GABARITO: LETRA A
→ queremos a opção que NÃO tem ligação com o conservadorismo moral do Serviço Social:
→ letra "a", temos uma visão CRÍTICA, logo não é uma marca do conservadorismo: trabalho profissional que se atenta aos princípios da profissão, vai além das demandas imediatas e não reproduz as lógicas institucionais de dominação e/ou precarização das condições de vida dos indivíduos. Faz-se presente no trabalho de quem se identifica como um trabalhador que reconhece o usuário como sujeito de direitos a ter direitos.
FORÇA, GUERREIROS(aS)!! ☺
Acho curioso o modo proposital como demonizam o termo conservador. A ponto de dizer que a acriticidade é uma constante.
Um detalhe, julgar como acrítico, retrógrado, alienado e conformista a ação profissional daqueles Assistentes Sociais, nos primordios da profissão, onde o Estado não tinha 10% da estrutura funcional que tem hoje, associada à uma legislação ainda imatura para com a realidade social, é acreditar que um jogador e capaz de cobrar o escanteio e correr pra cabecear em direção ao gol. É esperar do profissional o que ele não tinha condições nenhuma de dar, muito menos aparato metodológico para a tal postura crítica. Aliás, dado o cenário, eu acredito sim, que a postura da ação profissional era crítica para a época.
Eu penso que é um baita erro de anacronismo e injustiça para com aqueles valorosos profissionais e a profissão como um todo.