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Questões de Normas CFC - CPC


ID
8986
Banca
ESAF
Órgão
Receita Federal
Ano
2005
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na ocorrência de descontinuidade operacional de bens reavaliados, uma empresa deve

Alternativas
Comentários
  • Letra da Lei:

    NBC T 19.6 – REAVALIAÇÃO DE ATIVOS

    19.6.3.3. A descontinuidade operacional de bens reavaliados implica na necessidade de alteração do critério de avaliação para o registro pelo valor original, estornando-se a parcela da reavaliação incluída no ativo, as respectivas reservas de reavaliação e a provisão dos tributos incidentes sobre a reavaliação.


ID
18862
Banca
FCC
Órgão
TCE-SP
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com os princípios contábeis emanados pelo Conselho Federal de Contabilidade, o reconhecimento como acréscimo de situação líquida decorrente da geração natural de novos ativos independentemente de intervenção de terceiros está contido no princípio contábil da

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC N.º 774/942.6 – O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA“Art. 9º As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento§ 3º As receitas consideram-se realizadas:III - pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;
  • tal CPC foi retificado

  • O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA

    O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/principiosfundamentais.htm


ID
25990
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-PA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos da Resolução n.º 750/1993, do Conselho Federal de Contabilidade, assinale a opção correta acerca dos princípios fundamentais de contabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Comentando os itens:

    a) Resolução CFC nº 750, art. 7º, III – o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste;

    b) Opção correta.

    c) Resolução CFC nº 750:

    O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA

    Art. 9º - omissis

    § 1º - omissis

    § 2º - O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.

    d) Resolução CFC nº 750, art. 7º, II: "uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão-somente, sua decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais;"

    e) Resolução CFC nº 750, art. 9º, § 3º:

    II – quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;

    [ ]s,
  • A opção D está correta também! Não vejo o erro!
  • Concordo que a alternativa B esteja correta, mas também não entendi porque a D está errada.
    O valor intrínseco não é alterado!

  • Talvez o erro da letra D esteja no fato de que o bem sofre depreciação. Mas parece que essa questão foi anulada.

  • Atualização monetária deixou de ser um princípio, foi revogado pela Resolução CFC nº 1.282/10

  • Gabarito: Letra B

    Princípio da Atualização Monetária - os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através de ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. Ou seja, os valores patrimoniais devem ser ajustados para mais ou para menos.

  • Questão desatualizada.

    O principio da atualização monetária não é mais principio e só pode ser utilizado para fins gerenciais.


ID
30586
Banca
FCC
Órgão
TRE-PB
Ano
2007
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Conforme estabelecido por norma do CFC ? Conselho Federal de Contabilidade ? são princípios fundamentais de Contabilidade, o da

Alternativas
Comentários
  • Os princípios contábeis são:
    1o- entidade
    2o- continuidade
    3o- oportunidade
    4o-registro pelo valor original
    5o- atualização monetária
    6o- competência
    7o- prudencia
  • O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente,
    à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações.
  • O elaborador misturou Princípios com Convenções contábeis,adicionando informações:São Convenções Contábeis:I-Consistência;II-Conservadorismo;III-Materialidade;IV-Objetividade.
  • Esta questão deveria ser considerada desatualizada, vocês não acham? Pois o princípio da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA foi revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10.
  • QUESTÕES DESATUALIZADA

    Principio da Atualização Monetária foi revogada pela Res.CFC  n 1.282/2010

  • desatualizada

  • Desatualizada: Principio Revogado.


ID
32476
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é o Registro pelo valor original. Este princípio determina que

Alternativas
Comentários
  • Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos
    valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a
    valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das
    variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem
    agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.
  • PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL:? os componentes do patrimônio devem ser registrados pelo valor original das transações, expressos em valor presente na moeda do PaísPRINCÍPIO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA: ? os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores; não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais;PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA: ? determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior valor para os componentes do passivo, ou seja, o Princípio da Prudência impõe a escolha da hipótese de que resulte o menor patrimônio líquido.
  • a) Princípio da Oportunidade.b) CERTA.c) Seria o Princípio da Competência se o texto fosse "os bens sejam registrados na entidade no momento em que forem adquiridos, sempre e simultaneamente *QUANDO SE CORRELACIONAREM, INDEPENDENTE* ao fato de haver recebimento ou pagamento."d) Princípio da Atualização Monetária.e) Princípio da Prudência.
  • A) o registro das variações patrimoniais seja feito mesmo na hipótese de não haver total certeza de sua ocorrência.

    Princípio da Oportunidade

    O Princípio da Oportunidade refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.

    --> Como resultado da observância do Princípio da Oportunidade:

    I) Desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência.

    II) O registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários.

    III) O registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da entidade, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processos decisório da gestão.

    B) os componentes do patrimônio sejam registrados pelos valores de aquisição do bem ou pelo custo de fabricação, expressos em moeda corrente do País.

    Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 

    C) os bens sejam registrados na entidade no momento em que forem adquiridos, sempre e simultaneamente ao fato de haver recebimento ou pagamento.

    Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. 

    D) os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional sejam reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    E) seja adotado o menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 


ID
42265
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CAPES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A observância do Princípio da Continuidade é indispensável à correta aplicação de outro Princípio Contábil, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado. Desta forma, o Princípio Fundamental de Contabilidade que completa este enunciado, constante da Resolução CFC no 750/93, denomina-se Princípio da(o)

Alternativas
Comentários
  • Art 5 § 2º A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

ID
42847
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O princípio da oportunidade refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independente das causas que originaram as mutações. Como resultado da observância desse princípio, a norma determina que

Alternativas
Comentários
  • A Resolução nº 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade, em seu artigo 6º, assim considera o Princípio da Oportunidade:Art. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.Parágrafo Único. Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE:I desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;II o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários;III o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.Fonte: http://74.125.47.132/search?q=cache:mYwJkCZdXMYJ:www.moraesjunior.edu.br/pesquisa/cade7/oportuni.doc+O+que+e+o+princ%C3%ADpio+da+oportunidade&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

ID
43435
Banca
FCC
Órgão
TRE-PI
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o Princípio da Prudência, a contabilidade deve adotar, dentre os critérios válidos, aquele que resulta no

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC 774/19942.7 - O Princípio da PRUDÊNCIA"Art. 10 - O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido.§ 1º - O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.§ 2º - Observado o disposto no art. 7º, o Princípio da Prudência somente se aplica às mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da Competência.§ 3º - A aplicação do Princípio da Prudência ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável."
  • A Resolução 750/93 foi alterada pela 774/94 (revogada).

    Resolução 1282/10 atualiza e consolida Resolução 750/93.

