b) Escalas gráficas: É um formulário de dupla entrada, no
qual as linhas
representam os fatores que estão sendo avaliados e as
colunas o grau
de avaliação. Os fatores correspondem às características que
se deseja
avaliar em cada
funcionário e devem
ser definidos de
maneira clara,
sintética e objetiva. Os graus de variação indicam
quão satisfatório é o desempenho do empregado em relação a
cada
um dos fatores.
Vantagens:
método simples, não
exige treinamento intenso
dos
avaliadores,
fácil tabulação, apresenta
mais objetividade que os
relatórios.
Desvantagens:
Apenas classifica os
funcionários em bons,
médios ou
fracos, sem oferecer maiores esclarecimentos acerca das
necessidades
de treinamento e potencial de desenvolvimento.
CORRETA!
São elaboradas como uma tabela de dupla entrada onde os fatores de avaliação ocupam as linhas e os graus de medição do desempenho ocupam as colunas. Neste contexto, os fatores representam os critérios de avaliação que a organização levará em conta e os graus de medição indicam as “notas” que poderão ser atribuídas ao funcionário avaliado em cada critério.
Se, por exemplo, uma organização escolhe a “pontualidade” como um critério de avaliação a ser utilizado, ela está demonstrando para todos os seus funcionários, independentemente do cargo ocupado, que este é um aspecto do comportamento que é bastante desejado.
Após a escolha dos fatores, a organização deve realizar a graduação dos graus de avaliação (notas) que poderão ser atribuídos aos seus funcionários. Geralmente são utilizados de três a cinco graus (ex.: excelente, bom, regular, ruim, péssimo).
Prof. Carlos Xavier