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GABARITO: LETRA A
“Por isso, ensinar QUE o homem precisa se preocupar em SE cuidar é um dos grandes desafios da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem.”
→ Ensinar ISSO (o "que" é uma conjunção integrante, equivale a "isso" e dá início a uma oração subordinada substantiva objetiva direta). Cuidar-se (cuidar de si mesmo, o "se" é um pronome reflexivo, faz refletir sobre o sujeito a ação que ele mesmo praticou).
☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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Pronome reflexivo: funciona como objeto direto, objeto indireto e sujeito do infinitivo.
Ex: A criança machucou-se. (objeto direto)
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Análise das partículas "que" e "se" pode acarretar dúvidas e, para evitá-las, inspecionemos cuidadosamente os itens:
"(...) ensinar QUE o homem (...)" → O verbo "ensinar" precisa de um complemento verbal. Sem ele, fica uma lacuna na frase. O homem ensina o quê? É vazio, carece de um sentido. Exatamente que se dá a entrada do quê. A referida partícula introduz a oração que completa o sentido do verbo "ensinar". No desempenho de termo introdutório, essa partícula é conjunção integrante;
"(...) o homem precisa se preocupar em SE cuidar (...)" → Leia com atenção e perceba que a ação de cuidar recai sobre o sujeito (homem). O homem cuida de si. Ora, o "se", portanto, é uma partícula reflexiva.
a) Conjunção integrante e pronome reflexivo.
Correto. Vide explanação acima;
b) Conjunção integrante e partícula expletiva.
Incorreto. O "se" não é partícula expletiva. Normalmente, quando o "se" é partícula expletiva (ou de realce) aglutina-se a verbos intransitivos: Foi-se embora minha dor/Acabou-se o prazo para se inscrever. Ambas as estruturas podem ser reescritas sem a partícula "se", não havendo a mais remota alteração de sentido;
c) Pronome relativo e pronome apassivador.
Incorreto. O primeiro introduz oração subordinada substantiva objetiva direta, logo não poderia ser pronome relativo; o segundo, não poderia se pronome apassivador porque inexiste voz passiva sintética;
d) Pronome relativo e pronome reflexivo.
Incorreto. O primeiro é conjunção integrante, conforme já expresso.
Letra A
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As partículas expletivas, ou de realce, são aquelas que não possuem nenhuma função gramatical no interior das orações.
Ex.: O que que está acontecendo?
fonte>https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/particulas-expletivas-ou-realce.htm
Neste exemplo vemos um vício de oralidade transcrito, que pode ser removido sem alterar o sentido original do texto.
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Diretão , meu parceiro...
Quando trocamos o "que" por qual (ais) = Pronome relativo.
Quando trocamos o "que" por isso = conjunção integrante.
I. “Por isso, ensinar QUE (...)
Ensinar / isso
Ensinar ..algo = Oração subordinada substantiva objetiva direta...
II. o homem precisa se preocupar em SE cuidar é um dos grandes desafios da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem.”
Precisa se preocupar em cuidar de "si mesmo".
Não é regra absoluta, mas na maioria dos caso, quando vc troca o "se" por a "si mesmo" = pronome reflexivo.
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"(...) ensinar QUE o homem (...)" → O verbo "ensinar" precisa de um complemento verbal. Sem ele, fica uma lacuna na frase. O homem ensina o quê? É vazio, carece de um sentido. Exatamente que se dá a entrada do quê. A referida partícula introduz a oração que completa o sentido do verbo "ensinar". No desempenho de termo introdutório, essa partícula é conjunção integrante;
"(...) o homem precisa se preocupar em SE cuidar (...)" → Leia com atenção e perceba que a ação de cuidar recai sobre o sujeito (homem). O homem cuida de si. Ora, o "se", portanto, é uma partícula reflexiva.
a) Conjunção integrante e pronome reflexivo.
Correto. Vide explanação acima;
b) Conjunção integrante e partícula expletiva.
Incorreto. O "se" não é partícula expletiva. Normalmente, quando o "se" é partícula expletiva (ou de realce) aglutina-se a verbos intransitivos: Foi-se embora minha dor/Acabou-se o prazo para se inscrever. Ambas as estruturas podem ser reescritas sem a partícula "se", não havendo a mais remota alteração de sentido;
c) Pronome relativo e pronome apassivador.
Incorreto. O primeiro introduz oração subordinada substantiva objetiva direta, logo não poderia ser pronome relativo; o segundo, não poderia se pronome apassivador porque inexiste voz passiva sintética;
d) Pronome relativo e pronome reflexivo.
Incorreto. O primeiro é conjunção integrante, conforme já expresso.
Letra A de ''Iron Maiden''
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Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!
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Na minha humilde opinião, a particula "que" assume valor de oração subordinada substativa ojetiva direta, pois ter valor de suejto. Estou correto?