    O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10)

     

  • Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os
    componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem
    alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que
    alterem o patrimônio líquido.
    § 1° O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor
    patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos
    demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.
    § 2" Observado o disposto no art. 7", o Princípio da PRUDÊNCIA somente se aplica às
    mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do
    Princípio da COMPETÊNCIA.
    § 3° A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para definição dos
    valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem
    incertezas de grau variável.
  • ASSERTIVA B - MENOR VALOR PARA ATIVOS.

    A Resolução 750/93 foi alterada pela 774/94 (revogada).

    Resolução 1282/10 atualiza e consolida Resolução 750/93.

    O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
    Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10)


ID
47857
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale abaixo a opção que contém uma afirmativa falsa.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC N.º 750/93 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADEDispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,CONSIDERANDO que a evolução da última década na área da Ciência Contábil reclama a atualização substantiva e adjetiva dos Princípios Fundamentais de Contabilidade a que se refere a Resolução CFC 530/81.RESOLVE:CAPÍTULO IDOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIAArt. 1º - Constituem PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE (P.F.C.) os enunciados por esta Resolução.§ 1º - A observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).§ 2º - Na aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade há situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.CAPÍTULO IIDA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃOArt. 2º - Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País.Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades.Art. 3º - São Princípios Fundamentais de Contabilidade:I) o da ENTIDADE;II) o da CONTINUIDADE;III) o da OPORTUNIDADE;IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA;VI) o da COMPETÊNCIA eVII) o da PRUDÊNCIA.
  • RESOLUÇÃO CFC N.º 750/93 -  Art. 1º  § 1º - A observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
  • Justificativas:
    a) Princípio da Entidade
    b) Princípio da Continuidade
    c) Princípio do Registro pelo Valor Original
    d) ASSERTIVA FALSA segundo art. 1º - § 1º da RESOLUÇÃO CFC N.º 750/93. 
    e) Princípio da Prudência
  • Resolução nº 750/93

    Art. 1º. § 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). 

  • a. P Entidade = o patrimonio da entidade Ñ se confunde c/ dos sócios

    b. P Continuidade = pressupõe q operações durarão por tempo indeterminado e as mensurações seguirão esta lógica

    c. P Registro Vl Original -> Variação de custo histórico -> decorrente de custo corrente (Compra/Aquisição)

    d. a OBS dos Princípios de Cont são OBRIGATÓRIOS p/ exercício da profissão e CONDIÇÃO das NBC

    e. P. Prudencia = considerar (>) valor p/ PASSIVO e (

  • Gabarito - D

    A)   O princípio da Entidade reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e estabelece que não haverá confusão entre os bens da entidade e os bens particulares dos sócios ou proprietários. A Entidade possui autonomia sobre o patrimônio mas a recíproca não é verdadeira.

    B)   Correta aplicação do princípio da Continuidade. Presume-se que a Entidade é criada para a eternidade e não entrará em liquidação, isto é, ela continuará a operar no futuro, salvo por determinação legal ou contratual ou até mesmo outros fatores, por exemplo, a decretação de falência.

    C)   Correta aplicação do princípio do Registro pelo Valor Original, que estabelece que os componentes do patrimônio de uma entidade devem ser registrados inicialmente pelo valor original das transações.

    D)  É a resposta da questão, portanto incorreta. A aplicação dos princípios de contabilidade é obrigatória no exercício da profissão constituindo condição de legitimidade das normas brasileiras de contabilidade.

    E)   Correta aplicação do princípio da Prudência. O profissional da contabilidade, ao fazer estimativas patrimoniais deverá registrar o menor valor do ativo financeiro e do maior valor para o componente passivo.

  • Só para lembrar aos colegas concurseiros, para os próximos concursos, que a Resolução n 750/93, que trazia de forma compilada os principios da Contabilidade, foi REVOGADA em outubro de 2016, passando tal revogação a viger desde o início de 2017, o que não significa que os princípios de contabilidade deixaram de existir. "Os princípios, na verdade, não foram eliminados e sim diluídos nos diversos CPCs".

    Leia mais em: http://www.afixcode.com.br/principios-contabeis-revogacao-resolucao-750-1993/#ixzz4x1NXo0Ls 


ID
47998
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantifi cação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido, deve-se adotar o menor valor para os componentes do Ativo e o maior valor para os componentes do Passivo. É como determina o princípio do(a):

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC 750/93Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
  • Mesma questão rsrsrs

    Q335998 

    Quando, ao avaliar o estoque final de mercadorias, procuramos atender à recomendação “custo ou mercado, o que for menor”, estamos observando um princípio fundamental de contabilidade. 

    Indique abaixo qual é esse princípio.

    • a) Consistência

    • b) Objetividade.

    • c) Oportunidade.

    • d) Materialidade.

    • e) Prudência.


  • GABARITO: LETRA E

  • P. Prudência:

    (>) vl p/ PASSIVO
    (<) vl p/ ATIVO
  • Gabarito C

    Correta aplicação do princípio da Prudência. O profissional da contabilidade, ao fazer estimativas patrimoniais deverá registrar o menor valor do ativo financeiro e do maior valor para o componente passivo. ATENÇÃO: A alternativa B faz referência à Atualização Monetária. Lembre-se: Não existe mais esse princípio. Ele foi incorporado pelo princípio do Registro pelo Valor original.


ID
48298
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Sobre os enunciados dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, estabelecidos na Resolução n. 750/1993, são apresentadas as seguintes assertivas:

I. desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito, de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram, mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência.

II. após sua integração ao patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão-somente, sua reavaliação e atualização monetária e a decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos do patrimônio líquido.

III. consideram-se realizadas as receitas sempre que houver a extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior.

IV. quando da classifi cação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas, devem ser consideradas a continuidade ou não da entidade, bem como sua vida defi nida ou provável, pois infl uencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.

V. quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade, deve-se escolher a hipótese de que resulte menor patrimônio líquido.

Considerando que a seqüência das assertivas apresentadas não guarda necessariamente correlação com a seqüência das opções apresentadas, das assertivas apresentadas, a única incorreta é aquela que se refere ao Princípio da (do):

Alternativas
Comentários
  • I. CORRETO --> OPORTUNIDADEII. ERRADA --> REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL --> o certo é "Uma vez integrado ao patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderá ter alterado o seu valor intrínseco, admitindo-se, tão somente, sua decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais"III. CORRETO --> COMPETÊNCIAIV. CORRETO --> CONTINUIDADEV. CORRETO --> PRUDÊNCIAAlternativa --> e)
  •  Questão teórica que exige o conhecimento da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 750 de 1993.

    I) CORRETA. É o Princípio da Oportunidade. Segundo esse princípio, os acontecimentos relevantes para o patrimônio devem ser registrados por completo e no momento em que ocorrem, conforme previsto no art. 6º da Resolução CFC n° 750.

