SóProvas


ID
3403045
Banca
FGV
Órgão
TJ-RS
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

É claro que somos livres para falar ou escrever como quisermos, como soubermos, como pudermos. Mas é também evidente que devemos adequar o uso da língua à situação, o que contribui efetivamente para a maior eficiência comunicativa.

O texto 1 é formado por dois intervalos. O segundo período, em relação ao primeiro, mostra uma:

Alternativas
Comentários
  • Lembrar que a conjunção MAS é adversativa não foi o bicho.

  • Somos livres para falar como quisermos. MAS (adversativa/contraste) devemos adequar o uso da língua à situação.

    Logo,está limitando o alcance da fala, porquanto não somos livres para falar como quisermos em todas as situações, porque devemos nos adequar ao contexto da fala.

  • A dúvida poderia surgir quanto a alternativa D,

    Em que pese a dúvida, o segundo período não se opõe ao primeiro, apenas faz restrições e limitações.

    Outras conjunções adversativas:

    mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

  • questão digna de recurso

  • Assertiva C

    limitação do alcance da afirmativa anterior;

    Mas é também evidente que devemos adequar o uso da língua

  • "É claro que somos livres para falar ou escrever como quisermos, como soubermos, como pudermos" quando o examinador declara a 1ª oração e depois põe a expressão adversativa MAS seguida de devemos adequar o uso da língua e que contribui efetivamente para a maior eficiência comunicativa, ele LIMITA a 1ª declaração.

  • Concordo Matheus Oliveira. Justificando o injustificável, viajaram na maionese igual ao gabarito.

    Eu marquei a D e não vejo outra.

  • Só lembrando que a conjunção "mas também" é uma coordenada aditiva

  • Olhem o contexto, português não é uma receita de bolo!

  • Pegadinha da FGV... a conjunção MAS não é apenas adversativa, e a própria questão da banca comprova isso. A ideia não é de contraposição, oposição, mas de adição pois coexistem duas situações.

    Como o Edimar colocou, o MAS pode ser conjunção aditiva quando vem acompanhada do TAMBÉM equivalendo a BEM COMO, COMO TAMBÉM, MAS AINDA, etc.

  • Isso é português me desconstruindo. Quando acho aprendi, descubro que nada sei, só me prova que tenho uma visão limitada das circunstâncias. É preciso AMPLIAR o nosso campo de visão, não restringir-lo.

    É necessário avaliar o contexto, entender o texto. O TEXTO manda na conjunção e não a CONJUNÇÃO manda no texto.

  • Tomem muito cuidado com a banca FGV ela vai mais pela lógica.

    Todos sabemos que, segundo as regras da linha portuguesa, o Mas dá sentido de adversidade e oposição, mas nesse caso aí, PELA LÓGICA, é uma limitação realmente. Então quem for fazer prova em que a banca é FGV, esqueçam tudo que sabem, kk!

    No primeiro período é informado que SOMOS LIVRES para fazermos O QUE QUISERMOS, já no segundo período insinua o que? O oposto, ou seja, informa que na verdade não somos livres assim como dizem, devemos nos limitar em algumas situações. Ou vc é livre ou não é. A não ser que no primeiro período fosse informado que somos livres EM ALGUMAS SITUAÇÕES, o que não ocorreu.

    Então ambas as alternativas fazem sentido, C e D.

  • Bancas elaboradas trazem textos "rebuscados". Se você não eliminar informações inúteis, fica ainda mais difícil interpretar.

    somos livres para falar ou escrever como quisermos. Mas também é evidente que devemos adequar o uso da língua à situação.

    Mas também configura adição, mas é empregado com o sentido de condição (Você pode escrever como quiser, desde que seja adequado para a situação). Como a banca não pede analise sintática e sim o sentido trazido pela segunda oração sobre a primeira, não há porque se basear nisso.

    A) Retificação é um sentido de correção, deveria se contrapor a frase anterior. Errado

    B) "Explicação necessária das opiniões manifestadas." Não há uma explicação, não há "um porque" de você poder escrever como quiser. Errado.

