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Gabarito E
A) INCORRETA - traz uma expressão que, embora exista na língua portuguesa, não exprime o sentido pretendido pela frase. A forma que possui o sentido de “estar informado do”, “estar ciente de” é “estar a par de”. Por sua vez, “estar ao par de” é muito comum na linguagem econômica, com o sentido de “igual valor” ou “equivalência de valor”.
B) INCORRETA - por sua vez, apresenta um erro de incoerência semântica, pois “graças a” remete a um campo positivo, contudo, a informação subsequente é negativa – o governo parou de investir –, de maneira que há uma quebra do sentido anunciado.
C) INCORRETA - observa-se um erro na expressão “a ver”, a qual não se constrói com o verbo “haver”.
D) INCORRETA - o erro encontra-se na locução “a princípio”, a qual exprime sentido de “início”. O correto seria a forma “em princípio”, que significa “em tese”.
E) CORRETA - por fim, há um caso de objeto direto pleonástico, o qual é um recurso de ênfase sintática e semanticamente correto. (Grifo meu)
Fonte: https://blog.flaviarita.com/prova-de-portugues-da-dpe-rj-comentada-tecnico-superior-juridico/#.XMdljDBKjIU
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Não há um contexto para afirmar que a expressão "a princípio" está inadequada. Pode-se muito bem estar se tratando da ideia de tempo, podendo substituir por "a priori", "em primeira análise", etc.
Questão deveria ser anulada
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Entre as frases abaixo, aquela que se mostra inteiramente correta e adequada é :
GABARITO :
E ) “A mim ninguém me engana”, disse o delegado que investiga o caso .
A mim ninguém o quê ? A mim ninguém me ENGANA .
Não se considera errada a repetição de pronomes oblíquos.
A mim, ninguém me engana.
Obs :
Os pronomes oblíquos ( me , te , lhe ,nos e vos ) podem aparecer combinados com os pronomes oblíquos átomos ( a , as , o , os ).
Estudo do pronome ( www.professorjailton.com.br ).
Obs :Ñ acho que essa questão seja um caso de pleonasmo como o colega mencionou...
Pleonasmo : emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão. Ou seja, é uma repetição desnecessária - tanto do ponto de vista sintático quanto do significado - de um termo já expresso na oração. Essa repetição só é válida e aceita como pleonasmo, quando o termo usado tem a finalidade de reforçar, dar expressividade a oração. E isso só acontecerá no âmbito literário .
De modo que, o pleonasmo só existe como figura de linguagem : Aos rapazes, deu-lhes dinheiro .
Aos rapazes e o pronome lhes (= aos rapazes) exercem exatamente a mesma função sintática dentro desta oração - de objeto indireto. Dizemos, então, que há um pleonasmo do objeto indireto .
Fora da gramática , no âmbito das palavras, torna-se uma repetição inútil, é um vício de linguagem conhecido como redundância, também chamado por muitos estudiosos comopleonasmo vicioso. À exceção do pleonasmo, e assim mesmo só em casos especiais, evite a redundância ; pois, comprometem o texto . Ex :
Descer para baixo / Sair para fora...
B ) Está incorreta : alterou o sentido ( adjetivação ) :APARECE PRIMEIRO O ADJETIVO e LOGO APÓS O SUBSTANTIVO . VEJAMOS :
Graças ( = devido ) ao : déficit orçamentário ( ARTIGO ) / ADJETIVO / , o governo parou de investir ( SUBSTANTIVO)
SEGUINDO NORMA GRAMATICAL O CORRETO É ( SUBSTANTIVO E DEPOIS O ADJETIVO PARA A FRASE TER SENTIDO ) :
O governo ( governador ) parou de investir / devido ao déficit orçamentário .
......
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GABARITO - "E".
ÚNICA QUE TERMINA COM PONTO FINAL, TAMBÉM, INDICANDO O FIM DE UMA DECLARAÇÃO.
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FGV fdp... deveria lançar a própria gramática.
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E)
Objeto direto topicalizado
“A mim ninguém me engana”, disse o delegado que investiga o caso .
Colocando na ordem exata ficará: O delegado que investiga o caso disse " A mim ninguém me engana".
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Eu ainda não entendi o motivo pelo qual as alternativas B e D estão incorretas. Alguém explica para mim, por favor! Obrigada!
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Na alternativa B está incorreta a acentuação de deficit = não possui mais acento (palavra latina);
Na alternativa D o correto seria "Em princípio" dando a ideia de "Em tese".
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Letra B, apresenta um erro de incoerência semântica, pois “graças a” remete a um campo positivo, contudo, a informação subsequente é negativa – o governo parou de investir –, de maneira que há uma quebra do sentido anunciado.
