- ID
- 3105556
- Banca
- VUNESP
- Órgão
- Prefeitura de Valinhos - SP
- Ano
- 2019
- Provas
-
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Agente Administrativo II - GP
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Assistente Técnico de Transporte e Trânsito – SMU
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Desenhista Projetista – GP
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Educador Social – SAS
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Fiscal de Proteção ao Consumidor – SSPC
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Fiscal de Trânsito – SMU
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Fiscal de Transportes – SMU
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Guarda Civil Municipal – SSPC
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Supervisor de Campo – SS
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Técnico de Farmácia – SS
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Técnico de Imobilizações – SS
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Técnico de Laboratório – SS
- VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Téc
- Disciplina
- Português
- Assuntos
O time de futebol paraense Paysandu anunciou a criação do projeto Alegria do Povo, o qual, em parceria com o curso de serviço social da Universidade da Amazônia (Unama), selecionou torcedores para um programa de concessão de entradas gratuitas em jogos do clube.
Do outro lado, o também paraense Remo não ficou atrás. Em dezembro de 2018, a agremiação azulina reformulou seu plano de sócio-torcedor e incluiu a categoria Ouro Social, destinada a beneficiários de programas sociais como o Bolsa-Família. Em apenas um mês, as 600 vagas da modalidade foram esgotadas. Nela, os torcedores pagam mensalidade de 30 reais e têm acesso garantido a todos os jogos. “Fizemos questão de não colocar nenhuma distinção na carteirinha de sócio”, conta o presidente Fábio Bentes. “Para cumprir nosso papel social é fundamental mostrar que todo torcedor tem importância.”
Na contramão dos clubes do eixo Sul-Sudeste, o preço do ingresso praticado pela dupla “Repa”, como é conhecido o clássico paraense, ainda se encaixa no orçamento de boa parcela de seus torcedores. Enquanto o Corinthians, terceira bilheteria mais cara do país, cobra em média 50 reais na Arena, Remo e Paysandu se mantêm estáveis na casa dos 20 reais.
“Quando jogamos contra times de outros estados, nosso trunfo é o apoio maciço do torcedor”, afirma Bentes. “Vamos provar que aproximá-lo do clube, não importa de onde venha, vale a pena.”
(Breiller Pires. A receita dos times do Pará para se reconectar ao povo e encher os estádios. https://brasil.elpais.com, 05.05.2019. Adaptado)