ID 325819 Banca FUMARC Órgão CEMIG-TELECOM Ano 2010 Provas FUMARC - 2010 - CEMIG-TELECOM - Advogado Júnior FUMARC - 2010 - CEMIG-TELECOM - Analista Comercial Júnior FUMARC - 2010 - CEMIG-TELECOM - Analista Contábil Júnior FUMARC - 2010 - CEMIG-TELECOM - Analista de Suprimento Júnior FUMARC - 2010 - CEMIG-TELECOM - Analista de TI Júnior Disciplina Português Assuntos Pontuação Assinale a alternativa em que a pontuação esteja CORRETA: Alternativas Antes do Acordo de 1990, não integravam o abecedário vernáculo oficialmente o k (cá; capa), o w (dáblio; vê duplo; vê dobrado) e o y (ípsilon; ipsilone)... Letras estranhas à grafia portuguesa eram usadas só em casos especiais e situavam-se, respectivamente, entre j e l, v e x, x e z. Antes do Acordo de 1990, não integravam o abecedário vernáculo – oficialmente – o k (cá, capa), o w (dáblio, vê duplo, vê dobrado) e o y (ípsilon, ipsilone). Letras estranhas à grafia portuguesa, eram usadas, só em casos especiais e situavam-se, respectivamente entre j e l; v e x; x e z. Antes do Acordo de 1990, não integravam o abecedário vernáculo, oficialmente, o k (cá, capa), o w (dáblio, vê duplo, vê dobrado) e o y (ípsilon, ipsilone). Letras estranhas à grafia portuguesa, eram usadas só em casos especiais e situavam-se, respectivamente, entre j e l, v e x, x e z. Antes do Acordo de 1990 não integravam o abecedário vernáculo, oficialmente, o k (cá, capa), o w (dáblio, vê duplo; vê dobrado) e o y (ípsilon, ipsilone); letras estranhas à grafia portuguesa eram usadas – só em casos especiais – e situavam-se, respectivamente, entre j e l, v e x, x e z. Responder Comentários GABARITO "C". Esta questão teria que ser anulada, pois não se separa sujeito do predicado (ERRO CRASSO) "Letras estranhas à grafia portuguesa, eram usadas só em casos especiais e situavam-se, respectivamente, entre j e l, v e x, x e z." Pois é! Passei uns dez minutos tentando resolver esta questão, pois não conseguia encontrar uma alternativa que estivesse correta. Concordo com os dois colegas acima.Insatisfeita fui ao site da Fumarc e constatei que a letra C consta como a questão correta no gabarito oficial. A questão não foi anulada.Interessante que esta mesma questão consta na prova de português para o cargo de analista administrativo, e da mesma forma, tem a letra c como opção correta.Se açguém tiver uma explicação para esta questão, por favor, me avise por recado.Obrigada. Pessoal, concordo plenamente com vocês e também acredito que esta questão deveria ser anulada. Mas, infelizmente, não foi. Um professor explicou a visão que a banca teve. Segundo ele, foi a seguinte:"Letras estranhas à grafia portuguesa," foi considerado aposto. Esta vírgula não estaria separando sujeito de predicado, pois o sujeito da oração "eram usadas só em casos especiais e situavam-se, respectivamente, entre j e l, v e x, x e z." é "o k (cá, capa), o w (dáblio, vê duplo, vê dobrado) e o y (ípsilon, ipsilone)." Ou seja, o sujeito estaria oculto. Poderia ser reescrito da seguinte forma:O k (cá, capa), o w (dáblio, vê duplo, vê dobrado) e o y (ípsilon, ipsilone), letras estranhas à grafia portuguesa, eram usadas só em casos especiais e situavam-se, respectivamente, entre j e l, v e x, x e z. Díficil pensar assim, né? Trata-se de um aposto, sim (aposto explicativo); não há que se falar em anulação, pois a sentença também pode ser lida desta forma:"essas letras, estranhas à grafia portuguesa, eram usadas só em casos especiais e situavam-se, respectivamente, entre j e l, v e x, x e z.(o trecho entre vírgulas é informação acessória, assim como o é "Letras estranhas à grafia portuguesa", na letra c) IMPRESSIONATENão tem uma questão da FUMARC que não é polêmica só uma pessoa que usa 150% do cerebro pra acertar essa questao com plena consciencia de que esse termo da c é um aposto e nao o sujeito da oraçao Obrigado, Candido Gomes. rsrsrsrs Ainda que seja extremamente difícil enxergar como aposto o "letras estranhas à língua portuguesa", dá pra relevar. Mas qual é o erro da A? Há uma mudança na função sintática do termo, porém permanece gramaticalmente correta.