A curva de concordância que melhor se adapta às necessidades práticas de projeto é a PARÁBOLA DE 2º GRAU.
Vale a pena dar uma olhada no material abaixo:
Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas: (DNIT, 2010)
5.5.2 Curvas verticais
A função das curvas verticais é concordar as tangentes verticais dos greides. Normalmente, são adotadas parábolas simples do 2º grau. Essas parábolas são definidas pelo seu parâmetro de curvatura K, que traduz a taxa de variação da declividade longitudinal na unidade do comprimento, estabelecida para cada velocidade. O valor de K representa o comprimento da curva no plano horizontal, em metros, para cada 1% de variação na declividade longitudinal. Os comprimentos L das curvas de concordância vertical são obtidos multiplicando os valores do parâmetro K pela diferença algébrica A, em percentagem, das rampas concordadas, ou seja, L = K A. Para facilidade de cálculo e locação, os valores adotados para L são geralmente arredondados para múltiplos de 20 m.
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Vejamos a Norma para o Projeto das Estradas de Rodagem, do departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNIT):
NORMAS PARA O PROJETO DAS ESTRADAS DE RODAGEM
OBJETIVO DAS NORMAS — DEFINIÇÕES
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CURVATURAS VERTICAIS
Art. 17 — As curvaturas verticais de concordância entre declividades longitudinais sucessivas serão parábolas do 2º grau ou círculos de grande raio, que proporcionem as distancias de visibilidade adiante prescritas.
Fonte: profª Moema Machado - Estratégia Concursos
Gabarito: alternativa A