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ato ou efeito de aquiescer; anuência, consentimento, concordância.
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Que viagem em colegas KK
Eu acertei a questão tendo olhar bem objetivo do que se busca por exemplo:
° Confesso que tenho orgulho em haver contribuído, na medida das minhas forças, para que o teatro saísse da posição humilhante de primo pobre que ocupava entre as artes literárias brasileiras.
Ele não exitou em citar que fez parte da evolução e isso que se afirma na assertiva C:
Sem falsa modéstia, o autor não hesita em reconhecer que contribuiu para a tarefa de situar com maior dignidade o teatro brasileiro em nosso cenário cultural.
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por favor comente as demais alternativas
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No meu entendimento, essa questão não é sobre "qual alternativa está certa ou errada sobre o texto" e sim "qual alternativa está escrita com coesão".
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ATENTEM SOBRE O ENUNCIADO. ELE NÃO PEDE APENAS A COESÃO. DEVE-SE FICAR ATENTO, TAMBÉM, À NORMA CULTA E AO SINONIMO.
A) Desde sua meninice confiava o autor de (em) que seria um poeta, se bem que depois o pai o inspirara a ser médico, quando ele talvez se dispusesse a unir as vocações.
B) Ensinando filosofia, a despeito de não tirar proveito de Kant e Aristóteles, cujas obras ensinava, nem por isso (conjunção subordinada) excluiu-se no autor o prazer com que lhes aquiescia.
(...proclise em conjunção subordinada...)
C) GAB.
D) Lembra-nos o texto "de" que muitas vezes a gente é levado para realizarmos desejos ocultos, sem ignorar que os realiza, em vez daqueles que nos parecem claros.
(...lembrar com colocação pronominal pede preposição de...)
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D) Lembra-nos o texto que muitas vezes a gente é levado para realizarmos desejos ocultos, sem ignorar que os realiza, em vez daqueles que nos parecem claros.
Confuso né?
Inicialmente a dúvida foi entre C e D.
Reli o comando da questão (que pede coesão e correção), marquei C.
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É clara, coesa e correta a redação deste livre comentário sobre o texto
Gabarito: C (Sem falsa modéstia, o autor não hesita em reconhecer que contribuiu para a tarefa de situar com maior dignidade o teatro brasileiro em nosso cenário cultural.)
O que deixa evidente que a questão C é a correta, é a última parte do texto: Confesso que tenho orgulho em haver contribuído, na medida das minhas forças, para que o teatro saísse da posição humilhante de primo pobre que ocupava entre as artes literárias brasileiras.
A questão fala de coesão e se observarmos bem foi utilizado a paráfrase ou seja utilizou conectores, sinônimos mas a ideia central da frase continuou.
Foco, força e fé!
Deus acima de tudo
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Só para complementar:
O erro da letra E está na colocação pronominal em "cujos critérios são bastante diversos dos que lhes promove o público em geral." .
O "LHES" deveria ser substituído por "OS" , pois está se referindo aos "CRITÉRIOS". É objeto direto!
O público em geral promove critérios, ou seja, O PÚBLICO EM GERAL OS PROMOVE!
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Concordo com o colega do erro da letra A: Desde sua meninice confiava o autor DE que seria um poeta, se bem que depois o pai o inspirara a ser médico, quando ele talvez se dispusesse a unir as vocações.
Mas gostaria de saber se também há um erro a respeito do uso do verbo no pretérito mais que perfeito-INSPIRARA-, pois no passado ele diz que DEPOIS o pai inspirou a ser médico, o que, segundo o uso correto desse verbo, deveria ser um "passado mais passado do que o apresentado"
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o erro da letra E? obrigado pelo comentários aprendemos muito com esses comentários
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Marinalva Reinato,
Acredito que o erro da letra E seja de concordância:
E) Os intelectuais detêm uma forma de reconhecer a vocação cultural alheia cujos critérios são bastante diversos dos que lhes promove o público em geral.
O correto seria "cujo critério é bastante diverso", pois se refere à "cultura alheia"
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nobre colega David William, a questão pede correção clara e coesa. Trata-se de gramática e não de interpretação textual.
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E) Os intelectuais detêm uma forma de reconhecer a vocação cultural alheia DE cujos critérios são bastante diversos dos que lhes promove o público em geral.
MUDANDO A FRASE, SUBSTITUINDO DOS PRONOMES RELATIVOS.