Letra C, observa-se um erro na expressão “a ver”, a qual não se constrói com o verbo “haver”.
https://blog.flaviarita.com/prova-de-portugues-da-dpe-rj-comentada-tecnico-superior-juridico/#.XNtVr0hv-1s
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Eu fui na E, pq é a única que termina com ponto final :D
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Eu li como se fosse uma ironia do jornalista no caso da letra B, gramaticalmente está certa.
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Erro da A: "ao par" =/= "a par"
Erro da B: só se fala em "graças" para coisas positivas. Déficit é negativo!
Erro da C: "haver" =/= "a ver"
Erro da D: "a princípio" (inicialmente/a priori) =/= "em princípio" (Em tese)
E: correta (objeto direto pleonástico)
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Gente, se vcs olharem a prova inteira, todas as letras E de todas as questões terminam em ponto final, da mesma maneira que todas as demais letras de todas as outras questões terminam com ponto e vírgula!
Quem escolheu a E, por causa do ponto final, e acertou, nessa questão, apenas deu sorte de acertar rs
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Lembrando que a palavra "déficit", segundo às normas da língua portuguesa, deve ser grafada sem acento. Assim, o correto é: deficit.
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GABARITO: LETRA E
A) O Ministro da Fazenda não estava ao par de tudo;
B) Graças ao déficit orçamentário, o governo parou de investir; ===> conhece uma proparoxítona que não é acentuada?SIM ===> o VOLP registra a palavra DEFICIT (sem acento).
C) A violência, segundo o estudo, nada tinha a haver com a miséria;
D) A princípio, todos devem ser iguais perante a lei; ===> o correto seria: EM PRINCÍPIO.
Força, guerreiros(As)!!
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nem os professores comentam a questão porque não sabem!
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Banca do capiroto!
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“A mim ninguém me engana”(sic), disse o delegado que investiga o caso.
Deveria ter esse (sic) pra está mais correta,pois seria realmente a fala literal do delegado.
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A) Incorreto. O ministro não estava “a par”, não estava ciente, não estava sabendo... “Ao par” quer dizer “em paridade”: O dólar não está ao par do Euro.
B) Incorreto. Não se utiliza a expressão “graças a” para eventos negativos. O déficit é algo ruim, seria mais coerente usar “em virtude do déficit ou por causa do déficit...
C) Incorreto. Nada tinha “a ver”, ou seja, não tinha relação.
D) Incorreto. A forma adequada seria “Em princípio”, com sentido de “em tese”. A princípio tem sentido de “no começo” e geraria a incoerência de dizer que só no começo as pessoas devem ser iguais, depois não.
E) Correto. Embora tenhamos aqui uma estrutura “incomum”, não está errada, é apenas muito formal e típica do registro literário. Temos um caso de objeto pleonástico, ou seja, repetido: “A mim” e “me” são ambos objetos diretos de “enganar”, apenas estão repetidos por motivo de estilo e ênfase, o que é previsto pela gramática.
Gabarito letra E.
Fonte: Prof. Felipe Luccas – Estratégia Concursos
Ps: FGV traz umas questões que a gente pensa que tá abalando resolvendo até ver o gabarito, mas é assim mesmo, surra nossa de cada dia.
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O capeta não tinha o que fazer no inferno resolve então criar a FGV...
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Pensei que precisasse de uma vírgula separando as estruturas.
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“A mim ninguém me engana”, disse o delegado que investiga o caso. Andei pesquisando, todos afirmam que há virgulas isolando o objeto. pleonástico.
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Pessoal tá tudo mundo viajando, a letra "e" está correta porque a expressão "a mim ninguém me engana" está entre aspas relatando o que exatamente disse o delegado. Assim não houve erro na frase elaborada pelo jornalista, mas a fala do delegado está sim inadequada.
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Concordo com o colega Marcos Paulo. Não está descartado o possível sentido de "Em primeira análise", "numa análise inicial",
Questão anulável.
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“A princípio” se refere a começo, início, e substitui no começo, inicialmente, antes de tudo ou antes de mais nada.
“Em princípio” equivale a por princípio, em tese, de forma geral.
Não vejo porque a letra D está errada. Mas enfim...
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Obrigada, Arthur Carvalho!! Seus comentários são de alto nível. Aliás, de muitos aqui. E você tem razão deficit é a única proparoxítona não acentuada na língua portuguesa. Prof. Jean Aquino comentou isso numa de suas magníficas aulas para carreiras militares.
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Obrigada, Arthur Carvalho!! Seus comentários são de alto nível. Aliás, de muitos aqui.
E você tem razão, deficit é a única proparoxítona não acentuada na língua. Prof. Jean Aquino comentou isso numa de suas magníficas aulas para carreiras militares.
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Ah mano, tá de sacanagem... O cara ia pensar isso na hora da prova sim
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A Justificativa da Alexandrina para a alternativa "B" não justifica, na minha opinião, pois, entendo eu, que poderia sim ser usado "Graças ao" se o texto estivesse usando o recurso da "ironia".Não???
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Melhor comentário é o da Meire Costa kkkkkk,
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Mesmo sendo "a princípio", a alternativa D não deixa de estar certa. Depende do contexto, mas não há contexto na questão. Cansa lidar com essa banca, viu.
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a) O Ministro da Fazenda não estava ao par de tudo. Estar a par de tudo.
b) Graças ao déficit orçamentário, o governo parou de investir; Graças não pode ser usado, porque que graças tem sentido positivo e nesta frase não há sentido positivo.
c)A violência, segundo o estudo, nada tinha a haver com a miséria; nada tinha a ver
d)A princípio, todos devem ser iguais perante a lei ( em principio)
e)“A mim ninguém me engana”, disse o delegado que investiga o caso. Não tem erro porque o jornalista coloca entre aspas que é justamente a fala do delegado.
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Quem acerta uma questão dessas de forma consciente devia ter aprovação automática em qualquer concurso...
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A) O Ministro da Fazenda não estava ao par de tudo; A par
B) Graças ao déficit orçamentário, o governo parou de investir; DEFICT é uma proparoxitona sem acento
C) A violência, segundo o estudo, nada tinha a haver com a miséria; A ver
D) A princípio, todos devem ser iguais perante a lei; A princípio é início. Em princípio é início também, só que em tese geral.
E) “A mim ninguém me engana”, disse o delegado que investiga o caso. Pronome oblíquo em Pleonasmo (Um faz referência ao outro.
Outro exemplo: A ti não te convém este documento.
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punk!!!
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O problema da letra B não é o fatop de deficit ter ou não acento
o problema é semântico pois:
Não se utiliza a expressão “graças a” para eventos negativos
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Tá. Então, quando tiver em um texto: "Pra mim fazer o tema", disse a Fulana. Considero certa, porque é uma fala da Fulana. É isso mesmo? Que lógica bizarra.
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Em 2015 caiu exatamente a mesma frase: A mim ninguém me engana.
Vejam a questão: Q577344
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FGV sendo FGV... Aff!
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Não entendi o porquê de tanta reclamação. A fala do delegado não constitui erro do repórter, pois o repórter apenas reescreveu exatamente o que ele disse.
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Ok, vou direto aos itens que me levaram à insanidade:
"Graças a" antes de termo negativo não faria sentido, se a língua portuguesa (e demais idiomas no mundo) não tivesse o recurso da IRONIA. Ou seja, devo considerar que não se usa figura de linguagem no jornalismo? Ok.
Em seguida, a banca diz que "a mim ninguém me engana" está correto. O professor afirma que esse é um recurso estilístico comum na língua portuguesa. E de fato é! Já li estruturas parecidas em clássicos da literatura brasileira. Porém, eram textos LITERÁRIOS e a fala era de personagens humildes, talvez a estrutura fosse usada justamente para enfatizar isso. O problema é: por que antes era errado usar figura de linguagem - já o texto jornalístico supostamente deve ser formal - e depois ficou correto usar uma ênfase estilística que escorrega - dentro de um padrão formal de texto - para o pleonasmo?
Primeiro: eu acredito sim que um texto jornalístico deve ser estritamente formal e evitar ao máximo figuras de linguagem e outros atributos meramente estilísticos.
Segundo: me parece que a explicação dos colegas, em relação às aspas é a mais coerente. Acho que o professor ficou tão confuso quanto eu na hora de explicar essa questão. kkkkkkkkkkkkk
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Acertei a questão, mas acho discutível o gabarito... a alternativa B é plenamente aceitável em um sentido irônico, por exemplo.
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DÉficit (errado, não se acentua), SIM (défice).
Bons estudos.
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Fgv não é para amadores! Questão não tem nada de questionável! Assistam ao vídeo da Professora, Excelente! Parem de reclamar
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kk a mim ninguem me engana
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Quando erro uma questão de português da FGV e vejo que a taxa de erro é mais de 70%, fico mais consolado.
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Deficit não recebe mais acento, assim como superavit.
https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/redacao-e-estilo/deficit-e-superavit#:~:text=O%20novo%20Acordo%20Ortogr%C3%A1fico%20alterou,acento%20agudo%20na%20s%C3%ADlaba%20t%C3%B4nica.
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A mim a fgv enganou direitinho
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Entraria com um recurso pois a letra B está correta gramaticalmente, a pessoa fala desse modo quando usa de sarcasmo.