    C) Limitação de alcance da afirmação anterior. Uma expressão de condição traz justamente um sentido de limitar algo, veja: "Você pode passar na prova, contanto que estude".

    E você dirá: blábláblá sintaxe. A banca pede uma analise de sentido e contexto, semântica, não sintaxe. Correto.

    D) Seria configurado uma oposição se o mas viesse sozinho. Errado

    E) Informação comprovada do que está escrito antes. Para isso, deveria ser inserido um exemplo, uma referência de autoridade ou algo do tipo, no intuito de comprovar algo. Errado

  • o pessoal gosta tanto de likes q tentam justificar o injustificável

  • Errei na prova e acertei aqui, vida difícil essa de concurseiro

  • uma questão bem eleborada pelo examinador, a pesa de ter caído na pegadinha... OPOSIÇÂO

  • D) não pode ser nunca, quem ta achando que é a correta estudou só decorando a listinha de conjunções. Fiquei em dúvida entre B) e C)

  • É claro que somos livres para falar ou escrever como quisermos, como soubermos, como pudermos. (Mas é também evidente) = Mas também é evidente que devemos adequar o uso da língua à situação, o que contribui efetivamente para a maior eficiência comunicativa.

  • poxa! caí direitinho, pensei que fosse a letra D. Banca malandra.

  • É preciso ler as questões da FGV com CUIDADO.

    MAS é adversativo, nos levando a marcar a D automaticamente.

    Porém, se aplicarmos a interpretação, perceberemos que nesse contexto a segunda parte é limitadora,

    FGV TEM UM ESTILO MUITO PRÓPRIO

    Coragem é a melhor defesa que vocês têm agora!

  • LETRA C

    Pergunta: segundo período em relação ao primeiro mostra uma?

    Texto: É claro que somos livres para falar ou escrever como quisermos, como soubermos, como pudermos. Mas é também evidente que devemos adequar o uso da língua à situação.

    Comentário: A questão não é de analisar a conjunção "MAS". É uma questão de interpretação textual, pela interpretação NÃO mostra uma ideia de OPOSIÇÃO. Mostra uma ideia de LIMITAÇÃO haja vista que "somos livres para falar ou escrever o que quisermos" e depois "devemos adequar o uso da língua à situação".

  • Pois é, né... Como se o sentido de oposição não existisse. A FGV vai pro infe...

  • A banca já deu o recado que é livre pra fazer o que quiser com o português. Eles já tocam o terror antes de você ir pra prova...

    Errei,como sempre. Marquei D

    Gabarito:C

  • Você aprende com a CESPE e desaprende com FGV!

  • NÃO é a primeira questão da FGV que tem conjunções adv e a oposição sempre ta na alternativa e nao é a resposta. Por isso é necessário fazer muitas questões pra ficar esperto pk essa banca é o cão. Kkk

    Melhor resposta é a do Lucas Jones. NÃO adianta discutir com a banca, seja pior que ela

    Letra C

  • tenho até medo desaprender o que aprendi kkkkkkkkkk

  • resolvendo questões da FGV eu aprendi que o CESPE merece todo nosso carinho e respeito.

  • Acertei a questão, mas entendo que a letra D também está correta.

    O primeiro período, basicamente, fala que pode-se usar a língua do jeito que quiser. O segundo período fala uma coisa oposta (ou que vai de encontro): deve-se adequar o uso da língua a depender da situação, em outras palavras, não se deve usar a língua de qualquer forma.

    A alternativa C se tornou, no caso, a mais correta, na minha opinião. Mas acredito que exista ideia de oposição sim (não cabe adição, como alguns comentaram), é uma contradição (adição de um argumento contra) em relação ao primeiro período.

    Bons estudos!

  • O estudo por questões as vezes requer marcar a mais correta, no caso a C está mais completa do que a D.

  • Com certeza uma limita a outra, mas, também, opõe-se a outra.