OS INTELECTUAIS DETÉM UMA FORMA DE RECONHECER A VOCAÇÃO CULTURAL ALHEIA, OS CRITÉRIOS (DO QUE?) DA VOCAÇÃO (DE CUJOS CRITERIOS)
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Wellington Cunha, o pronome relativo CUJO concorda com o possuído, não com o possuidor. No caso, a vocação cultural alheia possui os critérios. Sendo assim fica: cujos critérios.
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Eu precisaria de uma hora com um excelente professor de português pra me convencer de que esse gabarito é realmente letra "C"...
A questão de chamar a modéstia a ser depreendida do texto de "falsa" fica puramente relegado ao que o leitor quiser entender. Fica quase uma questão de empatia com o autor. E nessa alternativa, o começo dela diz que o autor, então, não usara de modéstia. Pois eu acho que usou sim, já que caso fosse ocultado/suprimido o trecho "na medida das minhas forças" (linha 12) seria claro, daí, a falta de modéstia do autor.
[[Desabafo. Fique à vontade para ignorar]] Que saco ter que estudar assim só por conta de um emprego que pague decentemente. Esse tipo de habilidade no uso do nosso idioma raramente é posto em prática no exercício da função, o que me faz enxergar o modelo atual de concursos como uma coisa defasada (antiquada) e extremamente ineficiente. Ora, se o concurso é para --digamos-- escrivão de polícia, as principais habilidades a serem testadas seriam de digitação/datilografia, conhecimentos das leis penais e dos processos penais e redação. Já seria bem melhor se a parte do "basicão" fosse drasticamente reduzida e a parte dos conhecimentos específicos tivesse maior peso e relevância. Ainda assim, uma nota alta não é garantia nenhuma de que o cidadão não vá fazer corpo-mole ou algo do tipo (o que a grande maioria acaba fazendo pois desempenho ruim não é motivo pra ser exonerado depois dos 3 anos).
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Jackson, concordo plenamente!
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Jackson, a questão não é de interpretação...
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GAB: C (vou comentar os erros que achei - podem ter outros)
a)Desde sua meninice confiava o autor de que seria um poeta, se bem que depois o pai o inspirara a ser médico, quando ele talvez se dispusesse a unir as vocações. ERRADA - Primeiro o autor confiava, depois o pai o inspirou... o uso do pretérito mais que perfeito foi feito de modo equivocado.
B Ensinando filosofia, a despeito de não tirar proveito de Kant e Aristóteles, cujas obras ensinava, nem por isso excluiu-se no autor o prazer com que lhes aquiescia. ERRADA - Palavra invariável atraí próclise. A redação tbm não ficou clara - no autor - pode ser: o autor do texto... ou Kant ou Aristóteles..
D) Lembra-nos o texto que muitas vezes a gente é levado para realizarmos desejos ocultos, sem ignorar que os realiza, em vez daqueles que nos parecem claros. ERRADA - Erro de regência - quem lembra - lembra DE.. quem é levado - é levado A.
E) Os intelectuais detêm uma forma de reconhecer a vocação cultural alheia cujos critérios são bastante diversos dos que lhes promove o público em geral. ERRADA - (Eu ainda tenho dúvidas de onde está o erro - e eliminei por achar que a redação não está clara)
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O erro da E acredito que seja o emprego errado de "lhes". Deveria ser "os" pois se refere a critérios.
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A) "de que..." (em que seria) / inspirara....(inspirou)
B) " nem por isso excluiu-se" .....( nem por isso se excluiu) - Conjunções subordinadas, e pronomes relativos: " que, onde, o qual, a qual, os quais, as quais, cujo" atraem a próclise.
Aqui cabe atentarmos uma dúvida interessante: final da frase....."lhes Aquiescia" = Aquiescer é VTI, logo pede Obj Indireto, portanto utiliza-se o lhe como pronome oblíquo. Ex: Aquiescer às Obras = lhes aquiescia
C) CORRETA
D) "Lembra-nos o texto que"......( Lembra-nos o texto de que... a gente é levado) Nessa ocasião, o termo "texto" pede a preposição de
E) " cujos critérios são bastante diversos dos que lhes promove o público em geral" ......( cujos critérios são bastante diversos dos que os promove o público em geral) OS = CRITÉRIOS = OBJ. DIRETO, enquanto LHES é usado para objetos indiretos
Fonte: Eu mesmo, e demorei bastante pra tentar ajudar aqui. Qualquer coisa, corrijam.
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só para contextualizar, na letra c o termo " com maior dignidade " não deveria está intercalado entre vírgulas ? pois se trata de um adjunto adverbial longo, que refere - se ao verbo "situar" ! Posso estar errado, mas pensei desta forma !