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Concordância verbal
Sujeito pronome relativo ?quem? = verbo fica na terceira pessoa do singular ou concorda com o antecedente do pronome (ex., fui eu quem falou).
Se o relógio ou sino é o sujeito que aponta as horas, o verbo concorda com ele normalmente. Já se eles não são os sujeitos, o verbo concorda com as horas, que passam a ser o sujeito.
Verbos impessoais (terceira pessoa do singular):Haver: existir, tempo ou ocorrer; eFazer: tempo ou fenômenos da natureza.
Nomes próprios no plural: artigo no plural, verbo concorda no plural; e artigo no singular, verbo concorda no singular.
Se o nome próprio for de obra artística, fica no singular (concorda-se com a palavra obra que está implícita no nome próprio).
Abraços
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GABARITO: LETRA D
→ a questão pede, basicamente, o sujeito:
>>> Ao se (desfazer) as certezas absolutas, um improviso criativo ganha uma importância fundamental.
→ temos uma voz passiva sintética (se): desfazerem-se as certezas absolutas (as certezas absolutas forem desfeitas); o termo "certezas" é o núcleo do sujeito paciente, logo o verbo deve ir ao plural para concordar com esse termo.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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O jeito menos difícil de responder essas questões é passas da voz ativa para passiva analítica ou da passiva sintética para analítica.
GABARITO. D
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a)É injusto que se (atribuir) aos homens de uma época o ônus de consequências que eles não podiam prever.. CONCORDA COM ÔNUS;
b)Nos últimos cinco séculos de nossa história (haver) revoluções que alteraram fundamentalmente os modos de produção.; VERBO HAVER NÃO FLEXIONA;
c)Não (caber) aos homens de uma época projetar as etapas seguintes do progresso, buscar prever o imprevisível.; CONCORDA COM OS VERBOS PROJETAR E BUSCAR;
d)Ao se (desfazer) as certezas absolutas, um improviso criativo ganha uma importância fundamental.; GABARITO;
e)As perguntas que não se (colocar) a um historiador tendem a ser provocadas pelo próprio curso dos fatos históricos.: CONCORDA COM "PERGUNTAS"
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Nesse tipo de questão tem que achar o sujeito. Já da pra descartar todas as palavras sublinhadas que vem preposicionadas...
Nesse caso em específico o sujeito poderia ser confundido, pelos desatentos, com um objeto direto. Mas lembrem: Objeto direto de um verbo acompanhado de SE é sujeito!
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Complementando o comentário do Lúcio Weber,acerca dos verbos impessoais.O verbo ter,no sentido de existir, também é impessoal.
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Desculpem, mas a letra B não flexiona quanto ao plural, mas se flexiona quanto ao tempo verbal, não é ?
Nos últimos cinco séculos de nossa história (haver)- (HOUVE) revoluções que alteraram fundamentalmente os modos de produção.
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Gab - D
Associando os elementos e sua concordância:
a) É injusto que se atribua aos homens de uma época o ônus de consequências que eles não podiam prever.
b) Nos últimos cinco séculos de nossa história houve revoluções que alteraram fundamentalmente os modos de produção.
c) Não cabe aos homens de uma época projetar as etapas seguintes do progresso, buscar prever o imprevisível.
d) Ao se desfazerem as certezas absolutas, um improviso criativo ganha uma importância fundamental.
e) As perguntas que não se colocam a um historiador tendem a ser provocadas pelo próprio curso dos fatos históricos.
Qualquer equívoco, avisem. Bons estudos!
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Quanto a nossa querida assertiva
B) Nos últimos cinco séculos de nossa história (haver) revoluções que alteraram fundamentalmente os modos de produção.
Há revoluções / existem revoluções. Quando isso acontecer tenha certeza de que estamos de um objeto direto, logo não se faz concordância com objeto direto.
Equívocos? dúvidas ? mande msg.
Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!
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B- Nos últimos cinco séculos de nossa história (haver)- (HOUVE) revoluções que alteraram fundamentalmente os modos de produção.
auxiliar (poder, ser, estar, ter) + haver= invariável Ex Pode haver chances
haver + verbo= variável Ex Haviam chegado cedo
Gostei (
7
)
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DESFAZER (VTD) --> regra!
(VTI) "de" --> no sentido de menosprezar.