    Para mim, mero mortal, duas alternativas verdadeiras; na hora da prova daria para saber qual a que o examinador iria querer, mas não deixa de existirem duas alternativas corretas.

  • PETER, não atrapalhe quem precisa de ajuda. Ninguém, NINGUÉM, chama a conjunção adversativa de conjunção restritiva. Isso não existe.

  • Em 28/05/21 às 14:38, você respondeu a opção D.

    Você errou!

    Em 02/12/20 às 14:52, você respondeu a opção D.

    Você errou!

    Em 23/10/20 às 18:43, você respondeu a opção D.

    Você errou!

  • Fui me basear no "MAS" tnc....

  • essa banca é engraçada kkk Misericórdia

  • Na minha interpretação o "mas também" não contradiz o que foi dito antes, apenas adiciona uma condicionante, ou seja, limita. Infelizmente a banca é assim, tem que pensar fora da caixa.

  • A explicação da professora ta perfeita !

  • "mas é também evidente que..." ele não tá contradizendo o primeiro período, ele tá acrescentando uma informação, de modo a limitá-la. Dentro do universo "escrever como quiser" (ideia geral) é necessário adequar a linguagem (limitação).

  • é tão estranho estudar português pela FGV porque parece que sempre que tem que adivinhar o gabarito, você sempre elimina três alternativas e chuta entre os duas que parecem menos erradas.

  • Mas é uma palavra usada principalmente como conjunção adversativa, possuindo o mesmo valor que porém, contudo e todavia. Transmite uma noção de oposição ou limitação.

    (https://www.normaculta.com.br/mas-ou-mais/)

    A galera acha que tem que ser preto no branco, prova é de português e é necessário interpretar e não apenas fazer um cara crachá. Claramente houve uma limitação/restrição e não uma oposição.

  • Matheus Costa, é mesmo? Ter que se adequar não se opõe a ser livre?

  • A professora disse no comentário:

    "Não é a conjunção que manda no texto, mas o contrário, é o texto que manda na conjunção." A conjunção se submete ao texto. Isso quer dizer que você deve sempre entender o contexto para compreender o papel que a conjunção está exercendo. Não adianta apenas decorar, tem que entender.

  • A) retificação do pensamento expresso no primeiro período; ITEM ERRADO!

    R = O segundo período NÃO corrigiu nada, apenas fez uma certa limitação;ressalva.

    B) explicação necessária de opiniões manifestadas; ITEM ERRADO!

    R = Não foi uma explicação, foi uma observação para deixar claro que a livre manifestação de falar ou escrever como quisermos, não é tão livre assim, pode haver alguma consequência indesejável.

    C) limitação do alcance da afirmativa anterior; ITEM CORRETO! ✔

    D) oposição a um pensamento já expresso; ITEM ERRADO!

    R = Não fique preso aos papéis das conjunções,entenda a essência do texto, o autor fez uma ressalva, o autor não foi contra o primeiro período.

    E) informação comprovada do que está escrito antes. ITEM ERRADO!

    R = Não houve repetição de ideias.

  • Conjunções adversativas: nessa ordem rima:

    MAS, PORÉM, ENTRETANTO, NO ENTANTO, CONTUDO, TODAVIA, NÃO OBSTANTE.

  • Fazer prova da FGV é a combinação de roleta russa com tortura psicológica.

  • A semântica do texto mostra uma ideia que é sim uma limitação do que foi dito anteriormente.

    Fica mais fácil entender o texto se for lido como:

    "É claro que somos livres para falar ou escrever como quisermos, como soubermos, como pudermos. embora seja também evidente que devemos adequar o uso da língua à situação, o que contribui efetivamente para a maior eficiência comunicativa."

    Letra C)

  • "A conjunção não manda no texto, é o texto que manda na conjunção" Profª Thais Batista

  • Questão híbrida, tipicamente FGV. -.-'

    Só dá pra justificar as alternativas pela lógica mesmo,

    concluindo uma ideia central de cada período e comparando-as:

    1º período - somos livres!