    II) INCORRETA. A afirmação se refere ao Princípio do Registro pelo Valor Original. Segundo esse princípio, os acontecimentos relevantes para o patrimônio devem ser registrados por completo e no momento em que ocorrem. Esse princípio está previsto no art. 7º.

    III) CORRETA. Este é o Princípio da Competência, o qual define o momento em que se deve considerar auferida uma receita (entendida como um fato que, sem consistir na contribuição dos sócios, logra aumentar o patrimônio da entidade) e em que se deve considerar incorrida uma despesa (entendida como um fato que, sem consistir na distribuição de patrimônio aos sócios, logra reduzir o patrimônio da entidade). Esse princípio está previsto no art. 9º.

    IV) CORRETA. Trata-se do Princípio da Continuidade. Segundo esse princípio, na Contabilidade, deve ser considerada a continuidade ou não daentidade, bem como sua vida definida ou provável quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. Uma vez iniciada a vida da empresa, espera-se que ela continue indefinidamente, todavia, a continuidade influencia o valor econômico dos bens e direitos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento das obrigações, especialmente quando a extinção da Entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível. O princípio da Continuidade está previsto no art. 5º.

    V) CORRETA. A afirmação se refere ao Princípio da Prudência. Segundo esse princípio, deve ser adotado o menor valor para os componentes do Ativo e o maior para os componentes do Passivo, sempre que se apresentem duas alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações do patrimônio. O referido princípio está previsto no art. 10º.

  • Observação quanto ao item II,
    Não existe mais a figura da REAVALIAÇÃO PATRIMONIAL.

    A conta Reservas de Reavaliação deve registrar nos subtítulos apropriados o valor das reavaliações de bens do Ativo Permanente efetuadas antes da vigência da Lei 11.638/2007.

    Sobre as Reservas de Reavaliação deve ser constituída a Provisão para Imposto de Renda Diferido. Por intermédio da DIPJ - Declaração Anual de Informações Econômico-Fiscais será apurada a parcela da Reserva de Reavaliação tributada, a qual ficará livre para ser transferida para Reserva de Lucros. Depois de efetuada a transferência dessa parcela tributada, também será corrigido o valor da Provisão para Imposto de Renda Diferido.

    O artigo 6º da Lei 11.638/2007 menciona que os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social em que entrar em vigor a citada lei. Considerando que essa lei entrou em vigor em 01/01/2008, o prazo para estorno das Reservas de Reavaliação esgotou-se em 31/12/2008.

    Até o final do ano de 2007 o § 3º do artigo 182 da Lei 6.404/1976, sobre o conteúdo das Reservas de Reavaliação, teve a seguinte redação:
    "§ 3° Serão classificadas como reservas de reavaliação as contrapartidas de aumentos de valor atribuídos a elementos do ativo em virtude de novas avaliações com base em laudo nos termos do artigo 8º, aprovado pela assembléia-geral". Parágrafo alterado pela Lei 11.638/2007 que passou a mencionar a conta AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL.

    Bons Estudos!!
  • Gabarito - D

    I)             Trata-se do princípio da Oportunidade e está correto. Lembrando que esse princípio estabelece um objetivo no processo de mensuração dos componentes patrimoniais: produzir informações íntegras e tempestivas. Quando a informação não é registrada de forma completa e no tempo certo, ela acaba perdendo sua relevância.

    II)           Trata-se do princípio do Registro pelo Valor Original e está incorreto. Esse princípio estabelece que os componentes do patrimônio devem ser registrados, inicialmente, pelo valor original das transações. A expressão inicialmente flexibilizou o mandamento que determinava a imutabilidade desse registro, permitindo que se fizessem apenas atualizações monetárias. O princípio não veda o registro dos fatores de variação do custo histórico. É, portanto, a resposta da questão.

    III)          Trata-se do princípio da Competência e está correto. De maneira menos didática, a alternativa afirma que as alterações patrimoniais devem ser feitas imediatamente, independentemente de recebimento ou pagamento.

    IV)         Trata-se do princípio da Continuidade e está correto. O patrimônio da entidade depende das condições em que se desenvolverão suas operações. Se a entidade tiver de entrar em liquidação ou reduzir materialmente a escala das suas operações, as demonstrações contábeis têm que ser preparadas numa base diferente, havendo necessidade da divulgação dessa base.

    V)           Correta aplicação do princípio da Prudência, que veda a superestimativa de receita e a subestimativa de despesa.

  • I. CORRETO --> OPORTUNIDADEII. ERRADA --> REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL --> o certo é "Uma vez integrado ao patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderá ter alterado o seu valor intrínseco, admitindo-se, tão somente, sua decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais"III. CORRETO --> COMPETÊNCIAIV. CORRETO --> CONTINUIDADEV. CORRETO --> PRUDÊNCIAAlternativa --> e)


ID
57289
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de fundamentos de contabilidade, julgue os itens a seguir.

De acordo com os princípios fundamentais da contabilidade, um bem adquirido por meio de contrato de alienação fiduciária deve ser registrado no ativo da entidade alienante ou devedora.

Alternativas
Comentários
  • É conforme o princípio da OPORTUNIDADE. Registro imediato e integral do bem, que, apesar de não ser da Entidade, é de uso dela. É contabilizado no Ativo Permanente Investimento (se não for para a manutenção da Entidade) ou Imobilizado (se a Entidade fizer uso do bem para sua manutenção).
  • Apenas atualizando a nomenclatura do colega Rodrigo,não existe mais o Ativo Permanente,segundo a Lei 11.941/09 agora chama-se "Ativo não Circulante".De resto tudo da forma que ele mencionou.
  • Pessoal,não entendi bem por que, na entidade devedora, o valor deve ser registrado no ativo. A entidade fiduciante (devedora) não é aquela que ficará de posse do bem, porém, a propriedade é passada para a fiduciária?Não seria lógico, fazer o registro no passivo? Afinal o bem ainda está sendo usufruido pela fiduciante. No ato da entrega definitiva do bem, daria baixa no ativo e no passivo.Seria esse registro no ativo (baixa de um bem) uma forma PRUDENTE de já registrar, de ante-mão, a possibilidade da perda de um bem?
  • De acordo com o § 2o do artigo 1o da Resolução CFC
    no 750/93: Na aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade
    a situações concretas, a essência das transações deve prevalecer
    sobre seus aspectos formais.
    Isto significa que, independentemente da forma jurídica aplicada, a
    Contabilidade deve traduzir, primordialmente, o efeito econômico da
    transação, isto é, aquilo que, de fato, as transações representam para
    o patrimônio (essência das transações) deve prevalecer sobre os seus
    aspectos formais ou aparentes.
    Um exemplo de caso concreto ocorre quando uma entidade adquire bens por
    meio de alienação fiduciária. Nesse tipo de contrato, o bem financiado é
    transferido para a propriedade da instituição financeira, embora permaneça na
    posse direta da entidade, que assume a condição de depositária do bem e
    pode utilizá-lo normalmente. Além disso, pelo contrato, esta transferência de
    propriedade é transitória, tornando-se sem efeito após a quitação da dívida.
    Logo, apesar de o bem, durante o período de duração do contrato de alienação
    fiduciária, ser propriedade da instituição financeira, ele é registrado
    contabilmente no ativo não circulante imobilizado (subgrupo do ativo no
    Balanço Patrimonial) da entidade compradora, por ocasião de sua entrega pelo
    vendedor.
    Ou seja, neste exemplo concreto, prevalece a essência da transação (que é
    semelhante a uma operação de compra e venda a prazo) sobre os aspectos
    formais (legais). Se os aspectos formais prevalecessem, o bem deveria estar
    registrado no ativo da instituição financeira, que é sua proprietária até a
    quitação do financiamento.

