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resposta;b nunca pesei que fosse o primeiro um objeto indireto
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Gab B.
Uma dica, pode substituir o termo grifado por um palavra no masculino, ex: ALUNO.
Eu nunca fiz meus versos propriamente a ti:
Eu nunca fiz meus versos propriamente ao aluno:
(Faz alguma coisa a alguém. - VTDI)
Eu sempre faço versos de ti!
Eu sempre faço verso de Paulo!
(Adjunto adverbial coloque a frase no singular e o substitua por uma palava no masculino, o AA é invariável.)
Caso esteja errado favor avisar.
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Na primeira frase:
Eu nunca fiz meus versos propriamente a ti:
O verbo fazer, nesse caso, será um VTDI, portanto, pedirá dois complementos: um objeto direto e um objeto indireto. Desse modo, o termo em destaque é um objeto indireto do verbo. Só para exemplificar: caso substituíssemos por um substantivo, Maria, ficaria: Eu nunca fiz meus versos propriamente à Maria.
Percebam o uso da crase, nesse caso, indicando que a presença de uma preposição mais o artigo.
Na segunda parte:
Eu nunca fiz meus versos propriamente a ti:
O termo em destaque será um adjunto adverbial de assunto. Poderíamos colocar o sublinhado pelas expressões: sobre, a respeito de, de..etc.
reescrevendo:
Eu nunca fiz meus versos propriamente a respeito de ti.
>>outro exemplo:
Não discuto com ninguém sobre política e futebol.
Fé em Deus!!!!
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B) Faz faz algo a alguém / essa segunda ai adjunto adverbial de assunto nunca vira!
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Eu não entendi o porquê o segundo é adjunto adverbial. Alguém, por favor, pode explicar detalhadamente. Agradeço.
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Não entendi pq a segunda é adjunto adverbial
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Alternativa correta: b) Objeto indireto e adjunto adverbial.
a) ERRADA. “A ti” está classificado corretamente como objeto indireto; ele complementa um verbo transitivo direto e indireto: o verbo fazer. Quem faz, faz alguma coisa a/para alguém. Porém, a classificação de “de ti” está errada. Um complemento nominal é um termo integrante da oração, ou seja, é indispensável para que uma frase faça sentido. No exemplo do exercício, a frase ainda fica perfeitamente compreensível sem o “de ti”: “Eu sempre faço versos”.
b) CORRETA. “A ti” é objeto indireto pois é ligado ao verbo pela preposição "a", e completa o sentido de um verbo que é transitivo direto e indireto, o verbo “fazer”. Fiz meus versos a quem? A ti. Ou seja, quem faz, faz alguma coisa para/a alguém. Assim, essa "alguma coisa" seriam "meus versos" (objeto direto), e o "para/a alguém" seria "a ti" (objeto indireto). A segunda parte destacada (“de ti”) é adjunto adverbial, pois tem impacto direto no verbo "fazer": indica do que os versos foram feitos: de ti. Dessa forma, "de ti" é um adjunto adverbial de matéria.
c) ERRADA. “A ti” não pode ser classificado como complemento nominal, pois a frase continua fazendo sentido mesmo que esses elementos sejam eliminados. Os complementos nominais são essenciais para a compreensão de uma frase; se forem eliminados, a frase deixa de fazer sentido. “De ti”, por sua vez, não constitui um adjunto adnominal, pois não modifica nenhum substantivo.
d) ERRADA. A classificação de “complemento nominal” para “a ti” é incorreta pois a frase continua fazendo sentido mesmo que “a ti” seja eliminado. Um complemento nominal é um termo essencial da oração, ou seja, sem ele a frase fica sem sentido.
A classificação de “adjunto adverbial” está correta. "De ti" é um adjunto adverbial de matéria, que explica do que os versos são feitos.