RESPONDEU-ME... Isso não mantém a clareza, consoante o que a banca pede a clareza e correção. Logo, alguém que ler entende que falo com outra pessoa... Bem, é a minha ideia... Posso estar errado... Prova difícil!
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A letra B foi uma das primeiras que exclui, devido à colocação pronominal......
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pra resolver essa questão, afirme:
Eu disse isso, tu disse aquilo.
agora procure qual alternativa que cabe esta afirmação. Logo, somente a B.
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Saudades da época em que a FCC era ''de menor'', engraçada, com pureza no coração!!!!
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hahahahha olha só que questão maligna se for lida rapidinho...rsrsrs Mas, vamos lá!
Essa questão trata do discurso indireto livreeeeeeee (aqui está a palavra mágica que não está presente no enunciado) rsrsrs.
Observe esse simples exemplo para melhor entendimento:
Maria me amava. Sabia disso.
Agora as perguntas: Quem sabia disso? Maria ou Eu? percebe a ambiguidade? Não se sabe quem está falando.
O mesmo ocorre na questão da alternativa observe novamente:
Eu lhe disse que era um nômada, ao que respondeu-me que tenho a febre do deserto.
Veja que o mesmo ocorreu na frase do texto, o autor e personagem se confundem na elaboração do texto. Não há limites rígidos entre o narrador e os personagens.
Simples desse jeito!
Letra B.
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Não é simples quando a questão pede, para além do discurso direto, a frase CORRETA. e a letra b) está no discurso direto, mas não está correta.
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Questao muito dificil para quem não tem conhecimento do discurso indireto livre! FCC cada vez mais pegando pesado...
então vai a dica:
Discurso indireto livre
Sendo encarado como o mais difícil e o mais dinâmico dos tipos de discurso, o discurso indireto livre é aquele que permite que os acontecimentos sejam narrados em simultâneo, estando as falas das personagens direta e integralmente inseridas dentro do discurso do narrador.
Características do discurso indireto livre
Não há marcas que indiquem a separação da fala do narrador da fala da personagem, como os verbos de elocução, os sinais de pontuação e as conjunções que aparecem nos discursos direto e indireto. Assim, por vezes é difícil delimitar o início e o fim do discurso da personagem, uma vez que o mesmo está inserido dentro do discurso do narrador, confundindo-se com este.
Conforme o desenvolvimento da narração, as falas das personagens surgem espontaneamente na 1.ª pessoa no discurso do narrador que se encontra na 3.ª pessoa, sendo gramaticalmente o discurso do narrador, mas transmitindo o sentido do discurso da personagem.
O narrador é onisciente de todas as falas, sentimentos, reações e pensamentos da personagem.
Exemplos de discurso indireto livre
Então Paula corria, corria o mais que podia para tentar resolver a situação. Logo a mim, logo a mim isso tinha que acontecer! Ela não sabia se conseguiria chegar a tempo e resolver aquela confusão. Tomara que eu consiga!
Na fazenda, os dias de Frederico eram sempre iguais. Alimentava os animais e regava as plantas. Ainda não remendei a mangueira que furou ontem… Depois, Frederico colhia alguns alimentos e limpava o campo. Com este calor, acho que vou é ficar sem fazer nada, deitado na rede.
Atenção!
Além do discurso indireto livre, existem também o discurso direto e o discurso indireto.
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Discurso Direto: Neste tipo de discurso as personagens ganham voz. É o que ocorre normalmente em diálogos. Isso permite que traços da fala e da personalidade das personagens sejam destacados e expostos no texto. O discurso direto reproduz fielmente as falas das personagens. Verbos como dizer, falar, perguntar, entre outros, servem para que as falas das personagens sejam introduzidas e elas ganhem vida, como em uma peça teatral. Travessões, dois pontos, aspas e exclamações são muito comuns durante a reprodução das falas.
Exemplos:
“O Guaxinim está inquieto, mexe dum lado pra outro. Eis que suspira lá na língua dele - Chente! que vida dura esta de guaxinim do banhado!...”
“- Mano Poeta, se enganche na minha garupa!”
Discurso Indireto: O narrador conta a história e reproduz fala, e reações das personagens. É escrito normalmente em terceira pessoa. Nesse caso, o narrador se utiliza de palavras suas para reproduzir aquilo que foi dito pela personagem.