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a)É injusto que se (atribuir) aos homens de uma época o ônus de consequências que eles não podiam prever.ERRADO,pois "se atribuir " não admite voz passiva,sendo assim "aos homens" é objeto indireto,ou seja,não é sujeito.Desta forma o verbo atribui deve permanece na 3 pessoa do singular.
b)Nos últimos cinco séculos de nossa história (haver) revoluções que alteraram fundamentalmente os modos de produção.ERRADO,pois o verbo HAVER no sentido de Existir ou indicando tempo deve ficar na 3 pessoa do singular.
c)Não (caber) aos homens de uma época projetar as etapas seguintes do progresso, buscar prever o imprevisível.ERRADO,pois o verbo caber e verbo transitivo indireto,sendo assim "aos homens" e objeto indireto não cabendo a flexão do verbo.
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Concordância na voz passiva sintética:
Verbo concorda com o sujeito paciente.
Ex. Vendem-se casas (Casas são vendidas).
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Podemos reescrever a alternativa D da seguinte forma: Quando as certezas absolutas são desfeitas....
Logo percebemos que certezas absolutas é o sujeito, assim o verbo deve concordar em número e pessoa.
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Sendo o mais objetiva possível: as alternativas a), c) e e) os trechos sublinhados encontram-se preposicionados, e não existe sujeito antecedido de preposição. Na letra b), o verbo haver está no sentido de existir, logo é invariável. Gabarito: letra D.
Qualquer erro, notifiquem-me.
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Quando a solicitação presente no enunciado for
sobre “o verbo entre parênteses concordar com o termo sublinhado", o conteúdo a
ser cobrado será o de concordância verbal. Nesse caso, para que possamos eliminar
algumas opções imediatamente, basta aplicar dois ensinamentos gramaticais sobre
a concordância verbal: o primeiro é o de sempre considerar o seu conceito,
segundo o qual o verbo sempre será correspondente, em número, ao sujeito. Isso
significa dizer que precisamos fazer a pergunta, ao verbo, para identificação
do sujeito, “que ou quem?". E, com ele já identificado, saber que “se sujeito
no plural, verbo no plural também", caso contrário, ambos os elementos estarão
no singular. O segundo ensinamento é o de que, segundo recomendações gramaticais,
o sujeito deve estar anteposto ao verbo, em ordem direta. Logo, se o texto da
opção se iniciar pelo verbo ou por outro elemento que, claramente, não seja o
sujeito, o termo do qual se suspeita ser esse sujeito deve ser posto antes do
verbo, para que tenhamos confirmação da análise gramatical. Vale lembrar,
ainda, que em Língua Portuguesa, não existe sujeito com preposição, então
termos preposicionados nunca poderão exercer a função de sujeito de uma oração.
De posse dessas informações, analisemos cada uma
das opções:
A)
É injusto que se (atribuir) aos homens de uma
época o ônus de consequências que eles não podiam prever.
ERRADA.
Esta opção poderia
ser descartada de imediato, pois a palavra “homens" é antecedida pela
combinação da preposição A com o artigo definido O. Como se mencionou, NUNCA
haverá sujeito preposicionado em Língua Portuguesa, pois os termos ligados à
preposição somente podem, em relação aos verbos, desempenhar funções sintáticas
de complemento e adjunto.
Porém, caso você
queira maiores esclarecimentos acerca do sujeito de “atribuir", observe a
explicação abaixo.
Note que precisamos pensar apenas na oração cujo
verbo está entre parênteses. Para tal, devemos separar as orações do período da
letra A:
1- [É
injusto]
2- [que
se (atribuir) aos homens de uma
época o ônus de consequências]
3- [que eles não podiam prever].
Na segmentação, verificamos
que a oração de número 1 é a principal da oração 2, que se subordina à
primeira, pois funciona como sujeito dela. Trata-se de uma oração subordinada
substantiva subjetiva (É injusto ISSO, por exemplo). Saber que uma
oração é sujeito da outra auxilia a pensar somente nas estruturas internas da
segunda oração, pois o que se deseja é descobrir qual termo é o sujeito de seu
verbo. Fazendo a pergunta “que ou quem se
atribui aos homens de uma época", teremos como resposta “o ônus de
consequências", sujeito cujo núcleo é a palavra “ônus", a qual leva o verbo para
o singular. Sendo assim, a letra A não poderia ser a resposta da questão, visto
que o termo que deveria estar grifado é “ônus", e não “homens".
