SóProvas


ID
3107005
Banca
UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o seguinte início de um texto retirado da revista retirado da revista Galileu (edição 219; out 2009):

Priscila só faz o que gosta. Francis não consegue passar mais de três meses no mesmo trabalho. E Felipe leva a sério esse papo de cuidar do meio ambiente. Eles são impacientes, preocupados com si próprios, interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta.

Numere os parênteses a seguir, identificando a ordem das ideias que dão sequência lógica ao trecho acima.

( ) Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. “Minha prioridade é ter liberdade nas minhas escolhas, fazer o que gosto e buscar o melhor para mim”, diz a estudante Priscila de Paula, de 23 anos. “Fico muito insatisfeita se vejo que fui parar em um lugar onde faço coisas sem sentido, que não me acrescentam nada”.
( ) Nessa etapa, “busca de significado” é a expressão que dá sentido às coisas. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão “qual pessoa gostariam de ser?”, a resposta “equilibrado entre vida profissional e pessoal” alcançou o topo, seguida de perto por “fazer o que gosta e dá prazer”.
( ) Com 20 e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos.
( ) O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.


Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    Questão para ser deixada de lado e voltar nela após ter terminado o restante da prova, porque o ponto dela vai ser muito relevante.

  • mas não tem os números no enunciado pra fazer a associação.

  • NAO CONSEGUI NEM ENTENDER A PERGUNTA ...

  • resolução da questão no youtube aos 38 minutos da (maratona casadinha - concursos PMPR e BMPR)

  • facillll

  • Essa banca adora esse tipo de questão,estamos pegos !

  • eu nem entendi o que a banca queria de mim ai, eu heim !!

  • BANCA LITERALMENTE NÃO TEM LIMITES.

  • Demorei uns 10 minutos só nesta questão até marcar a resposta correta.

  • Comentário da questão no youtube: ao 38 minutos.

  • Onde está o resto das questões da banca UFPR????

  • PC-PR ?

  • nao entendi nada nessa questao

  • Pode ter certeza que PM e PC PR , vai cair desse tipo de questão

  • https://youtu.be/z1ECVeWVtdc?t=2314

  • Será que dá pra vcs pararem de falar cocô?

  • Tenho certeza que quem criou esta banca foi Satanás.

  • adora essas questões kkkk

  • Questão extremamente fácil, porém é trabalhosa e exige um alto nível de concentração. Esse questão tem como objetivo apenas tomar o tempo do candidato, ao invés de testar conhecimentos em língua portuguesa.

  • Não aguento mais questões assim. kkkkk
  • Tenho errado muito esse tipo de questão. Por fim resolvi mudar a técnica. Nas últimas duas, incluindo essa, deu certo.

    Eu faço pela numeração que as próprias alternativas trazem, ao invés de fazer por conta própria e posteriormente ver se alguma sequência coincide com a que fiz.

  • Gab E 2 – 3 – 1 – 4.

    Priscila só faz o que gosta. Francis não consegue passar mais de três meses no mesmo trabalho. E Felipe leva a sério esse papo de cuidar do meio ambiente. Eles são impacientes, preocupados com si próprios, interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta.

    (2) Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. “Minha prioridade é ter liberdade nas minhas escolhas, fazer o que gosto e buscar o melhor para mim”, diz a estudante Priscila de Paula, de 23 anos. “Fico muito insatisfeita se vejo que fui parar em um lugar onde faço coisas sem sentido, que não me acrescentam nada”.

    (3) Nessa etapa, “busca de significado” é a expressão que dá sentido às coisas. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão “qual pessoa gostariam de ser?”, a resposta “equilibrado entre vida profissional e pessoal” alcançou o topo, seguida de perto por “fazer o que gosta e dá prazer”. 

    (1) Com 20 e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos. Quais jovens? Priscila, Francis e Felipe.

    (4) O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas. Continuação da 3, sobre a pesquisa/estudo realizado.

  • tô uma meia hora lendo e tentando entender e errei esse lixo, pqp nunca consigo acertar esse tipo de questão.
  • Isso acho que nem o avaliador sabe a resposta kkkkk.

  • Acrescentando...

    Priscila só faz o que gosta. Francis não consegue passar mais de três meses no mesmo trabalho. E Felipe leva a sério esse papo de cuidar do meio ambiente. Eles são impacientes, preocupados com si próprios, interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta.

    (2) Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. “Minha prioridade é ter liberdade nas minhas escolhas, fazer o que gosto e buscar o melhor para mim”, diz a estudante Priscila de Paula, de 23 anos. “Fico muito insatisfeita se vejo que fui parar em um lugar onde faço coisas sem sentido, que não me acrescentam nada”.

    (3Nessa etapa, “busca de significado” é a expressão que dá sentido às coisas. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão “qual pessoa gostariam de ser?”, a resposta “equilibrado entre vida profissional e pessoal” alcançou o topo, seguida de perto por “fazer o que gosta e dá prazer”. 

    (1Com 20 e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos. Quais jovens? Priscila, Francis e Felipe.

    (4) O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas. Continuação da 3, sobre a pesquisa/estudo realizado

  • Nessa questão especificamente demorei um pouco mais de tempo do que em outras semelhantes, mas, vamos lá:

    Lendo rapidamente o começo e o final de cada parágrafo percebo que o Quarto não seria coeso para iniciar o texto, cabendo esse início ‘’O estudo desenvolvido...’’ - foco no ARTIGO DEFINIDO ''O'' - coeso a continuar o Segundo ‘’...Uma pesquisa realizada...’’

    Apenas uma alternativa dava continuidade do Quarto parágrafo para o Segundo parágrafo.

    Gabarito E

    Comentário pessoal sobre o texto: Se os nascidos de 1978 a 1990 eram considerados mimados imaginem os atuais nascidos depois de 2000 KKKK

  • Galera, segue uma dica que tem me ajudado muito nesse tipo de questão:

    Basta analisar entre as preposições, aquelas que são uma em sequência da outra. Depois de descobrir, você já consegue eliminar várias alternativas, ou até mesmo achar a correta, como é o caso dessa questão.

    A última preposição fala o seguinte: ( ) O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas.

    Portanto, é lógico que a preposição anterior a essa tem que falar algo sobre esse estudo. Nesse caso, a segunda preposição - que fala de uma pesquisa (estudo) realizado:

    ( ) Nessa etapa, “busca de significado” é a expressão que dá sentido às coisas. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão “qual pessoa gostariam de ser?”, a resposta “equilibrado entre vida profissional e pessoal” alcançou o topo, seguida de perto por “fazer o que gosta e dá prazer”

    Dessa forma, já sabemos que a última preposição deve obrigatoriamente ser anterior à segunda. Olhando as alternativas, podemos verificar que a única em que a última preposição é uma sequência da segunda, é a letra E: 2-3-1-4.