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O que é psicologia diferencial
A psicologia diferencial é um campo da psicologia que estuda as diferenças individuais nos comportamentos dos sujeitos, as suas causas e suas conseqüências. Como cada pessoa se desenvolve de forma diferente, esta vertente da psicologia incide os seus estudos nessa variabilidade do ser humano.
Fonte: http://www.portaldapsique.com.br/Artigos/Psicologia_Diferencial.htm
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"No Brasil, a Psicologia passou a fazer parte das relações de trabalhos a partir da década de 20. Segundo Sparta (2003), entre 1920 e 1930 a Psicologia Diferencial e a Psicometria influenciaram fortemente a prática da Orientação Profissional, devido ao desenvolvimento de testes de inteligência, aptidões, habilidades, interesses e personalidade. Tratava-se de uma prática fortemente diretiva, na qual o orientador deveria fazer um diagnóstico e um prognóstico do orientando e, com base nesses procedimentos, indicar as ocupações mais apropriadas."
Fonte: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL de Rodolfo Augusto Matteo Ambiel e Mariana Fralleti de Polli
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Nas décadas de 1920 e 1930, a Psicologia Diferencial e a Psicometria passaram a influenciar fortemente a prática da Orientação Profissional, o que se deu devido ao grande desenvolvimento dos testes de inteligência, aptidões, habilidades, interesses e personalidade durante as Primeira e Segunda Guerras Mundiais (Brown & Brooks, 1996; Carvalho, 1995; Super & Bohn Junior, 1970/1976). A Orientação Profissional passou a ser um processo fortemente diretivo, em que o orientador tinha como objetivos fazer diagnósticos e prognósticos do orientando e, com base nesses procedimentos, indicar ao mesmo profissões ou ocupações apropriadas. Até este momento ainda não havia uma teoria propriamente dita que embasasse a prática da Orientação Profissional, mas o modelo acima descrito, preocupado com a adequação do homem à profissão, costuma ser identificado como Teoria do Traço e Fator.
Sparta, Mônica. (2003). O desenvolvimento da orientação profissional no Brasil. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 4(1-2), 1-11. Recuperado em 02 de mar�o de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902003000100002&lng=pt&tlng=pt.
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Nas décadas de 1920 e 1930, a Psicologia Diferencial e a Psicometria passaram a influenciar fortemente a prática da Orientação Profissional, o que se deu devido ao grande desenvolvimento dos testes de inteligência, aptidões, habilidades, interesses e personalidade durante as Primeira e Segunda Guerras Mundiais (Brown & Brooks, 1996; Carvalho, 1995; Super & Bohn Junior, 1970/1976). A Orientação Profissional passou a ser um processo fortemente diretivo, em que o orientador tinha como objetivos fazer diagnósticos e prognósticos do orientando e, com base nesses procedimentos, indicar ao mesmo profissões ou ocupações apropriadas. Até este momento ainda não havia uma teoria propriamente dita que embasasse a prática da Orientação Profissional, mas o modelo acima descrito, preocupado com a adequação do homem à profissão, costuma ser identificado como Teoria do Traço e Fator.
Sparta, Mônica. (2003). O desenvolvimento da orientação profissional no Brasil. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 4(1-2), 1-11. Recuperado em 02 de mar�o de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902003000100002&lng=pt&tlng=pt.
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Nas décadas de 1920 e 1930, a Psicologia Diferencial e a Psicometria passaram a influenciar fortemente a prática da Orientação Profissional, o que se deu devido ao grande desenvolvimento dos testes de inteligência, aptidões, habilidades, interesses e personalidade durante as Primeira e Segunda Guerras Mundiais (Brown & Brooks, 1996; Carvalho, 1995; Super & Bohn Junior, 1970/1976). A Orientação Profissional passou a ser um processo fortemente diretivo, em que o orientador tinha como objetivos fazer diagnósticos e prognósticos do orientando e, com base nesses procedimentos, indicar ao mesmo profissões ou ocupações apropriadas. Até este momento ainda não havia uma teoria propriamente dita que embasasse a prática da Orientação Profissional, mas o modelo acima descrito, preocupado com a adequação do homem à profissão, costuma ser identificado como Teoria do Traço e Fator.
Sparta, Mônica. (2003). O desenvolvimento da orientação profissional no Brasil. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 4(1-2), 1-11. Recuperado em 02 de mar�o de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902003000100002&lng=pt&tlng=pt.
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A vertente que mais frequentemente tem servido de base para os testes de orientação profissional é a psicologia diferencial
Nas décadas de 1920 e 1930, a Psicologia Diferencial e a Psicometria passaram a influenciar fortemente a prática da Orientação Profissional, o que se deu devido ao grande desenvolvimento dos testes de inteligência, aptidões, habilidades, interesses e personalidade durante as Primeira e Segunda Guerras Mundiais (Brown & Brooks, 1996; Carvalho, 1995; Super & Bohn Junior, 1970/1976). A Orientação Profissional passou a ser um processo fortemente diretivo, em que o orientador tinha como objetivos fazer diagnósticos e prognósticos do orientando e, com base nesses procedimentos, indicar ao mesmo profissões ou ocupações apropriadas. Até este momento ainda não havia uma teoria propriamente dita que embasasse a prática da Orientação Profissional, mas o modelo acima descrito, preocupado com a adequação do homem à profissão, costuma ser identificado como Teoria do Traço e Fator.
Sparta, Mônica. (2003). O desenvolvimento da orientação profissional no Brasil. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 4(1-2), 1-11. Recuperado em 02 de mar�o de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902003000100002&lng=pt&tlng=pt.