B) Nos últimos cinco séculos de nossa história (haver) revoluções que
alteraram fundamentalmente os modos de produção.
ERRADA.
Observe que o verbo
“haver", neste contexto, significa “existir", o que nos permite gramaticalmente
considerá-lo como “impessoal". Vale lembrar que a impessoalidade dos verbos é
característica das orações sem sujeito e, por essa razão, tais verbos são
obrigatoriamente escritos na terceira pessoa do singular. Em relação a “haver",
quando significar “existir", sempre será caso de impessoalidade, pois o seu objetivo
será o de comunicar o objeto da existência ou a constatação da existência de
algo.
C) Não (caber) aos homens de uma época projetar as etapas seguintes
do progresso, buscar prever o imprevisível.
ERRADA.
Mais uma vez poderíamos eliminar imediatamente esta opção. Isso porque o
termo que se grifa é “homens", antecedido por preposição A, como vimos.
Porém, segmentando as orações do período para identificarmos o sujeito
de “caber", teremos:
1- [Não
(caber) aos homens de uma
época]
2- [projetar
as etapas seguintes do progresso],
3- [buscar
prever o imprevisível].
Fica claro que, ao
se perguntar “o que/quem não cabe(m) aos homens de uma época?", recebemos
como resposta toda a oração de número 2, “projetar as
etapas seguintes do progresso". Ou seja, a segunda oração é o sujeito da
primeira, sendo classificada, por essa razão, como oração subordinada
substantiva subjetiva. Então, toda a oração 2 deveria estar sublinhada para a
letra C poder ser considerada a resposta da questão, o que não ocorre.
D) Ao se (desfazer) as certezas absolutas, um improviso criativo ganha
uma importância fundamental.
CORRETA.
Note que, perguntado “que ou quem vai/vão se desfazer?", encontramos
como resposta a palavra “certezas", que é o sujeito de “desfazer". Assim, caso
fôssemos fazer o verbo corresponder ao seu sujeito, teríamos: ao se desfazerem
certezas absolutas, um improviso criativo ganha
uma importância fundamental. A letra D, então, é a resposta da questão.
E) As perguntas que não se (colocar) a um historiador tendem a ser provocadas pelo próprio
curso dos fatos históricos.
ERRADA.
Mais uma vez o que a banca sugere é um termo antecedido por preposição,
o que faz dele complemento do verbo “colocar", e não sujeito.
No questionamento “o que ou quem não se coloca(m)?" identificamos “perguntas",
palavra que deveria estar assinalada como sujeito para corresponder aos objetivos
da questão.
Resposta: D
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Pessoal, estudo para a área jurídica, fiz essa prova com foco no jurídico, então não me atento a pegadinha de língua portuguesa. Se puderem, por favor me expliquem, quando fala em flexão do verbo, NECESSERIAMENTE, diz respeito à transição para a Voz Passiva? Ou então não entendi o comando, porque, a mim, em todas as proposições o verbo poderia se flexionar, exemplo: "É injusto que se ATRIBUAM aos homens de uma época o ônus de consequências que eles não podiam prever." Não entendi bem, alguém pode explicar melhor? Grato desde já!
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Oi, Victor. Dependerá do comando da questão. Quando ela fala, como essa, em flexão do verbo e sublinha um termo, ela quer saber, em outras palavras: Esse verbo entre parênteses vai para o plural/singular por causa dessa palavra que eu sublinhei?
Basicamente é isso que essas questões, principalmente da FCC, perguntam.
Na frase que você citou como exemplo, o verbo não poderia ser flexionado no plural (sempre se lembre de perguntar ao verbo antes de qualquer coisa; ele é nosso aliado nessas questões rsrs). Veja:
"É injusto que se (atribuir) aos homens de uma época o ônus de consequências que eles não podiam prever."
Pergunte ao verbo: O que é injusto que se atribua? → O ônus de consequências.
Logo, o verbo vai se flexionar (ficar no singular) por causa do sujeito "o ônus de consequências", que também está no singular.
Uma dica é olhar o que está sublinhado e perceber se há preposição antes da palavra, pois o verbo nunca será flexionado devido a preposições, apenas ao sujeito.
Espero ter ajudado.
Bons estudos! :)