  • (...) "Portanto, dependendo da classificação do arrendamento mercantil, o ativo pode ser reconhecido no
    patrimônio da entidade alienante (arrendadora) ou da entidade devedora (arrendatária). Isso não
    decorre propriamente de um princípio contábil constante da Resolução CFC n. 750, de 1993, mas de um
    conceito apresentado na Estrutura Conceitual Básica (do CPC): a essência sobre a forma, que é um
    requisito de garantia da característica de confiabilidade da informação contábil.
    Portanto, para apresentação da essência (financeira) da operação, o ativo pode ser reconhecido em
    quaisquer das duas entidades, conforme o caso." (Professor Luiz Eduardo)

  • Santa Belizia!!

    PERFEITO!
  • Questão desatualizada. Hoje em dia não existem mais princípios fundamentais da contabilidade, só princípios... 

  • Essência em detrimento à forma

    Formalmente o bem pertence à financeira, Essencialmente o bem é registrado no ativo do comprador, ou seja, contabilmente é dele.

  • Essência sobre à forma.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.

     

    Antes os princípios eram chamados de princípios fundamentais da contabilidade. Com a mudança, passam a ser tratados como princípios de contabilidade.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

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ID
59773
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos princípios fundamentais de contabilidade e
divulgação das demonstrações contábeis, julgue os
seguintes itens.

Ocorrendo o registro dos ajustes a valor de mercado dos ativos advindos de operações de longo prazo, o princípio do registro pelo valor original não será obedecido.

Alternativas
Comentários
  • Vejam art. 182:§ 3o Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei.
  • Lei 6404/76

    Art 183

    VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente,
    sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.
     

  • O gabarito da questão é o Certo, ou seja, confirma que o princípio não foi obedecido. Porém não vejo como. Não acho correto dizer que um princípio não será obedecido.
    Se pensar bem, o princípio do Registro pelo Valor Original já foi obedecido quando o ativo foi incorporado ao patrimônio. O ajuste ao valor de mercado veio atender a outro princípio, no caso o da Prudência. Não há como um princípio contábil não ser obedecido. Se houver exceção, então, não é princípio.
  • Achei essa questão bem capciosa.
    Na doutrina, nada se fala sobre a ligação entre o valor de saída de ativos POR VALOR DE MERCADO em relação ao registro pelo valor original, embora o raciocínio da questão esteja esteja errado aparentemente.
    Porém, o registro dos ajustes não pode ser feito diretamente (por isso a questão está correta) e sim através de outros mecanismos como a depreciação (outro item do ativo).
    Daí que, no caso de um bem físico, por exemplo, em que haveria a depreciação, o valor seria negociado conforme seu "valor justo", ou seja, conforme negociação entre as partes, não sendo necessariamente pelo preço de mercado.
    Um abraço


  • Galera, o REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL admite tão somente correções monetárias!!

    A avaliação pelo valor de mercado não obedece ao princípio!!
  • Se você chegou até aqui, parabéns, apresento-lhe o lado obscuro da contabilidade, aonde quase nenhum concurseiro chegou, aqui você encontrará a alma de concurseiros que desistiram no meio do caminho. Nem mesmo o Renato ousou se aventurar por aqui. kkkkkkkkkkkkkkk

    Você chegou ao fim, the end, é o fim da caverna do dragão para você. Está livre!


ID
59776
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos princípios fundamentais de contabilidade e
divulgação das demonstrações contábeis, julgue os
seguintes itens.

O princípio da prudência preconiza que o valor do ativo deve ser registrado pelo menor valor entre custo e valor de mercado. Com relação ao registro do passivo, o mesmo princípio determina que deve ocorrer o oposto. Desse modo, aumentos ou diminuições de valores nos saldos de contas de ativo ou passivo decorrentes de avaliações a preço de mercado serão registradas na conta de ajustes de avaliação patrimonial na demonstração do resultado do exercício.

Alternativas
Comentários
  • principio da prudência , determina a adoção de menor valor para os componentes do ativo e do maior valor para os passivos , sempre que se apresentem alternativas iguamente das multações patrimoniais que alterem o patrimonio liquido
  • O princípio da prudência especifica que ante duas alternativas, igualmente válidas, para a quantificação da variação patrimonial, será adotado o menor valor para os bens ou direitos e o maior valor para as obrigações ou exigibilidades. Assim, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos outros princípios fundamentais de contabilidade será escolhido a opção que diminui ou aumentar menos valor do Patrimônio Líquido.
  • "O princípio da prudência preconiza que o valor do ativo deve ser registrado pelo menor valor entre custo e valor de mercado. Com relação ao registro do passivo, o mesmo princípio determina que deve ocorrer o oposto."Até aqui, é a definição correta do Princípio da Prudência. Porém...."aumentos ou diminuições de valores nos saldos de contas de ativo ou passivo decorrentes de avaliações a preço de mercado serão registradas na conta de ajustes de avaliação patrimonial na demonstração do resultado do exercício."Está duplamente ERRADO. Se o ativo ou passivo foi contabilizado por um determinado valor e for realizado ou pago por outro, a diferença será registrada DIRETAMENTE no DRE, que não contém a conta "ajustes de avaliação patrimonial" (essa, é uma conta do PL).
  • Essa questão foi cobrada em concurso realizado em julho de 2008. Sobre a avaliação patrimonial, o que valia era a redação dada pela Lei 11.638, de 2007.  O texto da referida lei é o seguinte:

    Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado”

    Dessa forma, a afirmação está errada porque as variações nos saldos do passivo e do ativo terão contrapartidas na conta de ajustes de avaliação patrimonial enquanto NÃO computadas no resultado do exercício, ao contrário do que diz a questão.

