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ID
3923185
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Resolução CFC n.º 1.110/07, que aprova a NBC T 19.10 que trata da redução ao valor recuperável de ativos, define o valor de uso de um ativo como sendo o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados que deva resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa. Considerando este assunto, NÃO deve ser refletida(o) no cálculo do valor em uso de um ativo: 

Alternativas
Comentários
  • De acordo como CPC01 o “valor em uso” é o Valor Presente Líquido (VPL) de fluxos de caixa futuros que serão produzidos pela unidade geradora de caixa.

    Os seguintes elementos estão refletidos no cálculo do valor em uso do ativo:

    (a) estimativa dos resultados de exercícios futuros que a entidade espera obter com esse ativo;

    (b) expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses resultados futuros;

    (c) o valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de juros livre de risco;

    Segundo o CPC01, a taxa de de desconto deve ser a taxa antes dos impostos, que reflita as avaliações atuais de mercado:

    (a) do valor da moeda no tempo; e

    (b) dos riscos específicos do ativo para os quais as futuras estimativas de fluxos de caixa não foram ajustadas.

    Uma taxa que reflita avaliações atuais de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo é o retorno que os investidores exigiriam se eles tivessem que escolher um investimento que gerasse fluxos de caixa de montantes, tempo e perfil de risco equivalentes àqueles que a entidade espera extrair do ativo. Essa taxa é estimada a partir de taxas implícitas em transações de mercado atuais para ativos semelhantes, ou ainda o custo médio ponderado de capital. 

    https://globalconsultoria.com.br/teste-de-impairment-valor-em-uso-ou-valor-de-mercado/

  • Gabarito : letra b)

    CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

    Valor em uso

    30. Os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo:

    (a) estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com esse ativo;

    (b) expectativas acerca de possíveis variações no montante ou no período de ocorrência desses fluxos de caixa futuros;

    (c) valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de juros livre de risco;

    (d) preço pela assunção da incerteza inerente ao ativo (prêmio); e

    (e) outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do mercado iriam considerar ao precificar os fluxos de caixa futuros esperados da entidade, advindos do ativo.