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Gabarito = Letra D
TEORIA SITUACIONAL DE HERSEY E BLANCHARD
É a teoria da liderança situacional de Hersey e Blanchard que enfatizou a importância da avaliação do nível de maturidade dos subordinados antes de que o líder defina um estilo de liderança adequado. Ou seja, o foco da liderança é nos subordinados, não nos líderes.
FCC TRT 11 2017 que o líder deve agir de acordo com as contingências e situações apresentadas pelo ambiente.
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Liderança situacional de Hersey e Blanchard
Ênfase no grau de maturidade (vontade e capacidade de assumir responsabilidade) dos liderados. Pode ser no trabalho (conhecimento para executar um trabalho) e psicológico (vontade e disposição). O estilo de liderança será guiado pela maturidade dos liderados.
Exemplos de estilo a se adotar em determinados casos:
TRABALHO PSICOLÓGICO ESTILO
M1 Incapaz de realizar + Falta vontade E1. Dirigir/determinar
M2 Incapaz de realizar + Mostra pouca vontade E2. Persuadir/vender
M3 Realiza + É instável na motivação E3. Participar/partilhar
M4 Alto grau de realização + Muita vontade E4. Delegar
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GABARITO: "D".
Hersey e Blanchard desenvolveram um modelo situacional de análise da liderança com ênfase nos liderados, introduzindo uma variável muito importante: a maturidade dos subordinados. Para os autores, a eficácia da liderança depende da adequação do estilo de liderança ao grau de maturidade dos subordinados.
Maturidade: é a capacidade e a vontade das pessoas assumirem a responsabilidade pela orientação do próprio comportamento, e pode ser dividida em: maturidade no trabalho e maturidade psicológica.
Maturidade no trabalho: refere-se à capacidade de conhecimento e treino necessários para desempenhar o trabalho, e é avaliada numa escala de quatro intervalos: 1. pouca maturidade; 2. alguma maturidade; 3. bastante maturidade; e 4. muita maturidade.
Maturidade psicológica: refere-se ao querer ou à vontade, o que pressupõe autoconfiança e dedicação, e é também avaliada numa escala de quatro intervalos: 1. raramente; 2. às vezes; 3. frequentemente; e 4. geralmente.
Fonte: Ribas & Salim (2013)
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Nossa! Essa foi complicada pra mim! Ela trata da teoria da liderança situacional!
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Segundo Ribeiro (2010), os estilos de liderança são:
Liderança Coercitiva;
Liderança Controladora;
Liderança Orientadora;
Liderança Integradora;
Liderança Situacional.
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Liderança Coercitiva: Caracteriza-se pelo exercício do poder coercitivo. Nas estruturas organizacionais que adotam essa metodologia, o trabalhador é tido como mera “peça” de engrenagem, sem direito a voz, apresentando um baixo índice de produtividade.
Liderança Controladora: Apoia-se num poder centralizador moderado, embora use eventualmente o poder de coerção. Nesse tipo de liderança, as pessoas ficam limitadas às ordens determinadas pelo líder, cumprindo mecanicamente as funções que lhes são atribuídas.
Liderança Orientadora: Tende a incentivar a cooperação, permitindo livre integração entre os subordinados, o que facilita a compreensão e a divulgação dos objetivos da empresa, congregando esforços e reduzindo a competição.
Liderança Integradora: Baseia-se no princípio de que todo indivíduo, independentemente de sua posição na estrutura organizacional, é capaz de contribuir para a viabilização dos objetivos. Além de respeitar o colaborador como indivíduo, o líder integrador promove a coesão do grupo, emprega o recurso do feedback, usa a intuição como complemento da lógica e procura compatibilizar tanto quanto possível os objetivos organizacionais com os individuais dentro de um quadro de referência ético.
Liderança Situacional: O processo de liderança situacional é baseado no princípio de que cada empregado tem seu tempo próprio no processo de aprendizagem e desenvolvimento profissional. A não observância desse fator gera frustrações, conflitos e insatisfação entre o comando e os respectivos comandados.
GAB-D
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gab D
Liderança Coercitiva: Caracteriza-se pelo exercício do poder coercitivo. Nas estruturas organizacionais que adotam essa metodologia, o trabalhador é tido como mera “peça” de engrenagem, sem direito a voz, apresentando um baixo índice de produtividade.
Liderança Controladora: Apoia-se num poder centralizador moderado, embora use eventualmente o poder de coerção. Nesse tipo de liderança, as pessoas ficam limitadas às ordens determinadas pelo líder, cumprindo mecanicamente as funções que lhes são atribuídas.
Liderança Orientadora: Tende a incentivar a cooperação, permitindo livre integração entre os subordinados, o que facilita a compreensão e a divulgação dos objetivos da empresa, congregando esforços e reduzindo a competição.
Liderança Integradora: Baseia-se no princípio de que todo indivíduo, independentemente de sua posição na estrutura organizacional, é capaz de contribuir para a viabilização dos objetivos. Além de respeitar o colaborador como indivíduo, o líder integrador promove a coesão do grupo, emprega o recurso do feedback, usa a intuição como complemento da lógica e procura compatibilizar tanto quanto possível os objetivos organizacionais com os individuais dentro de um quadro de referência ético.
Liderança Situacional: O processo de liderança situacional é baseado no princípio de que cada empregado tem seu tempo próprio no processo de aprendizagem e desenvolvimento profissional. A não observância desse fator gera frustrações, conflitos e insatisfação entre o comando e os respectivos comandados.
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A teoria situacional de Hersey e Blanchard é uma das teorias contingenciais de liderança. Prevê foco nos liderados com estilo de liderança baseado na maturidade de cada um deles, tratamento individual (líder flexível capaz de exercer diversos estilos).