    A questão não afirma que a conta ajustes de avaliação patrimonial faça parte da demonstração do resultado do exercício.

    Hoje, 2010, o que está valendo é a redação dada pela lei 11.941, de 2009:

    Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei.”
  • A conta "Ajuste de Avaliação patrimonial" é uma conta do PL (Balanço Patrimonial) e não da DRE como afirma a questao!
  • O maior erro da questão foi desvirtuar o conceito do Princípio da Prudência, que deve ser interpretado da seguinte forma:

    A entidade, ao se deparar com duas maneiras legalmente válidas para avaliar um ativo, deve optar por aquela de menor valor. O oposto vale para as contas de passivo.

    Já a questão, ao dizer que “o ativo deve ser registrado pelo menor valor entre custo e valor de mercado”, desrespeita o princípio do custo histórico como base de valor.

    De mais a mais, a regra “custo ou mercado, dos dois o menor”    , vale apenas para itens do estoque, e não para todo o ativo.
  • Errei a questão por bobeira! Era só observar que a conta de "AJUSTE DE AVALIAÇÃO" É CONTA DO PL!!! e NÃO DE RESULTADO!!!

     

    Contas do PL: "CARPA" 

     

    CAPITAL SOCIAL

    AJUSTE DE AVALIAÇÃO

    RESERVA DE LUCROS E DE CAPITAL

    PREJUÍZOS ACUMULADOS

    AÇÕES EM TESOURARIA

     

    Espero ter ajudado de alguma forma! Força, Foco e muita Fé!

  • Gabarito: Errado

    Princípio da Prudência: determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

  • A questão está errada! Pois o Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os componentes do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Além disso, aumentos ou diminuições de valores nos saldos de contas de ativo ou passivo decorrentes de avaliações a preço de mercado serão registradas na conta de ajustes de avaliação patrimonial no Patrimônio Líquido da entidade.

  • por que seriam transferidas para uma conta do PL? nada a ver!

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  • AAP é conta de PL.

    Bons estudos.


ID
67810
Banca
ESAF
Órgão
Receita Federal
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios, editou, em 29 de dezembro de 1993, a Resolução 750, dispondo sobre eles. Sobre o assunto, abaixo estão escritas cinco frases. Assinale a opção que indica uma afirmativa falsa.

Alternativas
Comentários
  • O Princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial e a NECESSIDADE da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes. Letra C
  • Com certeza Rosana! NÃO SE CONFUNDE O PATRIMÔNIO DA EMPRESA COM O PATRIMÔNIO PARTICULAR.bJAOO!!
  • Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos
  • Esta questão hoje a letra E tb estaria errada, pois com a edição da resolução CFC 1.282/10, o principio da atualização monetária não existe mais, mas esta incluido no Principio do Registro pelo valor original.

  • Princípio da Atualização Monetária passa a ser subitem do Princípio do Valor Original.

    RESOLUÇÃO CFC 1.282/10

    RESOLVE:

    Art. 1º Os “Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)”, citados na Resolução CFC n.º 750/93, passam a denominar-se “Princípios de Contabilidade (PC)”.

    Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    § 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:

    (...)

    e) Atualização Monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.


    Bons Estudos!!
  • Comentário objetivo:alternativas "C" e "E" estão erradas.

    Na alternativa "E", o erro é considerar a Atualização Monetária como Princípio de Contabilidade.

    Hoje, mar/2012, não é a realidade.

    Questão desatualizada.
  • Embora a questão conste como desatualizada, lembre-se de que os princípios continuam espalhados pelos CPCs.

     

    Portanto, se fosse hoje, a questão seria anulada por conter duas respostas erradas.


ID
70144
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A constituição da provisão para devedores duvidosos está relacionada com os princípios

Alternativas
Comentários
  • O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIAArt. 9º As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.§ 4º Consideram-se incorridas as despesas:I – quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro;II – pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;III – pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.§ 1º O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.§ 2º Observado o disposto no art. 7º, o Princípio da PRUDÊNCIA somente se aplica às mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA.§ 3º A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável.

ID
71875
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Princípio da Oportunidade refere-se a duas características para o registro do patrimônio e das suas mutações. São elas:

Alternativas
Comentários
  • Os Princípios Fundamentais da Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade.Resolução CFC nº 750/93 – Conselho Federal de ContabilidadeArt. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.
  • Resolução CFC n.º 750/93SEÇÃO IIIO PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADEArt. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.Parágrafo único – Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE:I – desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;II – o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários;III – o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.
  • >>>>>>Art. 6º [Resolução CFC nº 750/93] O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.<<<<
  • OPORTUNIDADEI- Desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimonais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;II- O registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários;III- O registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da entidade, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.OBS. Não é quando entra uma mercadoria que é feita o registro, indagação perigosa, o registro contábil pode ser feito, desde tecnicamente estimável, mesmo na hipótese de existir razoável certeza de sua ocorrência.É preciso entender os Princípios Fundamentais de Contabilidade dentro de um contexto geral.
  • Integralidade

    Para ser confiável, a informação constante das demonstrações contábeis deve ser completa, dentro dos limites de materialidade e custo. Salienta-se que uma omissão pode tornar a informação falsa ou distorcida e, portanto, não-confiável e deficiente em termos de sua relevância.

     

    Tempestividade

    Tempestividade envolve oferecer a informação confiável dentro do tempo de execução da decisão. Quando há demora indevida na divulgação de uma informação, é possível que ela perca a relevância.

    Para fornecer uma informação na época oportuna pode ser necessário divulgá-la antes que todos os aspectos de uma transação ou evento sejam conhecidos, prejudicando assim a sua confiabilidade. Por outro lado, se para divulgar a informação a entidade aguardar até que todos os aspectos se tornem conhecidos, a informação pode ser altamente confiável, porém de pouca utilidade para os usuários que tenham tido necessidade de tomar decisões nesse ínterim. Para atingir o adequado equilíbrio entre a relevância e a confiabilidade, o princípio básico consiste em identificar qual a melhor forma para satisfazer as necessidades do processo de decisão econômica dos usuários.

     

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/qualidade-informacoes-contabeis.htm


ID
72766
Banca
FCC
Órgão
TRT - 4ª REGIÃO (RS)
Ano
2006
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A utilização de um dos princípios fundamentais de contabilidade constantes da Resolução CFC no 750/93 implica que a tradução do valor dos componentes patrimoniais deve ser feita sempre em moeda nacional, com o objetivo de homogeneização quantitativa dos mesmos. Esta afirmação refere-se ao Princípio

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC nº 750/93SEÇÃO IVO PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINALArt. 7º Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.Parágrafo único – Do Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL resulta:I – a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes;II – uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão-somente, sua decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais;III – o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste;IV – os Princípios da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA e do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL são compatíveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas atualiza e mantém atualizado o valor de entrada;V – o uso da moeda do País na tradução do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de homogeneização quantitativa dos mesmos.
  • Resolução CFC n°750/63

    Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    ...

