O código de ética de 1986 foi um marco na prática do Serviço Social, pois expressou a ruptura com a visão tradicional da profissão, baseada na neutralidade, ruptura esta já manifestada pelo movimento de Reconceituação do Serviço Social, que redefiniu a prática profissional a partir das demandas colocadas pelos movimentos sociais, bem como pelo compromisso político com a classe trabalhadora. Apesar dos avanços, ele se mostrou insuficiente, apresentando, entre outros, o seguinte limite: