Casos de emprego da superelevação máxima (emáx):
- 12%: Máximo absoluto em circunstâncias específicas
- 10%: Máximo normal. Adequado para fluxo ininterrupto. Adotar para rodovias Classe “0” e Classe “I” em regiões planas e onduladas
- 8%: Valor superior normal. Adotar para rodovias Classe “I” em regiões montanhosas e rodovias das demais classes do projeto.
- 6%: Valor inferior normal. Adotar para projetos em áreas urbanizadas ou em geral sujeitando o tráfego a reduções de velocidade de parada
- 4%: Mínimo. Adotar em situações extremas, com intensa ocupação do solo adjacente.
A superelevação mínima (emín) é limitada em 2%.
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Em resumo, recomenda-se:
- Adotar várias taxas para superelevação máxima, em função das diversas condições encontradas;
- Não exceder a taxa de 12%;
- Adotar taxas de 4% a 6% para trechos urbanos em áreas sem maiores restrições;
- Considerar a conveniência de eliminar a superelevação em áreas urbanas de baixa velocidade, sujeitas a restrições mais severas.
A superelevação máxima adotada deve, desejavelmente, ser mantida para um mesmo trecho. O valor adotado servirá de base para a determinação das taxas de superelevação, para raios acima do mínimo.
Fonte: Manual de Projeto Geométrico. (DNER, 1999)