A Pedra de Roseta foi um fragmento de estela, um monumento erguido pelos antigos egípcios para registrar inscrições, sendo que estas foram fundamentais para a tradução e compreensão dos chamados hieróglifos, sua forma de escrita.
Na Arquivística, a pedra de roseta é uma técnica de preservação que consiste em reproduzir o conteúdo de um documento digital em um suporte analógico. Ainda assim, o CONARQ orienta, em sua obra "Repositórios digitais confiáveis para
documentos arquivísticos:
ponderações sobre a preservação em
longo prazo", que esta forma de preservação seja utilizada como último recurso, e preferencialmente acompanhada de outra estratégia complementar, visto que descaracteriza o documento original (preserva-se a informação, mas perde-se o documento).
Podemos concluir então que ela preserva o documento em um nível conceitual, uma vez que mantêm apenas a informação, e não o documento em si. Em uma comparação esdrúxula, seria o mesmo que escrever um resumo de um livro: o resumo é uma forma de preservar a ideia central do livro, mas não é o livro em si.
Gabarito do professor: Letra "D"
Gabarito do professor: Letra "D"
A Pedra de Roseta foi um fragmento de estela, um monumento erguido pelos antigos egípcios para registrar inscrições, sendo que estas foram fundamentais para a tradução e compreensão dos chamados hieróglifos, sua forma de escrita.
Na Arquivística, a pedra de roseta é uma técnica de preservação que consiste em reproduzir o conteúdo de um documento digital em um suporte analógico. Ainda assim, o CONARQ orienta, em sua obra "Repositórios digitais confiáveis para documentos arquivísticos: ponderações sobre a preservação em longo prazo", que esta forma de preservação seja utilizada como último recurso, e preferencialmente acompanhada de outra estratégia complementar, visto que descaracteriza o documento original (preserva-se a informação, mas perde-se o documento).
Podemos concluir então que ela preserva o documento em um nível conceitual, uma vez que mantêm apenas a informação, e não o documento em si. Em uma comparação esdrúxula, seria o mesmo que escrever um resumo de um livro: o resumo é uma forma de preservar a ideia central do livro, mas não é o livro em si.