-
Carga iônica: Está ligada a adesividade ao agregado a ser envolvido. Catiônicas funcionam bem com agregados com cargas eletronegativas como arenitos e granitos. Aniônicas possuem melhor adesividade aos agregados do tipo eletropositivo de natureza calcária.
GAB. Certo
Avante!
-
5. Principais vantagens das emulsões catiônicas
b) Apresentam excelente afinidade com todos os tipos de agregados eliminando o uso de aditivos melhoradores de adesividade (dope), normalmente empregados para melhorar a adesividade do cimento asfáltico de petróleo (CAP) em misturas a quente com agregados.
Fonte: Manual básico de emulsões asfálticas - Abeda.
-
Por apresentarem excelente adesividade para qualquer tipo de agregado, alcalino, ácido, seco ou úmido, possibilitando a utilização de certos agregados que anteriormente, eram rejeitados pela sua má adesividade, pois as emulsões asfálticas cationicas deixam, após sua ruptura, um depósito de asfalto homogeneamente dopado sobre a superfície dos mesmos, sendo portanto utilizadas na totalidade das obras no Brasil em que se empregam as emulsões asfálticas.
São classificadas de acordo com a sua velocidade de ruptura e pela carga das partículas eletrizadas positivamente, constituindo tipos, atendendo outros requisitos como viscosidade Saybolt Furol, teor de solvente, residual asfáltico, demulsibilidade, cujas nomenclaturas, são as seguintes:
https://www.brasquimica.com.br/informacoes-tecnicas/prg_pub_det.cfm/emulsoes-asfalticas-para-pavimentacao
-
Para solucionar essa questão precisamos colocar em
prática nossos conhecimentos sobre pavimentação, especificamente sobre emulsões
asfálticas.
Primeiramente é importante conceituar que a emulsão
se trata de uma dispersão de dois líquidos que apresentam duas fases não
miscíveis, sendo uma delas hidrocarbonada e a outra aquosa. Nesse contexto, as emulsões asfálticas
são resultantes da pulverização do cimento asfáltico em estado líquido aquecido
com um emulsificante, que, por sua vez, consiste numa solução de água e
tensoativo.
As emulsões asfálticas são classificadas
comumente quanto ao tempo de ruptura e quanto à carga elétrica das partículas.
No último caso, as emulsões são classificadas em catiônicas, aniônicas,
bi-iônicas e não-iônicas.
Em especial, devido à sua eletronegatividade, as emulsões
asfálticas catiônicas possuem ótima adesividade com agregados,
dispensando, na maioria dos casos, a necessidade de aditivos para melhorar a
adesividade. Logo, a assertiva do enunciado está correta.
Gabarito do professor: CERTO.
Vale destacar os arenitos e granitos, pois os
mesmos consistem em agregados com cargas eletronegativas e, por essa razão,
apresentam excelente adesividade com emulsões asfálticas catiônicas.
-
Boa adesividade = Ligante (+) e Agregados (-)
-
Ainda assim será necessário o ensaio de adesividade. Haja vista que os fabricantes de emulsão pedem uma amostra dos agregados que serão utilizados para ajustar o produto a necessidade do cliente.
-
GAB.: CERTO
__________________________________
Fonte:
E-book com 320 questões comentadas:
https://abre.ai/c938
-
Quanto a carga elétrica das partículas as emulsões se classificam em:
- catiônicas ·aniônicas ·bi-iônicas ·não-iônicas
Quanto ao tempo de ruptura, as emulsões se classificam em:
- ruptura rápida ·ruptura média ·ruptura lenta ·Controlada.
-
Por apresentarem excelente adesividade para qualquer tipo de agregado, alcalino, ácido, seco ou úmido, possibilitando a utilização de certos agregados que anteriormente, eram rejeitados pela sua má adesividade, pois as emulsões asfálticas cationicas deixam, após sua ruptura, um depósito de asfalto homogeneamente dopado sobre a superfície dos mesmos, sendo portanto utilizadas na totalidade das obras no Brasil em que se empregam as emulsões asfálticas.
São classificadas de acordo com a sua velocidade de ruptura e pela carga das partículas eletrizadas positivamente, constituindo tipos, atendendo outros requisitos como viscosidade Saybolt Furol, teor de solvente, residual asfáltico, demulsibilidade, cujas nomenclaturas, são as seguintes:
- RR-1C e RR-2C, RM-1C e RM-2C, RL-1C, LA-1C, LA-2C.
-
A moderna tecnologia de pavimentação asfáltica, desenvolvida e consagradas em paísis da Europa e Estados Unidos, a partir dos anos 90, e no Brasil com o advento das concessões de rodovias, inicialmente no sul e sudeste do país, a partir dos meados de 1995. Estas tecnologias tem sido adotadas com o emprego dos asfaltos e das emulsões modificadas por polímeros sintéticos.
(elastomeros do tipo SBS (estireno-butadieno-estireno), tipo SBR (estireno-butadieno-rubber) e as borrachas naturais (látex). São classificadas de acordo com o tipo de polímero modificador e as demais características e de ruptura das emulsões convencionais, cujas nomenclaturas especificadas pelo IBP/ABNT/ANP são as seguintes:
- RR1C-E, RR2C-E, RL1C-E e RC1C-E