     

    II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido;

  • O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:  

    a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;  

    b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;  

    c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;  

    d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e  

    e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.


ID
72961
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ao reconhecer de forma inquestionável o valor de um ativo por meio do contrato de compra e da escritura lavrada, o contador estaria atendendo ao princípio/norma/convenção contábil da

Alternativas
Comentários
  • Convenção da ObjetividadeRefere-se ao sentido de neutralidade quese deve atribuir à Contabilidade nosregistros dos fatos que envolvem a gestãodo patrimônio das entidades.Os registros contábeis, sempre quepossível, devem ser baseados emdocumentos que comprovem as respectivastransações.Assim, por exemplo, toda vez que umContabilista tiver mais de uma opção devalores para atribuir a um dado bem, comoum documento original de compra e umlaudo pericial de avaliação do bem, deveráoptar pelo mais objetivo – no caso, odocumento.
  • Além dos Princípios Fundamentais, a Contabilidade é regida também por convenções.

    Hoje, dentro da contabilidade temos:

    1. A Convenção da Consistência;

    2. A Convenção do Conservadorismo;

    3. A Convenção da Materialidade;

    4. A Convenção da Objetividade.


     Convenção da Objetividade
    Esta convenção pode ser explicada da melhor forma possível através do exemplo que, a seguir, será relatado. Suponha-se que o Contador, para a avaliação de um certo bem, dispusesse de duas fontes, a saber: A fatura relativa à compra do bem e o laudo do maior especialista mundial em avaliação. Deverá escolher, como o valor de registro, o indicado na fatura. Entre um critério subjetivo de valor, mesmo ponderável, e outro objetivo, o contador devera optar pela hipótese mais objetiva. A finalidade desta convenção é eliminar ou restringir áreas de excessivo liberalismo na escolha de critérios, principalmente de valor. Em tese, é uma convenção que contém seus méritos. Entretanto, seria necessário definir de forma mais precisa o que vem ser objetividade.

    Em suma, nem só o que é material, palpável, tem a qualidade de ser objetivo. Mesmo porque objetividade atribuída a tais elementos é uma imagem criada pela nossa mente, que se utiliza, assim, do julgamento. Portanto, um julgamento pode ser objetivo também, profissionalmente.

    Bibliografia 

    Contabilidade Introdutória
    Equipe de professores da FEA da USP
    Editora Atlas – 9ª edição.

  • Nunca tinha escutado nada a respeito dessas convenções. Alguém sabe me dizer se estão presentes em alguma resolução CFC?

  • Só para complementar o excelente comentário. O referido prazo é de 6 meses, contados a partir do conhecimento do autor do fato.

  • • Art. 91 - Nos casos em que esta Lei passa a exigir representação para a propositura da ação penal pública, o ofendido ou seu representante legal será intimado para oferecê-la no

    PRAZO DE 30 DIAS, SOB PENA DE DECADÊNCIA.

  • Juro que eu não consigo entender esse artigo 91. :(

  • Lucas Fontenele de Carvalho, sobre o art. 91 da Lei nº 9.099/1995:

    O art. 91, em síntese, diz que nos casos em que a Lei nº 9.099/1995 passa a exigir representação para a propositura de ação penal pública, o prazo para representação é de 30 dias, sob pena de decadência. Ou seja, em casos em que anteriormente a ação penal era pública incondicionada e passou a ser pública condicionada à representação, por conta de previsão da Lei nº 9.099/1995, o ofendido ou o seu representante legal devem ser intimados para oferecimento da representação em 30 dias. Trata-se de uma condição de prosseguibilidade da ação. Veja, por exemplo, nos casos de lesão corporal leve e culposa: até a Lei nº 9.099/1995, eram crimes de ação penal pública incondicionada (e assim ainda o são em se tratando de violência doméstica e familiar contra a mulher, sob o prisma da Lei Maria da Penha, vide Súmula 542 do STJ), e, com o advento do art. 88 da Lei nº 9.099/1995, passaram a depender de representação. Assim, em um caso em que estava em andamento uma ação penal tratando sobre esses crimes antes do advento da Lei nº 9.099/1995, entrando em vigor esta lei, o ofendido ou o seu representante legal deveriam ser intimados para apresentar representação em 30 dias, sob pena de decadência, como condição para a ação ter o seu regular prosseguimento, por isso se trata de condição de prosseguibilidade. Então esse prazo do art. 91 de 30 dias é diferente do prazo de 6 meses em geral para a representação.

    Espero ter ajudado!


ID
73537
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Três Corações abriu seu capital em 2008, por meio de emissão de títulos patrimoniais, autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários. A empresa incorreu em $ 2.000.000 de custos de transação diretamente atribuíveis à emissão efetuada.

De acordo com o CPC 08, aprovado pelo CFC, esse valor deve ser reconhecido como:

Alternativas
Comentários
  • O CPC 08 trata do custo da transação de títulos no mercado.Custos de transação são somente aqueles incorridos e diretamente atribuíveis às atividades necessárias exclusivamente à consecução das transações de títulos da empresa. São, por natureza, gastos incrementais, já que não existiriam ou teriam sido evitados se essas transações não ocorressem. Exemplos de custos de transação são: a) gastos com elaboração de prospectos e relatórios; b) remuneração de serviços profissionais de terceiros (advogados, contadores, auditores, consultores, profissionais de bancos de investimentos, corretores etc.); c) gastos com publicidade (inclusive os incorridos nos processos de road-shows); d taxas e comissões;e) custos de transferência; f) custos de registro. Os custos de transação não incluem ágios ou deságios na emissão dos títulos e valores mobiliários, encargos financeiros, custos internos administrativos ou custos de carregamento.Os custos de transação incorridos na captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais devem ser contabilizados, de forma destacada, em conta redutora de patrimônio líquido, deduzidos os eventuais efeitos fiscais, e os prêmios recebidos devem ser reconhecidos em conta de reserva de capital.
  • Os custos de transação incorridos na captação de recursos por intermédio da

    emissão de títulos patrimoniais devem ser contabilizados, de forma destacada,

    em conta redutora de patrimônio líquido, deduzidos os eventuais efeitos

    fiscais, e os prêmios recebidos devem ser reconhecidos em conta de reserva

    de capital. 

    COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

    PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 08 (R1)

    http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/171_CPC08_R1.pdf

  • Para fins de complementação, o texto citado pelas colegas é ref. o ITEM 5 do CPC 08.

  • Despesa para emitir/venda ações são retificadoras do PL. 


