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Introduzir, mesmo que progressivamente, uma idade mínima que não seja inferior a 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres; e eliminar a indexação (REAJUSTE PELA INFLAÇÃO PASSADA) de qualquer benefício ao valor do salário mínimo.
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AFF! Erraria mil vezes...
Enfrentar os desafios da reforma da previdência permitirá uma trajetória sustentável das contas públicas, para benefício de todos. Caso esses desafios não sejam superados, porém, a trajetória explosiva no futuro resultará no agravamento da crise atual e problemas ainda maiores nos próximos anos. Preservando os direitos adquiridos e tratando com respeito as expectativas de quem ainda está no mercado de trabalho e já se aproxima do acesso ao benefício, é preciso introduzir, mesmo que progressivamente, uma idade mínima que não seja inferior a 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres, com previsão de nova escalada futura dependendo dos dados demográficos. Além disso, é indispensável que se elimine a indexação de qualquer benefício ao valor do salário mínimo. O salário mínimo não é um indexador de rendas, mas um instrumento próprio do mercado de trabalho. Os benefícios previdenciários dependem das finanças públicas e não devem ter ganhos reais atrelados ao crescimento do PIB, apenas a proteção do seu poder de compra.
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AFF! Erraria mil vezes...
Enfrentar os desafios da reforma da previdência permitirá uma trajetória sustentável das contas públicas, para benefício de todos. Caso esses desafios não sejam superados, porém, a trajetória explosiva no futuro resultará no agravamento da crise atual e problemas ainda maiores nos próximos anos. Preservando os direitos adquiridos e tratando com respeito as expectativas de quem ainda está no mercado de trabalho e já se aproxima do acesso ao benefício, é preciso introduzir, mesmo que progressivamente, uma idade mínima que não seja inferior a 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres, com previsão de nova escalada futura dependendo dos dados demográficos. Além disso, é indispensável que se elimine a indexação de qualquer benefício ao valor do salário mínimo. O salário mínimo não é um indexador de rendas, mas um instrumento próprio do mercado de trabalho. Os benefícios previdenciários dependem das finanças públicas e não devem ter ganhos reais atrelados ao crescimento do PIB, apenas a proteção do seu poder de compra.
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Esse é o liberalismo selvagem que adota essa atual gestão de governo. Interesse dos empresários e banqueiros em detrimento da população.
Um complemento, eles querem criar o sistema de capitalização, porém eles não falam o que é capitalização para o povo.
Capitalização significa que quem contribui será apenas o trabalhador, o governo e as empresas não contribuiriam mais.
Por isso as grandes empresas como a Globo ficam falando que será benéfico esse sistema, claro quanto vão lucrar a mais as empresas deixando de contribuir com a previdencia.
Complicado.
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Essa questão ta mais pra atualidades, podia trocar o filtro
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Essa questão é uma falácia.
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Gabarito: C - introduzir, mesmo que progressivamente, uma idade mínima que não seja inferior a 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres; e eliminar a indexação de qualquer benefício ao valor do salário mínimo.
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Sendo assim, as elites econômicas e políticas do país buscaram um atalho para levar a frente o desmonte da Constituição Cidadã de 1988. O atalho do golpe. Trata-se de um ataque a questões centraus e fundantes da sociedade brasileira e que está sendo levado sem que a sociedade brasileira sequer tenha sido consultada. Ou pior, nas eleições de 2014 o voto popular rejeitou o retrocesso. Vejamos textualmente algumas propostas contidas na Ponte para o futuro: “acabar com as vinculações constitucionais estabelecidas, como no cado dos gastos com saúde e com educação”; “fim de todas as indexações, seja para salários, benefícios previdenciairios e tudo mais”; “introduzir, mesmo que progressivamente, uma idade mínima que não seja inferior a 65 anos para os homens e 60 anos pra as mulheres, com previsão de nova escalada futura dependendo dos dados demográficos” [...].
RAMOS, Gustavo Teixeira; MELO FILHO, Hugo Cavalcanti; LOGUERCIO, José Eymard; RAMOS FILHO , Wilson. - A classe trabalhadora e a resistência ao Golpe de 2016 – 1ª Ed. São Paulo : Práxis, 2016
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Ponte para o futuro, só não se sabe de quem. Ou melhor, se sabe, e não é de quem precisa da previdência.