SóProvas


ID
3201970
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Salvador - BA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

                                 Anúncio Publicitário: o Conar


Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?

Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.

                                                                                                           Veja, 8 de julho de 2009.

Nós adoraríamos...”; o pronome “nós” é empregado em quase todo o texto, correspondendo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Veja que o texto se refere ao Conar, concluímos de acordo com o trecho " O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade" (11-12).

    O pronome "nós" foi empregado justamente para se referir aos representantes do Conar.

  • GABARITO: LETRA D

    ? Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?

    ? O uso do pronome na terceira pessoa do plural "nós" representa o conjunto que compõe o Conar, explicitando as ações feita pelo conjunto (nós).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Apesar dos pronomes em terceira pessoa representarem os membros do CONAR, acho que o seguinte trecho põe os leitores em geral como partícipes: "E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?"...

  • Assertiva D

    aos representantes do Conar.

  • "E, cá entre nós..." . Pergunta se :nós quem? Nós leitores em geral. Gera um duplo Grau de entendimento no gabarito, uma vez que este anúncio não é restrito a nenhum público.

  • Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Auro regulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. [...]

    • O pronome "nós" majoritariamente no texto refere-se ao conar (Conselho Nacional de Auto regulamentação Publicitária)

    GAB.: D

  • "E, cá entre nós". Chega no nordeste e fala um trem desse pra ver se não entra na conversa.