“A multirresistência bacteriana está associada ao uso inadequado de antibióticos (irregularidade, subdosagem, baixa absorção dos medicamentos, dentre outros fatores), possibilitando às bactérias a transmissão da resistência adquirida e acumulada a diferentes classes de antimicrobianos. Nesse processo evolutivo, a KPC é uma enzima que produzida por alguns microorganismos, inativa todos os antibióticos beta-lactâmicos, incluindo os carbapenêmicos. Essa resistência pode surgir por uma mutação que dá ao microrganismo condições de resistir ao medicamento. Também pode acontecer pela troca de material genético entre microrganismos comuns com microrganismos resistentes.
O aumento da prevalência de cepas multirresistentes associadas a infecções em serviços de saúde requer das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) a avaliação e monitoramento dos casos, para verificar se há uma ocorrência de casos acima do esperado e a adoção, nesses casos, de medidas de prevenção e controle, incluindo o tratamento dos pacientes acometidos. (Anvisa, 2012; Anvisa, 2017).”
Adaptado. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br
Segundo o trecho acima, um dos mecanismos responsáveis pela resistência bacteriana baseia-se na atuação de: