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Desculpem a iagnorância, mas esse item III (dado como correto) tá esquisitíssimo...
Meu bom-senso me diz que deveria ser exatamente o contrário.
Alguém pra comentar? Tks
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III) Para Lippmann, em nenhum momento a imprensa deveria ser encarada como uma substituta para outras instituições. Ele defende que a imprensa é, sim, ‘no melhor dos casos, serva e guardiã das instituições; e no pior, um meio pelo qual alguns exploram a desorganização social para seus próprios fins’ (LIPPMANN, 2008, p 308). E sugere que, para serem adequadas, as opiniões públicas precisam ser organizadas para a imprensa, e não pela imprensa, dentro de uma organização que estaria a cargo da ciência política. Visão esta que foi alvo de críticas por indicar uma tendência elitista, sugerindo a organização da sociedade pelos intelectuais, e não por um processo democrático envolvendo todos os cidadãos.
Fonte: http://observatoriodaimprensa.com.br/diretorio-academico/lippmann-kovach-e-rosenstiel-um-dialogo-apos-decadas/
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FGV e a subjetividade = \
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É porque está mal redigido, Élcio!
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"(...) para serem adequadas, as opiniões públicas precisam ser organizadas para a imprensa e não pela imprensa, como é o caso hoje. Esta organização eu concebo como sendo em primeira instância a função da ciência política que ganhou seu próprio lugar como formuladora, previamente à real decisão, em vez de ser apologista, crítica, ou reportando após a decisão ter sido tomada (LIPPMANN, 2008, p. 42)"
Fonte: Opinião Pública, Ealter Lippmann