ID
73564
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Resolução CFC n.º 986/03, com relação à auditoria interna, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    e) É fundamentada por informações denominadas de "referências" EVIDÊNCIAS, que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à administração da entidade.
  • Essa é a famosa "casca de banana" dos estudantes. Muda-se apenas uma palavra. 

  • A resolução citada permanece válida, sendo apenas renomeada de NBC T12 para NBC TI.

    Todas as alternativas são transcrições literais da NBC TI 01, exceto a letra E.

    Letra E- O que fundamenta o trabalho do auditor, seja ele interno ou externo, são as “evidências” e não as “referências”.  

    Resposta E

  • A) 12.1.1.3 – "A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos."

    B) 12.1.1.4 – "A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização (...)"

    C) 12.2.1.1 - "O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos, para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado (...)"

    D) 12.2.3.1 – "Os procedimentos da Auditoria Interna constituem exames e investigações, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade."

    E) 12.2.3.4 – "As informações que fundamentam os resultados da Auditoria Interna são denominadas de “evidências”, que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis(...)

    FONTE: NBC TI 01 (Antiga Resolução CFC n.º 986/03 e NBC T 12)


ID
74200
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Conselho Federal de Contabilidade define contingência passiva como:

1. uma possível obrigação presente cuja existência será confirmada somente pela ocorrência, ou não, de um ou mais eventos futuros, que não estejam totalmente sob o controle da entidade; ou

2. uma obrigação presente que surge de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:

2.1. é improvável que a entidade tenha de liquidála; ou

2.2. o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente segurança.

A contingência ativa é um possível ativo, decorrente de eventos passados, cuja existência será confirmada somente pela ocorrência, ou não, de um ou mais eventos futuros, que não estejam totalmente sob o controle da entidade. O tratamento a ser dado a elas consta na Resolução 1.066, que prevê, respeitadas as peculiaridades de cada situação, o disposto nas alternativas a seguir, à exceção de uma.

Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • CPC 25

    ATIVO CONTINGENTE
     

    São caracterizados em situações nas quais, como resultado de eventos passados, há uma tivopossível cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou  não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controleda entidade.
    Aentrada debenefícios econômicos é praticamentecerta. A entrada de benefícios econômicos éprovável, mas nãopraticamente certa. A     entrada     não     é provável.
    O ativo não é contingente
    (item 33).
    Nenhum         ativo     é reconhecido (item 31). Nenhum         ativo é  reconhecido (item 31).
      Divulgação é exigida (item
    89).
    Nenhuma        divulgação é exigida (item 89).
  • Passivo Provável = provisão
    Passivo Possível = divulgação em notas explicativas
    Passivo Remoto = não registra e nem divulga
  • CPC 25

    Ativo contingente 
    São caracterizados em situações nas quais, como resultado de eventos passados, há um ativo possível cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade. 
    A entrada de benefícios econômicos é praticamente certa.  A entrada de benefícios econômicos é provável, mas não praticamente certa.  A entrada não é provável. 
    O ativo não é contingente (ítem 33) Nenhum ativo é reconhecido (ítem 31)  Nenhum ativo é reconhecido (ítem 31) 
     Divulgação é exigida (item 89).   Divulgação é exigida (item 89). 

  • Com relação ao ATIVO, esquematizando:

    Entrada de benefícios praticamente certa: reconhece como ativo (ativo normal, não é ativo contingente)
    Entrada de benefícios provável: divulga como ativo contingente.
    Entrada de benefícios não é provável ("remota"): não reconhece e não divulga,
  • ATIVO:

    Entrada de benefícios praticamente certa: reconhece o ativo.

    Entrada de benefícios provável: divulga ativo contingente.

    Entrada de benefícios possível ou Remota: nada faz.

    PASSIVO:

    Saída de recursos praticamente certa ou provável e estimativa confiável: reconhece provisão.

    Saída de recursos possível: divulga o passivo contingente.

    Saída de recursos remota: nada faz.

  • PASSIVO

    (PRO)vável = reconhece/registra

    (PO)ssível = N.Explicativas

    (R)emota = não faz nada

    ATIVO

    Praticamente CERTO = reconhece/registra

    Provável = N.Explicativas

    Remota = não faz nada

    Bons estudos.


ID
76303
Banca
FCC
Órgão
TJ-PI
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os Princípios Fundamentais de Contabilidade foram definidos pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n o 774, de 16-12-1994. O Princípio que afirma que a geração natural de novos ativos, independentemente da intervenção de terceiros, é uma receita realizada pela entidade é o da

Alternativas
Comentários
  • Competência"As despesas e receitas devem ser contabilizadas como tais, no momento de sua ocorrência, independentemente de seu pagamento ou recebimento". Este princípio está ligado ao registro de todas as receitas e despesas de acordo com o fato gerador, no período de competência, independente de terem sido recebidas as receitas ou pagas as despesas. Assim, é fácil observar que o princípio da competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas com o reconhecimento das receitas auferidas e das despesas incorridas em determinado período.A receita é considerada realizada:no momento em que há a transferência do bem ou serviço para terceiros, efetuando estes o pagamento ou assumindo o compromisso firme de fazê-lo no futuro (exemplo: venda a prazo);quando ocorrer a extinção de uma exigibilidade sem o desaparecimento concomitante de um bem ou direito (exemplo: perdão de dívidas ou de juros devidos);pelo aumento natural dos bens ou direitos (exemplo: juros de aplicações financeiras);no recebimento efetivo de doações e subvenções.A despesa é considerada incorrida quando:ocorrer o consumo de um bem ou direito (exemplo: desgaste de máquinas);ocorrer o surgimento de uma obrigação (exigibilidade) sem o correspondente aumento dos bens ou direitos (exemplo: contingências trabalhistas);deixar de existir o correspondente valor do bem ou direito pela sua transferência de propriedade para um terceiro (exemplo: a baixa de mercadorias do estoque quando da efetivação da venda).

ID
77383
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BACEN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

. Na definição das Normas Brasileiras de Contabilidade, "o princípio fundamental de Contabilidade que reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa, a um conjunto de pessoas, a uma sociedade ou a uma instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos" caracteriza o postulado da

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC Nº 750/93SEÇÃO IO PRINCÍPIO DA ENTIDADEArt. 4º – O Princípio da ENTIDADE, reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial,a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aquele dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.Apenas para lembrar nossos colegas, todos os principios fundamentais da contabilidade estão dispostos na Resolução CFC 750/93 - Conselho Federal de Contabilidade.Forte abraço a todos e bons estudos!

ID
78784
Banca
FCC
Órgão
TRT - 18ª Região (GO)
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A suspensão das atividades da entidade ou a queda do seu nível de ocupação pode provocar efeitos na utilidade de determinados ativos e até mesmo a perda integral de seu valor.