    2º período - mas nem tanto...

    Depois disso, avaliar as alternativas:

    A) Retificação - ideia de correção do que foi dito anteriormente, não é o que a acontece, o 1º período mantém o pensamento;

    D) Oposição - não chega a tanto, para ajudar a entender a oposição é quando o 1º período apresenta uma ideia (+) e o 2º período a contraria (-), no texto em questão, as duas ideias são (+) (+).

    E) Informação - o 1º período não apresenta um conceito que só será explicitado no 2º período.

    Obs.: Pensei que o 2º período dá uma ideia de concessão (limitação, mas não o suficiente para interromper a ação ou se opor à ideia), mas posso estar equivocado...

  • Cara achei tão óbvio que não quis marca a letra C ... NOSSA

  • Cara, sei que tá chato isso de ficar reclamando dessa banca, mas é o seguinte: quem resolve muitas questões dela deve ter notado que uma hora ela vai pelo conectivo baseado em decoreba de conjunção e na outra ela vai pelo contexto e isso que é fod@.

  • Você pode fazer tudo, mas não pode fazer X, Y e Z (ideias opostas)

    Você pode fazer tudo, mas você precisa adequar seu vocabulário para isso (limitação, adequação da sua ação)

    Com a FGV não dá pra ficar preso ao sentido estanque das conjunções segundo a gramática tradicional, procure focar no sentido da frase.

    Força, galera!

  • Pra quem é religioso e conhece a bíblia: "Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém."

    Não há adversidade, pelo contrário, você pode fazer o que bem entender, desde que entenda que deve ponderar as coisas; limitar os desejos e ações.

  • Eu acertei a questão pelo 'Mas é também' que daria uma ideia de adicional ao periodo anterior.

  • Caros, colegas eu me sentia assim há uns 10 meses, quando resolvia as questões de português da FGV, não via lógica. Desde então, percebi que deveria fazer algo de diferente, só fazer o básico não estava funcionando. Então, conversando com um amigo que quase fechava as provas de português da FGV, disse-me para fazer um caderno de predileção de assuntos mais cobrados pela banca, colocando a questão do assunto com a explicação e um bizú ou outra sobre a forma de cobrar determinado assunto, tendências etc... e

    E assim e o fiz durante esses 10 meses. Advinha? Hoje, estou indo muito bem nas provas de português, acertando em média 85% da matéria. Nem acredito as vezes, no começo parecia impossível!

    E, recentemente, fui aprovado na PM-AM e estou entre os 250 primeiros colocados em um concurso que contou com mais de 88 mil candidatos. A banca foi a FGV, e mais uma vez fiz 90% da prova de português, e foi o que melhorou muito minha colocação em relação aos demais concorrentes. ESTOU REALIZANDO UM SONHO!

    ALGUMAS OBSERVAÇÕES QUE VOCÊ PRECISA SABER:

    1º Raramente você conseguirá gabaritar uma prova de português da FGV, de um total de 20, acertar 18, 17 você já estará na frente de muitos candidatos, e outra, não precisa gabaritar a prova para passar, mas tirar mais pontos que seu concorrente.

    2º A FGV tem um entendimento de português só dela, aceite!

    3º Para você ir bem, agora é minha opinião, você deve ter uma base na matéria, mas 80% é resolução de questões da banca no nível do seu concurso, superior, médio ou fundamental, acredite faz diferença.

    4º Não precisa ser um gênio em português, eu mesmo cheio de erros nesse post não sou, mas melhorei bastante!

    Por fim, estarei disponibilizando esse caderno: Contato Whats (69 99308-7327)

    Acredite, vale muito a pena, nesse caderno há bizús, assuntos mais cobrados, questões autoexplicativas juntadas ao longo de 10 meses de resoluções de questões específicas da FGV na matéria de português.

    ACREDITE NOS SEUS SONHOS!

    Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e seus planos serão bem-sucedidos.

    | provérbios 16: 3 |