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O patrimonialismo é caracterizado pela forte presença da seguintes características: nepotismo, corrupção, ineficiência, improviso, falta de profissionalismo, ausência de métodos de trabalho, falhas de planejamento, entre outras.
A teoria da burocracia teve como expoente Max Weber e começou a fazer parte da administração empresarial e pública mundial em torno da década de 1940. A burocracia surgiu para coibir os excessos do patrimonialismo.
Gerencialismo: procura comparar o cliente da administração empresarial com o usuário do serviço público. Ou seja, não basta a Administração Pública executar suas tarefas conforme normas e procedimentos. É necessário saber se a população, usuária dos serviços públicos, está satisfeita com os serviços que estão sendo prestados.
Fonte: adminconcursos
GAB: E
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GAB : E
A administração pública burocrática compreende a criação de novas figuras institucionais para a realização de serviços que não configuram atividades exclusivas do Estado, como PPP (parcerias público-privadas) e Organizações Sociais e OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) que podem estabelecer parcerias com o poder público. ( GERENCIAL PERMITE A DESCENTRALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES NÃO EXCLUSIVAS DO ESTADO, POR O.S. E OSCIPS).
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GABARITO E
Modelo Burocrático:
. Atividades centralizadas;
. Formalidade excessiva;
. Impessoalidade;
. Foco nos processos;
. É o modelo adotado na CF 88.
Modelo Gerencial:
. Descentralização das atividades e serviços;
. Impessoalidade;
. Discricionariedade;
. Flexibilização da burocracia administrativa;
. Foco nos resultados, no cidadão;
. É o modelo predominante na administração pública hoje (não substituiu o modelo burocrático, atua ou deveria atuar em conjunto flexibilizando regras ou normas burocraticamente excessivas).
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CERTO - A administração patrimonialista era o modelo de administração própria das monarquias absolutas, em que o patrimônio do rei se confundia com o patrimônio público. O Estado era considerado propriedade do rei.
CERTO - A administração pública burocrática, associada ao tipo ideal de dominação racional-legal de Max Weber, busca separar o que é público do privado, estabelecer o comportamento esperado pelo servidor público ou administrador público na forma de regulamentos exaustivos, enfatizar a impessoalidade, seja na forma de acesso ao serviço público, seja na progressão na carreira e torna o conhecimento das regras um recurso de poder.
ERRADO - A administração pública burocrática compreende a criação de novas figuras institucionais para a realização de serviços que não configuram atividades exclusivas do Estado, como PPP (parcerias público-privadas) e Organizações Sociais e OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) que podem estabelecer parcerias com o poder público. SERIA A ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL.
CERTO - A administração pública gerencial compreende estrutura de poder menos centralizadas e hierárquicas, permitindo maior rapidez e economia na prestação de serviços e a participação dos usuários.
CERTO - A administração pública gerencial compreende sistemas de gestão e controle centrados em resultados e não mais em procedimentos.
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Pense numa questão bem elaborada e trabalhou os conceitos de forma correta e sensata. Só o mi da pipoca!
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Deu pra acertar respondendo apenas à 4ª assertiva.
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Parece que voltamos para época do Patrimonialismo :(
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GABARITO: ERRADO
COMPLEMENTANDO:
Administração BUROCRÁTICA ( Modelo racional-legal)
· Autorreferente;
· Combate a corrupção e o nepotismo;
· Administração com rígidos controles – da atividade meio (controle a priori)
· Centralização;
· Hierarquia – divisão de trabalho e rigidez;
· Rotinas controladas e estabelecidas;
· Formalismo e impessoalidade;
· Meritocracia;
Administração GERENCIAL ( Nova gestão pública)
· Foco nos resultados;
· Eficiência e eficácia;
· Redução de custos;
· Autonomia dos administradores;
· Descentralização;
· Controle dos resultados – (controle a posteriori)
FONTE: Prof. Vinicius Ribeiro - Gran cursos
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Letra E
A administração pública burocrática (trata-se da administração GERENCIAL) compreende a criação de novas figuras institucionais para a realização de serviços que não configuram atividades exclusivas do Estado, como PPP (parcerias público-privadas) e Organizações Sociais e OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) que podem estabelecer parcerias com o poder público.