SóProvas


ID
3032635
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Câmara de Belo Horizonte - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Wanderson, Marcos e Sérgio ocupam cargos de presidente, vice-presidente e supervisor numa determinada empresa. Cada um usa um meio de transporte para se dirigir ao trabalho: metrô, ônibus BRT e barca. Para descobrir que cargo cada um ocupa na empresa e o meio de transporte que cada um utiliza para se dirigir ao trabalho, temos as seguintes informações:


Marcos anda de barca;

Quem anda de metrô não é o presidente; e,

Wanderson não é o vice-presidente e Sérgio é o supervisor.


Considerando as seguintes conclusões:

I. Sérgio anda de metrô.

II. Marcos é o vice-presidente da empresa.

III. Wanderson vai de ônibus BRT.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Sentença 01 diz: "marcos anda de barca" logo podemos colocar um x

    No (onibus e metro).

    Sentença 02 diz: "quem anda de metro não é presidente" logo podemos colocar um x na. Coluna do marcus e do sergior pois na terceira senteça afirma que sergio é supervisor. E se o wanderson não é o vice só poderá ser presidente.

    Marcos wanderson sergio

    Onibus x ok x

    Barca ok x x

    Metro x x ok

    Presidente x ok x

    Vice ok x x

    Supervisor x x ok

  • Letra A

    Uma forma de sabermos a resposta é atribuindo valores lógicos, conforme o assunto de Lógica de Argumentação.

    Inicialmente, temos de partir de um ponto referencial, que deve ser (se houver) uma proposição simples, que, no caso, é "Marcos anda de barca". 

    Para todos os três argumentos serem válidos, as premissas têm de ser verdadeiras. Por isso, começamos a primeira premissa como verdadeira:

    Marcos anda de barca; (verdadeiro)

    Ou seja, vemos que Marcos anda de barca.

    Na terceira podemos perceber logo que, já que há o operador lógico de conjunção ("^"), todas as proposições simples devem ser tomadas como verdadeiras, para que o argumento seja válido.

    Wanderson não é o vice-presidente (verdadeiro) e Sérgio é o supervisor (verdadeiro).

    Interessante que, embora "Wanderson não é o vice-presidente" tenha uma negação ("não"), será uma proposição verdadeira. Então, "Wanderson é o vice-presidente" é falso.

    Assim, sabemos que, Wanderson não é o vice-presidente, e, já que "Sérgio é o supervisor (verdadeiro)", Wanderson é o presidente, ficando assim:

    Marcos: vice-presidente

    Wanderson: presidente

    Sérgio: supervisor

    Agora, vamos para a última premissa:

    Quem anda de metrô ( ) não é o presidente ( ); e, 

    Para este argumento ser válido, a premissa tem de ser verdadeira. Assim, não pode dar V->F (essa premissa é uma condicional disfarçada).

    Aí está falando do presidente, que é Wanderson.

    Já que, em nenhuma outra premissa, falou-se sobre metrô, temos a proposição simples "Quem anda de metrô" (o mesmo que "Se alguém anda de metrô") como verdadeira.

    Assim, a proposição simples que segue ("não é o vice-presidente) deve ser necessariamente verdadeira, senão o argumento fica inválido.

    Tiramos daí que quem anda de metrô de fato não é o presidente. 

    Marcos anda de barca e é o vice-presidente.

    Wanderson é o presidente e anda de BRT.

    Sérgio é o supervisor e anda de metrô.

  • MARCOS ---- VICE ----- BARCA

    WANDERSON ------ PRESIDENTE ------ BRT

    SÉRGIO ----- SUPERVISOR ------ METRÔ