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alguém poderia proibir essa banca de fazer prova... que coisa mais sem noção
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ao meu ver a questão traz no inicio uma afirmação certa, pórem eu acho que o erro está em afirmar que possibilita o enfrentamento do conservadorismo. quem tiver alguma referencia para indicar posta por favorrr.
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Behring e Boschetti, no livro Política Social: Fundamentos e história, afirmam que as classes dominantes brasileiras nunca possuíram compromissos democráticos com a redistribuição de renda. Este fator cria um cenário complexo para as lutas em defesa de direitos e cidadania.
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ERRADO - No Brasil, nos anos 1980, a reforma democrática estabeleceu‐se com base na reforma socialdemocrata, o que .
[...] A primeira trata da estratégia conservadora (1964/85), com destaque para dois aspectos centrais:
– seus traços estruturais: regressividade dos mecanismos de financiamento; centralização do processo decisório; privatização do espaço público; expansão da cobertura; e reduzido caráter redistributivo;
– sua periodização: 1964/67 (concepção); 1968/73 (institucionalização); 1968/73 (crise e reforma); e 1981/85 (esgotamento).
A segunda discute a estratégia reformista (1985/88). Durante a Nova República, forças políticas integrantes da coalizão governista que conduziu à transição democrática, solidárias com o avanço dos direitos sociais, tentam implementar um amplo projeto de reorganização institucional e econômica forjado nos anos de resistência ao autoritarismo. Nesse contexto, houve a concepção e tentativa de implantação de uma ambiciosa estratégia reformista da política social edificada no regime militar. O ímpeto reformador concentrou-se no Executivo federal (especialmente no biênio 1985/86) e na Assembléia Nacional Constituinte (1987/88).
A terceira aborda a contra-reforma conservadora (1987/92), marcada por duas etapas: – gestação (1987/90): a transição democrática no Brasil sela um pacto conservador interelites e expressa seu caráter “negociado” e “pelo alto”. Essa fissura na coalizão governista teve papel decisivo nos rumos da política social durante o governo da Nova República. É nítida, nessa fase, a percepção de dois movimentos conflituosos, superpostos e intermitentes. O primeiro, já mencionado, é impulsionado por segmentos identificados com a estratégia reformista. [...]
FAGNANI, Eduardo. Política social e pactos conservadores no Brasil: 1964/92 – Revista Economia e Sociedade, Campinas, (8): 183-238, jun. 1997.
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ERRADO - No Brasil, nos anos 1980, a reforma democrática estabeleceu‐se com base na reforma socialdemocrata, o que .
[...] A primeira trata da estratégia conservadora (1964/85), com destaque para dois aspectos centrais:
– seus traços estruturais: regressividade dos mecanismos de financiamento; centralização do processo decisório; privatização do espaço público; expansão da cobertura; e reduzido caráter redistributivo;
– sua periodização: 1964/67 (concepção); 1968/73 (institucionalização); 1968/73 (crise e reforma); e 1981/85 (esgotamento).
A segunda discute a estratégia reformista (1985/88). Durante a Nova República, forças políticas integrantes da coalizão governista que conduziu à transição democrática, solidárias com o avanço dos direitos sociais, tentam implementar um amplo projeto de reorganização institucional e econômica forjado nos anos de resistência ao autoritarismo. Nesse contexto, houve a concepção e tentativa de implantação de uma ambiciosa estratégia reformista da política social edificada no regime militar. O ímpeto reformador concentrou-se no Executivo federal (especialmente no biênio 1985/86) e na Assembléia Nacional Constituinte (1987/88).
A terceira aborda a contra-reforma conservadora (1987/92), marcada por duas etapas: – gestação (1987/90): a transição democrática no Brasil sela um pacto conservador interelites e expressa seu caráter “negociado” e “pelo alto”. Essa fissura na coalizão governista teve papel decisivo nos rumos da política social durante o governo da Nova República. É nítida, nessa fase, a percepção de dois movimentos conflituosos, superpostos e intermitentes. O primeiro, já mencionado, é impulsionado por segmentos identificados com a estratégia reformista. [...]
FAGNANI, Eduardo. Política social e pactos conservadores no Brasil: 1964/92 – Revista Economia e Sociedade, Campinas, (8): 183-238, jun. 1997.
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Melhor comentário é o da vera leguisano
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Ao analisar os fundamentos e a história da política social, Behring e Boschetti (2008) afirmam que no Brasil, do ponto de vista da reforma democrática anunciada na Constituição de 1988, em alguns aspectos embebida da estratégia social-democrata e do espírito welfariano, pode-se falar de uma contrarreforma em curso.
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Essa CESPE era pra ser banida do mapa. Aff