GABARITO: CERTO
? Desta forma, a técnica história de vida considera que o fenômeno ou processo social tem que ser entendido nas suas determinações e transformações dadas pelos sujeitos. Compreende uma relação intrínseca de oposição e complementaridade entre o mundo natural e social, entre o pensamento e a base material. Advoga também a necessidade de se trabalhar com a complexidade, com a especificidade e com as diferenciações que os problemas e/ou "objetos sociais" apresentam.
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FORÇA, GUERREIROS(AS)!! O que nos parece uma provação amarga pode ser uma bênção disfarçada.
Em relação à História de Vida como estratégia de compreensão da realidade, sua principal função é retratar as experiências vivenciadas, bem como as definições fornecidas por pessoas, grupos ou organizações. Ela pode ser escrita ou verbalizada e abrange na versão de Denzi, citado por Minayo (1992), os seguintes tipos:
--> a história de vida completa, que retrata todo o conjunto da experiência vivida;
--> e a história de vida tópica, que focaliza uma etapa ou um determinado setor da experiência em questão.
A História de Vida tem tudo para ser um ponto inicial privilegiado porque permite ao informante retomar sua vivência de forma retrospectiva, com uma exaustiva interpretação e um olhar cuidadoso sobre a própria vivência ou determinado fato. Nele podemos encontrar o reflexo da dimensão coletiva a partir da visão individual.
Fonte: http://www.faed.udesc.br/arquivos/id_submenu/1428/minayo__2001.pdf