“O trabalho do TILS carrega em si muita responsabilidade em relação à inserção acadêmica adequada do
estudante surdo. Sua responsabilidade não se restringe
a conhecer bem a Libras, os aspectos da cultura e a
comunidade surda. Sob seu encargo está a circulação
de conteúdos complexos e necessários à formação
profissional do estudante surdo, implicando também
conhecimentos técnicos e científicos. Quanto mais o
intérprete conhece o conteúdo específico, melhor
pode fazer a escolha de sentidos para verter de uma
língua para outra” (GURGEL, 2010). Nesse sentido,
considerando a afirmação de Gurgel (2010) e o Código
de Conduta Ética da FEBRAPILS, publicado em 13 de
abril de 2014, o TILS (Tradutor e Intérprete de Língua
de Sinais) deve: