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Foi o Vivi
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Os períodos – de estabilidade e de crise – se intercalam ao longo do processo de desenvolvimento, caracterizando-se enquanto um processo dialético, onde a superação de um estágio para outro se efetiva de forma revolucionária.
Vigotski) caracteriza o desenvolvimento infantil identificando os momentos de estabilidade e os momentos de crise. A crise pós-natal separa o período embrionário do desenvolvimento do primeiro ano. A crise do primeiro ano delimita o primeiro ano da vida inicial. A crise dos três anos é a passagem da infância inicial para a idade pré-escolar. A crise dos sete anos configura o marco de enlace entre a idade pré-escolar e a escolar. E, finalmente, a crise dos treze anos coincide com uma viragem no desenvolvimento quando a criança passa da idade escolar a puberdade. Temos, portanto, um quadro lógico, regulado por determinadas leis. Os períodos de crise que se intercalam entre os estáveis, configuram pontos críticos, de viragem, no desenvolvimento, confirmando uma vez mais que o desenvolvimento da criança é um processo dialético onde a passagem de um estádio para outro não se realiza por via evolutiva, mas revolucionária (VYGOTSKI, 1932-1934/1996, p. 258).
Fonte: https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5189_2707.pdf
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Os períodos – de estabilidade e de crise – se intercalam ao longo do processo de desenvolvimento, caracterizando-se enquanto um processo dialético, onde a superação de um estágio para outro se efetiva de forma revolucionária.
Vigotski) caracteriza o desenvolvimento infantil identificando os momentos de estabilidade e os momentos de crise. A crise pós-natal separa o período embrionário do desenvolvimento do primeiro ano. A crise do primeiro ano delimita o primeiro ano da vida inicial. A crise dos três anos é a passagem da infância inicial para a idade pré-escolar. A crise dos sete anos configura o marco de enlace entre a idade pré-escolar e a escolar. E, finalmente, a crise dos treze anos coincide com uma viragem no desenvolvimento quando a criança passa da idade escolar a puberdade. Temos, portanto, um quadro lógico, regulado por determinadas leis. Os períodos de crise que se intercalam entre os estáveis, configuram pontos críticos, de viragem, no desenvolvimento, confirmando uma vez mais que o desenvolvimento da criança é um processo dialético onde a passagem de um estádio para outro não se realiza por via evolutiva, mas revolucionária (VYGOTSKI, 1932-1934/1996, p. 258).
Fonte: https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5189_2707.pdf