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Literatura branca são documentos convencionais ou formais que apresentam facilidades para identificação, divulgação e obtenção, produzidos dentro dos circuitos comerciais (GOMES; MENDONÇA; SOUZA, 2007). Para Funaro e Noronha (2006), os documentos tornam-se brancos quando são tratados, trabalhados e facilmente recuperados pelos mecanismos de busca, não importando a sua tipologia.
Exs: Livros (capítulos de livros, coletâneas e tratados) Dicionários, Enciclopédias, Periódicos (científicos e de divulgação científica), Jornais (de grande circulação).
Gabarito E.
BOTELHO, R; OLIVEIRA, C. Literaturas branca e cinzenta: uma revisão conceitual. Ci.Inf., Brasília, DF, v.44 n.3, p.501-513, set./dez. 2015.
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Literatura branca: comercial, convencional;
Literatura cinzenta: Não comercial, não convencional;
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A expressão literatura cinzenta, tradução literal do termo inglês. Grey literature, é usado para designar documentos não convencionais e semipublicados, produzidos no âmbito governamental, acadêmico, comercial e da industria. Tal como é empregada, caracteriza documentos que tem pouca probabilidade de serem adquiridos através dos canais usuais de venda de publicações, já que nas origens de sua elaboração o aspecto da comercialização não é levado em conta por seus editores. São distribuidos fora do circuito comercial.
Inicialmente, o conceito de literatura cincenta compreendia apenas os relatorios tecnicos e de pesquisa, e a verdade é que eles constituem, ainda hoje, o material predominante no conjunto de documentos que a integram, a saber:publicações governamentais, traduções avulsas, preprints, teses, dissertações e literatura originadas de encontros científicos, como os anais de congresso.