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Defrontar - encarar ( desafios)
A pós-modernidade está vinculada a um novo tipo de hegemonia ideológica no estágio de capital globalizado, contribuindo na disseminação do consenso e passivização da classe trabalhadora, de modo a construir um novo perfil de homem, com qualidade morais e intelectuais afeitas a nova ordem.
Assim, se reafirma a necessidade da radicalidade de análises da categoria profissional sob uma perspectiva dialética, de modo a compreender as novas determinações que estão sendo impostas nos espaços sócio ocupacionais, pautada nos valores da emancipação humana.
Com isso, no Brasil, o Serviço Social defronta-se, portanto, com duas grandes tendências teóricas (diferente uma da outra)
-uma vinculada ao fortalecimento do neoconservadorismo inspirado nas tendências pós-modernas, que compreende a ação profissional como um campo de fragmentos, restrita às demandas do mercado de trabalho, cuja apreensão requer a mobilização de um corpo de conhecimentos e técnicas que não permite extrapolar a aparência dos fenômenos sociais
-e outra tendência está relacionada à tradição marxista, que compreende o exercício profissional a partir de uma perspectiva de totalidade, de caráter histórico-ontológico, remetendo o particular ao universal e incluindo as determinações objetivas e subjetivas dos processos sociais
O fortalecimento de uma ou outra dessas perspectivas depende, entre outros fatores, da qualificação teórico-metodológica e prático-operativa dos profissionais e de suas opções ético-políticas. Deste modo, torna-se necessário que o profissional de Serviço Social detenha um conjunto de conhecimentos que extrapola o imediatismo e lhe proporcione apreender a dinâmica conjuntural e a correlação de forças manifesta ou oculta presentes nos espaços ocupacionais.
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No Brasil, o Serviço Social defronta-se, portanto, com duas grandes tendências teóricas (diferente uma da outra)
-uma vinculada ao fortalecimento do neoconservadorismo inspirado nas tendências pós-modernas, que compreende a ação profissional como um campo de fragmentos, restrita às demandas do mercado de trabalho, cuja apreensão requer a mobilização de um corpo de conhecimentos e técnicas que não permite extrapolar a aparência dos fenômenos sociais
-e outra tendência está relacionada à tradição marxista, que compreende o exercício profissional a partir de uma perspectiva de totalidade, de caráter histórico-ontológico, remetendo o particular ao universal e incluindo as determinações objetivas e subjetivas dos processos sociais
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letra A
O Serviço Social defronta se, portanto, com duas grandes tendências teóricas: uma
vinculada ao fortalecimento do neoconservadorismo inspirado nas tendências pós modernas,
que compreende a ação profissional como um campo de fragmentos, restrita às demandas do
mercado de trabalho, cuja apreensão requer a mobilização de um corpo de conhecimentos e
técnicas que não permite extrapolar a aparência dos fenômenos sociais; e outra relacionada à
tradição marxista, que compreende o exercício profissional a partir de uma perspectiva de
totalidade, de caráter histórico ontológico, remetendo o particular a o universal e incluindo as
determinações objetivas e subjetivas dos processos sociais.
link abaixo pág. 16 do artigo.
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Fonte: https://www.poteresocial.com.br/wp-content/uploads/2017/08/1.4-Express%C3%B5es-ideoculturais-da-crise-capitalista-na-atualidade-e-sua-influ%C3%AAncia-te%C3%B3rico-pr%C3%A1tica-%E2%80%93-Ivete-Simionatto.pdf