ERRADA
Todos os integrantes do grupo de Lima, criado para propor soluções para a crise venezuelana, declararam, no início de janeiro último, não reconhecer o governo do presidente Nicolás Maduro.
COMENTÁRIO = ALGUNS PAÍSES QUE FAZEM PARTE DO GRUPO DE LIMA SÃO A FAVOR DO NICOLÁS MADURO. EX: MÉXICO.
GRUPO DE LIMA: CRIADO EM 2017 NA CAPITAL DO PERU, REUNINDO MINISTROS DAS RELAÇÕES EXTERIORES DE 14 PAÍSES PARA BUSCAR FORMAS DE CONTRIBUIR COM A ESTABILIZAÇÃO DA VENEZUELA.
PAÍSES QUE APOIAM MADURO:
- RÚSSIA.
- CUBA
- MÉXICO
- BOLÍVIA
- TURQUIA
- CHINA
IRÃ.
FONTE: AULAS PROFESSORA REBECA / https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/02/o-que-e-o-grupo-de-lima-que-reune-14-paises-para-discutir-a-crise-na-venezuela.shtml. BONS ESTUDOS!!!
Grupo de Lima refere-se a um agrupamento de chanceleres de países das Américas formado em 8 de agosto de 2017, na capital do Peru, Lima, com o objetivo declarado de "abordar a crítica situação da Venezuela e explorar formas de contribuir para a restauração da democracia naquele país através de uma saída pacífica e negociada".[1] Na ocasião, representantes de 12 países americanos (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru)[2] firmaram o documento conhecido como Declaração de Lima,[1] no qual o grupo definiu sua posição acerca da "situação crítica na Venezuela", condenando a existência de "presos políticos", a "falta de eleições livres" e a "ruptura da ordem democrática na Venezuela". Além disso, o grupo manifesta sua "preocupação com a crise humanitária" venezuelana.[3]
O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, reiterou na quarta-feira (13) a "posição de princípios" do seu país sobre a Venezuela; questionado sobre um apelo da oposição venezuelana para que abandone sua postura de reconhecer o governo do presidente Nicolás Maduro, o governante mexicano reiterou o que já afirmou várias vezes: "Não é comigo, é com a Constituição"
Nossa postura, afirmou, é definida pela Carta Magna, que estabelece em seu artigo 89, tão citado como princípio de política exterior, a não intervenção, a autodeterminação, a solução pacífica de controvérsias, a cooperação para o desenvolvimento e a proteção de direitos humanos.