SóProvas


ID
3304345
Banca
Asconprev
Órgão
SAAE de Juazeiro - BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“If we burn, you burn with us” (Se queimarmos, vocês queimarão conosco”). O lema que alguém deixou escrito neste sábado no canteiro central em frente ao complexo que abriga o Legislativo, o Executivo local e os escritórios do Governo central poderia ser aplicado tanto à fúria dos manifestantes quanto à ira da polícia de Hong Kong”.

Sobre as manifestações de 2019, em Hong Kong, quais das alternativas a seguir estão corretas?

I. As manifestações tiveram início em resposta a um projeto de lei que previa que pessoas acusadas de crimes contra a China continental poderiam ser extraditadas da Região Administrativa Especial de Hong Kong.

II. Os protestos evoluíram alimentados por temores de que as liberdades de que Hong Kong desfruta em relação ao governo central chinês estejam sendo destruídas.

III. Um dos pontos reivindicados pelos manifestantes é a abertura de uma investigação sobre o comportamento da polícia nas manifestações.

IV. Os manifestantes defendem a permanência da chefe do Governo autônomo, Carrie Lam.

Alternativas
Comentários
  • Os protestos em Hong Kong em 2019–2020 são uma série de manifestações em  e em outras cidades da China que começaram em 31 de março de 2019, exigindo a retirada do , proposto pelo Governo de Hong Kong. Teme-se que o projeto de lei faça com que a cidade se abra ao alcance da lei chinesa e que as pessoas de Hong Kong fiquem sujeitas a um sistema legal diferente, ou seja, se promulgada, a lei permitiria às autoridades locais deter e extraditar pessoas que são procuradas em territórios com os quais Hong Kong não possui acordos de extradição, incluindo a  e . Alguns temem que o projeto coloque os cidadãos de Hong Kong e visitantes sob jurisdição na China continental, prejudicando a autonomia da região e os direitos dos cidadãos.

    Os protestos continuaram durante o verão, transformando-se em confrontos cada vez mais violentos, incluindo o ataque Yuen Long de 22 de julho de 2019, entre policiais, ativistas,  pró-Pequim e moradores locais em mais de 20 diferentes bairros da região. Enquanto as manifestações continuam, os protestantes pedem um inquérito independente sobre a brutalidade policial, a libertação de manifestantes presos, uma retratação da caracterização oficial dos protestos como "tumultos" e  para escolherem os membros do Conselho Legislativo e o Chefe do Executivo.

    Fonte: wikipedia