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Gabarito Errado.
Atualmente, os sequenciadores estão divididos em 1ª geração (Degradação química e Interrupção da cadeia-Sanger), 2ª geração (454-Roche, Illumina Genome Analyser-HiSeq/MiSeq e SOLID), 3ª geração (Ion Torrent e PacBio RS) e 4ª geração (Nanopore).
Análises metagenômicas tradicionais utilizam a amplificação, clonagem e determinação da sequência nucleotídica de DNA ribossomal, pelo método de sequenciamento de DNA proposto por Sanger na década de 70. Para isso, é utilizada polimerização de DNA com incorporação de dideóxinucleotídeos marcados, método que foi grandemente automatizado na última década e meia, permitindo a execução dos diversos projetos-genoma. Porém, abordagens metagenômicas modernas aplicam distintas técnicas de sequenciamento de segunda geração,
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No método Sanger de sequenciamento, o DNA alvo é copiado muitas vezes, produzindo fragmentos de comprimentos diferentes.
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O mais recente conjunto de tecnologias de sequenciamento de DNA é coletivamente chamado de sequenciamento da nova geração.
Existe uma variedade de técnicas de sequenciamento de nova geração que usam diferentes tecnologias. No entanto, a maioria tem algumas características em comum que as distinguem do sequenciamento Sanger:
- Alto paralelismo: muitas reações de sequenciamento ocorrem ao mesmo tempo
- Microescala: reações são pequenas e muitas podem ser realizadas de uma vez em um chip
- Rapidez: pelas reações serem feitas em paralelo, resultados são obtidos muito mais rápido
- Baixo custo: sequenciar um genoma é mais barato do que com o sequenciamento Sanger
- Menor comprimento: leituras tipicamente variam entre 50-700 nucleotídeos de comprimento
Conceitualmente, o sequenciamento de nova geração é algo como conduzir um grande número de pequenas reações Sanger de sequenciamento em paralelo. Graças a essa paralelização e pequena escala, grandes quantidades de DNA podem ser sequenciadas de forma muito mais rápida e barata com métodos de próxima geração do que com sequenciamento Sanger.
Fonte: https://pt.khanacademy.org/