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b) normoglicídica, normolipídica e hiperproteica, com suplementação de selênio, zinco, cobre, e vitaminas A, C e E.
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É interessante observarmos em pacientes queimados, que eles também seguem as vias metabólicas do trauma, como RI, logo não é possível a administração de dietas hiperglicidicas.
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Questão que confunde um pouco a cabeça, pois como o gasto energético nos queimados pode ser até 2 vezes maior, isso pode induzir ao erro, pois pode-se pensar que a dieta seria maior em carboidratos.....
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DICA!
O Pct estando em fase crítica (fase de fluxo), estará com níveis de hormônios contrareguladores (glucagon, catecolaminas, cortisol ) elevados e com citocinas pro- inflamatórias (IL-1, IL-6, TNF, PAF etc) também elevadas. Tornando o estado do pct com várias alterações inclusive hiperglicemico.
Como há um hipercatabolismo (>20% superfície corporal queimada - indica grave) : uma dieta Hiperproteica é necessária porém aumentar os níveis de LIP E CHO deixaria o pct em estado mais instável. Lembrando que pct crítico tem Lipólise aumentada com níveis elevados de corpos cetônicos circulantes e Neoglicogênese aumentada: hiperglicemico, tendo nível max d taxa d oxidação de CHO: 5 a 7 mg/kg/min, ou seja, não adiantaria ofertar mais CHO pois alem de elevar mais a glicemia o corpo não usaria esse CHO (RI).
Sendo assim a dieta fica Hipercalorica e hiperproteica, normoglicidica e normolipidica.
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Isso mesmo , o paciente crítico vai está com as citocinas pró inflamatórias altas , ocasionado uma redução da insulina é um aumento da glicemia ocasionando hiperglicemia , logo a dieta tem que ser normoglicidica