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Marquei "E" por ser a única com ponto final kkk
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corrigindo
O Ministro da Fazenda não estava a par de tudo;
B Graças ao déficit orçamentário, o governo parou de investir;
Só se usa graças para situações positivas
Déficit é negação
Logo, tem uma incoerência de sentido
C A violência, segundo o estudo, nada tinha a ver com a miséria;
D Em princípio, todos devem ser iguais perante a lei;
E“A mim ninguém me engana”, disse o delegado que investiga o caso.
Gabarito
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Ciente de → estar a par de
Estar ao par de → igual valor
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graças a → campo positivo ( o sentido da frase é negativo)
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ter a ver = relação com
ter a haver = receber
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a princípio → início
em princípio → em tese
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Objeto pleonástico
- repetidos por motivo de estilo e ênfase
- “A MIM ninguém ME engana”, disse o delegado que investiga o caso.(-A mim” e “me” são ambos objetos diretos de “enganar”)
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Muitos comentários afirmando que no item E ocorre caso de objeto direto pleonástico.
Porém, a professora do QConcurso (no gabarito comentado) afirmou que há uma redundância na frase: 'A mim ninguém me engana', podendo ser apenas: "A mim ninguém engana" ou "Ninguém me engana".
O item E está correto, pois essa redundância está na fala do delegado. O jornalista apenas transcreveu o que ele disse. Não foi um erro do jornalista.
Perceba que no enunciado da questão, ele fala: 'Revisores de textos reuniram-se para discutir erros mais comuns cometidos por repórteres em entrevistas, exemplificando esses erros com frases"
Sobre o objeto direto pleonástico:
- Ocorre quando há uma repetição objeto direto para que seja mais expressivo, ou seja, quando o objeto direto se encontra no início da oração, sendo repetido depois do verbo através de um pronome oblíquo átono.
- Exemplos:
- Aquela música, ouvi-a muito na minha juventude.
- Os presentes, ela recebeu-os.
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Deveria existir uma lei para regulamentar os concurso, as bancas de concursos estão fazendo o que querem e quem estudou certinho acaba se dando mal, visto que eles dizerem ta dito não querer saber.
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" Banca fdp e arbitrária do cão. Elaboram várias questões incorretas e não anulam. "
A mim, ninguém me engana”, disse o delegado que investiga o caso
objeto direto pleonástico ➜ vírgula OBRIGATÓRIA
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(1) “A mim ninguém me engana”, (2) disse o delegado que investiga o caso.
Segundo um prof de português, a transcrição do repórter foi (2), que está gramaticalmente ok. O trecho (1) por ser uma reprodução da fala do delegado, você praticamente ignora (seja lá a barbaridade gramatical que ele tenha falado). Essa foi a explicação que justifica a letra E, pois o comando da questão é sobre os erros dos repórteres.
Sinceramente, parece que falta criatividade pra elaborar perguntas; Podiam pegar pesado usando textos filosóficos, por exemplo, mas ficam nessas firulas aí, é quase um ilusionismo o que a FGV faz nas questões.
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Cadê os passadores de pano da FGV?
A B poderia estar correta, a se considerar o efeito irônico.
E aí?
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isso não foi uma casca de banana, foi o pé de banana inteirinho.
“A mim ninguém me engana”, disse o delegado que investiga o caso.
A primeira parte é a citação da fala do delegado, mas o que importa é a segunda parte que está correta, porém não entendi o erro da letra B
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A questão mais c.r.e.t.i.n.a que resolvi em 2021.
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Pelo amor de Deus... Onde está o erro da B??
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LETRA E. "A mim a FGV não me engana" kkkkkkkk
Sobre quem questionou o erro da B: Graças ao déficit orçamentário, o governo parou de investir;
Como alguém pode dar graças ao déficit, se ele não é uma coisa boa?
O mais correto seria "devido ao".
Já vi outra questão assim considerada errada pela FGV em 2021: Q1809473
Assinale a opção em que a expressão sublinhada está adequadamente empregada.
A Graças à inflação, os preços dispararam. (aqui a palavra "graças" foi considerada errada pelo mesmo motivo)
B Cerca de 37,4% dos preços subiram.
C Todos estamos afim de enriquecer.
D O capitalista foi de encontro a um grande negócio.
E Ao invés de ganhar, todos tiveram prejuízo. (correta)
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Creedooo! Não sabia que escrever esse tanto de mim me está correto, mas eu sendo delegada não falaria assim, acredito que ficaria mellhor. A MIM NINGUÉM ENGANA! , papagaios esse Português FGV, tá complicado!
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carai biri din
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Na letra B eu a presumi errada, por que governo inicia com letra minúscula, pensei errado?
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Essa é a clássica questão "casca de banana" kkkk
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Eu me enganei a mim mesmo nessa.