Alternativas
Em 2016, o Ministério do Meio Ambiente
divulgou uma avaliação preliminar do
governo brasileiro sobre a 22ª Conferência
das Partes sobre Mudança do Clima (COP
22), divulgando uma meta ambiciosa de
reduzir em 37% as emissões de gases do
efeito estufa até 2025.
O Brasil recebeu o prêmio sustentabilidade
2017 da ONU, devido à reduzida utilização
de agrotóxicos no país, apenas 2% dos
alimentos in natura consumidos em território
nacional estavam contaminados por
resíduos de pesticidas, o que coloca o país
como menor consumidor de agrotóxicos
entre as 20 maiores economias do mundo.
O governo estadunidense se comprometeu,
na Conferência da ONU sobre Mudança
Climática (COP23), a acabar com a
produção de petróleo por fraturamento
hidráulico “Fracking” até o ano de 2020.
A partir de 2016, entrou em cena um
mercado voltado para a criação de projetos
de redução da emissão dos gases que
aceleram o processo de aquecimento do
planeta como o ozônio, conhecido como
crédito de carbono.
Na reunião que ficou conhecida como
Rio-2002, Eco-2002 ou Cúpula da
Sustentabilidade, que aconteceu 20 anos
depois da primeira conferência do tipo em
Estocolmo, Suécia, os países reconheceram
o conceito de desenvolvimento sustentável.