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Não tem como afirmar esta proposição condicional
C : F > ?
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Vamos lá:
1 passo: Temos que usar o método da conclusão falsa:
* É importante saber que para esse método ter o argumento válido, é necessário que pelo menos uma premissa dê falsa.
F F
A > B
V F
C ou A (CONSIDERAR PREMISSAS VDD)
F F
D > B
V F
~D > B (Falsa)
COMO as premissas deram todas verdadeiras e a conclusão é falsa, logo o argumento apresentado é inválido.
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F F
A: Se Fabiano estuda xadrez, então ele se torna um bom enxadrista. Verdadeiro
V F
B: Judith gosta de xadrez ou Fabiano estuda xadrez. Verdadeiro
V V
C: Se o professor ensina xadrez aos alunos, então Judith gosta de xadrez. Verdadeiro
Conclusões:
Fabiano não estuda xadrez
Fabiano não se torna um bom enxadrista.
Judith gosta de xadrez.
Professor ensina xadrez aos alunos.
Se o professor não ensina xadrez aos alunos, então Fabiano se torna um bom enxadrista. É um argumento inválido.
Resposta: errado.
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F F
A: Se Fabiano estuda xadrez, então ele se torna um bom enxadrista. Verdadeiro
V F
B: Judith gosta de xadrez ou Fabiano estuda xadrez. Verdadeiro
V V
C: Se o professor ensina xadrez aos alunos, então Judith gosta de xadrez. Verdadeiro
Conclusões:
Fabiano não estuda xadrez
Fabiano não se torna um bom enxadrista.
Judith gosta de xadrez.
Professor ensina xadrez aos alunos.
Se o professor não ensina xadrez aos alunos, então Fabiano se torna um bom enxadrista. É um argumento inválido.
Resposta: errado.
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eu não entendi pq é um argumento inválido
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eu não entendi pq é um argumento inválido
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Pelo meu ponto de vista: Já que Para ser falsa no “Se então” tem que ser V -> F e nesse caso ficaria F -> V (Se o professor não ensina de xadrez, então Judith gosta de xadrez), então já que Judith gosta de xadrez, então não tem como escolher que Fabiano estuda xadrez. E se não tem como escolher que Fabiano estuda xadrez, necessariamente não tem como dizer que ele se tornou um bom xadrezista
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Para saber se a Conclusão "Se o professor não ensina xadrez aos alunos, então Fabiano se torna um bom enxadrista" é Verdadeira ou não, precisamos provar que é um argumento inválido.
Dizemos que um argumento é inválido – também denominado ilegítimo, mal construído, falacioso ou sofisma – quando a verdade das premissas não é suficiente para garantir a verdade da conclusão.
Primeiramente vamos considerar a Conclusão "Se o professor não ensina xadrez aos alunos, então Fabiano se torna um bom enxadrista" como FALSA e verificar se é possível as premissas serem verdadeiras, ainda que a conclusão seja falsa.
~ Professor ensina xadrez -> Fabiano bom enxadrista
....................V....................................................F....................(F)
_________________________________________________
Fabiano estuda xadrez -> Fabiano bom enxadrista
...................F..........................................F.................... (V)
Judith gosta xadrez ou Fabiano estuda xadrez
..............V............................................F.......................(V)
Professor ensina xadrez -> Judith gosta xadrez
................F..........................................V.......................(V)
Enfim, o argumento é inválido, pois, mesmo as premissas sendo verdadeiras, não foi suficiente para garantir a veracidade da conclusão!
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GAB. ERRADO
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Robilene, vc vai valorando as proposições. No caso da questão, é inválido, porque temos premissas verdadeiras e conclusão Falsa.
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ERRADOOO
Numa PROPOSIÇÃO COM ----> (CONDICIONAL).
TROCA A CONDICIONAL (--->) PELO CONECTIVO (E)
MANTÉM a 1 PROPOSIÇÃO E NEGA A 2 PROPOSIÇÃO.
Espero ter ajudado!!
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O mais bacana da questão é que utilizaram nomes conhecidos no cenário enxadrístico.
JUDITH POLGAR (maior jogadora mulher de todos os tempos)
FABIANO CARUANA (top 2 do mundo e último desafiante ao título mundial)
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Se o examinador confirmar o A, o candidato deve confirmar o B. Se o examinador negar a primeira frase, não se pode concluir nada sobre a segunda. Se o examinador negar B, deve-se negar A. Por fim, se o examinador confirmar o B, também não se pode concluir nada sobre A.
Caso a conclusão seja uma CONDICIONAL (o que ocorreu no caso em voga), o pontapé será a PRIMEIRA FRASE após o "SE" e a conclusão será a segunda frase (que consta após o então).
PONTAPÉ: o professor NÃO ensina xadrez aos alunos.
C: Se o professor ensina xadrez aos alunos, então Judith gosta de xadrez. -> NÃO POSSO CONCLUIR NADA, visto que o pontapé apresentado pelo item disse que o professor NÃO ENSINA!
Gab.: ERRADO!