Exemplos:
“Elisiário confessou que estava com sono.” (Machado de Assis)
“Fora preso pela manhã, logo ao erguer-se da cama, e, pelo cálculo aproximado do tempo, pois estava sem relógio e mesmo se o tivesse não poderia consultá-la à fraca luz da masmorra, imaginava podiam ser onze horas.” (Lima Barreto)
Discurso Indireto Livre: O texto é escrito em terceira pessoa e o narrador conta a história, mas as personagens têm voz própria, de acordo com a necessidade do autor de fazê-lo. Sendo assim é uma mistura dos outros dois tipos de discurso e as duas vozes se fundem.
Exemplos:
“Que vontade de voar lhe veio agora! Correu outra vez com a respiração presa. Já nem podia mais. Estava desanimado. Que pena! Houve um momento em que esteve quase... quase!”
“Retirou as asas e estraçalhou-a. Só tinham beleza. Entretanto, qualquer urubu... que raiva...” (Ana Maria Machado)
“D. Aurora sacudiu a cabeça e afastou o juízo temerário. Para que estar catando defeitos no próximo? Eram todos irmãos. Irmãos.” (Graciliano Ramos)
FONTE: Celso Cunha in Gramática da Língua Portuguesa, 2ª edição em https://www.infoescola.com/redacao/tipos-de-discurso/
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Pô, o professor comentou, mas não entrou na polêmica da questão :\. Ele só disse "adivinha quem sobrou", que foi a B. :(((
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Segundo o comentário do professor:
Ao colocar o discurso direto para o indireto o presente do indicativo vira pretérito imperfeito.
a) Dizendo que sou um nômada, respondeu-lhe que tinha a febre do deserto. (Manteve o presente do indicativo)
b) Eu lhe disse que era um nômada, ao que respondeu-me que tenho a febre do deserto. (Correta?)
c) Ao dizer-te que sou um nômada, respondes-me que tens a febre do deserto. (Manteve o presente do indicativo)
d) Quando te digo que sou um nômada, me respondeste que tenho a febre do deserto. (Manteve o presente do indicativo)
e) Disse-lhe que era um nômada, e sua resposta foi que tinhas a febre do deserto. (Não manteve a correção, pois há um erro em utilizar o "sua" concordando com "tinhas". O correto seria utilizar "tua")
Só estou repassando o que foi dito pelo professor para aqueles que não têm acesso.
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Regrinhas:
- As falas dos personagens viram O.S. Substantiva
- É estruturada a partir do verbo dicendi (Ex: disse, falou, sussurrou...)
Mudança de pessoa: A 1º pessoa do discurso transforma-se em 3º pessoa do discurso.
Mudança dos tempos:
- Do presente do indicativo P/ pretérito imperfeito do indicativo. (QUERO / QUERIA)
- Do Pretérito perfeito P/ pretérito mais-que-perfeito (PERDI / TINHA PERDIDO ou PERDERÁ)
- Futuro do presente P/ futuro do pretérito (IREI / IRIA)
- Imperativo P/ Pretérito imperfeito do subjuntivo
(Marchem! – ordenou o sargento. | O sargento ordenou que marchássemos.)
Mudança das informações temporais e espaciais:
Ontem passa para o dia anterior.
Hoje e agora passam para naquele dia ou naquele momento.
Amanhã passa para o dia seguinte
Aqui, aí, cá passam para alí ou lá
Este, esta e isso passsam para aquele, aquela e aquilo
(https://www.infoenem.com.br/discurso-direto-para-discurso-indireto/)
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Tornar relativo as regras... É em função de tanta relatividade que a Administração Pública está cheia de comissionados e servidores de prefeituras em TJ's, tal como o TJ MG, repleto de cargos de comissão e de servidores de prefeitura, estagiários, nepotismo cruzado etc.
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Na "B" há erro gramatical... O "que" atrai o pronome oblíquo... próclise obrigatória..
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Segundo o vídeo do professor Alexandre, na letra E há um erro gramatical em SUA, que deveria ser tua
Gab B por eliminação
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A parte que eu não entendi foi com relação à mudança do tempo verbal, por que o "tenho" não passou para o pretérito na alternativa correta?
Alguém sabe??