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ERRADO
O enfoque municipalista de gestão autocrática ou centralista não mais prevalece na administração pública brasileira. Hoje, o foco está voltado para os resultados e para os cidadãos. É o conceito que traz o modelo gerencial de administração pública, que visa a DESCENTRALIZAÇÃO.
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Gab. E
Essas ações envolvem a articulação de políticas nacionais com iniciativas locais.
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São três os modelos de administração pública que já foram adotadas ao longo da história do estado brasileiro: o primeiro, chamado patrimonialista, é marcado pela ausência total de profissionalismo, típico de uma forma de governo monárquico, quando o Brasil era uma monarquia, e depois, oligárquico, logo após a proclamação da Répública. Só na década de 30, com o início da era Vargas, o Brasil adotou um modelo de administração pública mais profissional, com menos ranços despóticos, ao instaurar a burocracia (segundo modelo) como forma de administrar a máquina pública brasileira. Neste modelo, baseado num estado centralizador, autocrático e impessoal onde o foco são os meios (formas), e não os fins (objetivos), há um excesso de formalidades que emperrava o bom andamento do serviço público e gerava ineficiência da administração pública.
Somente com a reforma de 1967 (primeira tentativa de administração pública gerencial no Brasil), por meio do decreto 200/67, é que ocorre a implantação de conceitos como planejamento, coordenação, descentralização, distribuição de competências, delegações e controle. Especialmente no governo FHC, meados da dédaca de 90 em diante, é que de fato ocorre a implantação do modelo gerencial da administração pública, com foco na governança, nos fins, resultados e nos clientes/cidadãos, buscando-se criar uma administração pública empreendedora, descentralizada, visando eficiência, eficácia e efetividade na gestão pública por meio de sua modernização e maior flexibilidade.
Portanto, gestão autocrática ou centralista, diz respeito ao modelo burocrático, com característica centralizador. O enfoque nas ações como Política Nacional de Desenvolvimento Regional e o Programa de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais possui traço descentralizador e empreendedor, características típicas do modelo gerencial, o que torna a assertiva errada.
Comentário com base nas aulas do professor Giovani Brito do Aprova Concursos.
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Sem crise, questão específica para cargo de analista em geoprocessamento.
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" gestão autocrática ou centralista, legitimada pelos agentes sociais locais."
Se é local é descentralizado
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Acho que ele misturou teoria patrimonialista com burocrática :/
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Autocrático, não faz sentido
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Esse modelo já foi abandonado papai, segue o baile!
#pas
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União interesse - Geral
Estado interesse - Regional
Município interesse - Local
DF interesses - Regional e Local
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Jesus.... :-/
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A inteligência foi tanta que a atmosfera se abriu para eu respirar.
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A Política
Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), atualizada pelo Decreto n°
9.810 / 2019, representa instrumento legal que baliza a ação do Governo Federal
em busca da redução das desigualdades econômicas e sociais, intra e
inter-regionais, por meio da criação de oportunidades de desenvolvimento que
resultem em crescimento econômico, geração de renda e melhoria da qualidade de
vida da população.
O Programa de Desenvolvimento Sustentável de
Territórios Rurais (PRONAT) engloba programas que visam criar
oportunidades para que as populações rurais alcancem plena cidadania. Isso é
realizado por meio da promoção do desenvolvimento sustentável do segmento
rural, de modo a propiciar aumento da capacidade produtiva, geração de empregos
e melhoria de renda.
De acordo com o modelo gerencial aplicado na Administração
Pública, tanto a PNDR quanto o PRONAT possuem características de descentralização, com foco no
resultado.
Gabarito do professor: ERRADO.
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Bruno Mendes , como vc o ano que se referia a questão ?