Essa afirmação fornece a base que caracteriza o Princípio Contábil da

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC n.º 750/93SEÇÃO IIO PRINCÍPIO DA CONTINUIDADEArt. 5º A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.§ 1º A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.§ 2º A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.Forte abraço a todos e bons estudos!
  • Só para lembrarOportunidade = registro do fato contábil no momento em que ele ocorreConsistência = é uma CONVENÇÃO = uma vez adotado determinado processo, dentre os vários possíveis que podem atender a um mesmo principio geral, ele não devera ser mudado com demasiada frequência.Prudência = entre dois valores possíveis, deve-se sempre escolher aquele que resulte no menor PL (menor valor para o ativo e maior para o passivo)Materialidade = outra convenção = a fim de evitar desperdício de tempo e de dinheiro, deve -se registrar na Contabilidade apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna.Continuidade = deve-se pressupor que a Entidade tem vida infinita, porém, caso haja indícios que esse princípio não se concretizará, deve-se reavaliar os valores econômicos dos ativos.obs: convenção: dentro da ampla margem de liberdade que os princípios permitem ao contador, no registro das operações, as convenções vêm restringir ou limitar ou mesmo modificar parcialmente os conteúdos dos princípios, definidos mais precisamente seu significado. Hoje dentro da contabilidade temos: a Convenção da Consistência; a Convenção do Conservadorismo; a Convenção da Materialidade; e a Convenção da Objetividade.maiores detalhes: http://www.coladaweb.com/contabilidade/principios-fundamentais-da-contabilidade
  • Está correta conforme Resolução 1282/10,artigo 5º: " O Princípio da Continuidade, pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância ".

  • A influência no valor econômico dos ativos e, em muitos casos, no valor de vencimento dos passivos, especialmente devido a um prazo determinado, previsto ou previsível para que o patrimônio tenha cumprido sua destinação social e a sua finalidade se extinga, é apresentada no Princípio Contábil da Continuidade.


ID
81718
Banca
FCC
Órgão
TRE-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere as seguintes assertivas:

I. As receitas e despesas devem ser consideradas, pelas empresas, para apuração do resultado do período a que se referirem, no momento de sua ocorrência.

II. Sempre que apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido, as empresas deverão adotar o menor valor para os componentes do ativo e o maior para os do passivo.

III. As empresas devem registrar os seus componentes patrimoniais pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do país.

As assertivas referem-se, respectivamente, aos princípios contábeis

Alternativas
Comentários
  • I. As receitas e despesas devem ser consideradas, pelas empresas, para apuração do resultado do período a que se referirem, no momento de sua ocorrência. COMENTÁRIO: Art. 9 da Resolução 750/93: O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.   II. Sempre que apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido, as empresas deverão adotar o menor valor para os componentes do ativo e o maior para os do passivo. COMENTÁRIO: Art. 10 da Resolução 750/93: O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.   III. As empresas devem registrar os seus componentes patrimoniais pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do país. COMENTÁRIO: Art. 7 da Resolução 750/93: O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.   Observação: Textos extraídos da esolução 750/93 devidamente atualizada pela Resolução 1282/10.

ID
81730
Banca
FCC
Órgão
TRE-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa XYZ Industrial S.A adquiriu, em 02/01/X8, 100 Títulos do Governo, classificando-os como investimentos temporários, ao valor unitário de R$ 1.000,00 cada um. A empresa tem intenção e capacidade financeira de manter 50% desses títulos até o seu vencimento, já os outros 50% foram classificados como disponível para venda futura. Esses títulos rendiam a uma taxa de 12% ao ano. Em 31/12/X8, o valor justo (valor de mercado) de cada um desses títulos era de R$ 1.350,00. O valor a ser contabilizado como Ajuste de Avaliação Patrimonial no Patrimônio Líquido da empresa XYZ era, em reais

Alternativas
Comentários
  • R$ 1.000 à 12% rendem em 01 ano R$ 120,00, multiplicado por 50 títulos = R$ 6.000Assim, em 01 ano, 50 títulos devem custar = R$ 56.000.Como estão custando (50 x R$ 1.350) = R$ 67.500.É necessário fazer o ajuste de R$ 67.500 - R$ 56.000 = R$ 11.500.
  • Os 50 títulos que serão mantidos até o vencimento não afetam o Ajuste de Avaliação Patrimonial.

    Só a diferença entre o valor atualizado (vai para o resultado) e o valor de mercado dos 50 títulos disponíveis para negociação ira afetar o AAP.

    Valor dos títulos                                        50.000

    Rendimento (12% aa)                                6.000 (vai para resultado)

    Valor atualizado                                         56.000

    Valor de mercado (50.000 x 1.350)       67.500

    diferença = 67.500 - 56.000 = 13.500 (AAP - Retificadora do PL)


  • As aplicações financeiras disponíveis para venda serão avaliadas pelos custo acrescido dos rendimentos até a data do balnaço, e ajustados a valor de mercado.

    Assim temos:
    Rendimento 50.000*12%= 56.000
    Valor de mercado 1350*500=67.500
    Diferença=============11.500---> contabiliza no ajuste de avaliação patrimonial

    D: Ativos financeiros..................................11.500
    C: Ajuste de avaliação patrimonial...............11.500

  • D.VENDA FUTURA

    50 x 1000=50.000,00

    50.000,00 x 12%=6000 RECEITA FINANCEIRA

    TOTAL=50.000,00+6.000,00=56.000,00

    VALOR JUSTOS = 50 x 1350=67.500,00 

    67.500,00-56.000,00=11.500,00

    Ajuste de Avaliação Patrimonial no Patrimônio Líquido=11.500,00

    M.VCTO

    50 x 1000=50.000,00

    50.000,00 x 12%=6.000,00

    RECEITA FINANCEIRA:6.000,00+6.000,00=12.000,00



  • Pessoal, mas como ele comprou em Fevereiro o título, não deveria render apenas 11% no ano de X8 ???

  • AAP = (Valor Justo – Custo de Aquisição – Rendimentos) ×  Número de Títulos

     

    Assim, temos:


    AAP = [1.350,00 – 1.000,00 – (1.000,00 × 12%)] × 50


    AAP = 11.500,00


ID
96175
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SAD-PE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca das demonstrações contábeis e suas características à luz das NBC, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • A) existem demonstrações que evidenciam recursos (DOAR)B) Nem sempre temos informações qualitativas (acho que quase nunca)C) Não entendi a proposição, mas acho que queria afirmar sobre empresas nãoCONTROLADAS e trocou por CONTROLADORES também para ficar errado. De qualquer forma, dependendo do tipo de investimento pode ser de curto prazo e ai vai pro ACD) é a certaE)
  • Embasamento técnico da resposta:NBC T 88.1.1 - Demonstrações Contábeis Consolidadas são aquelas resultantes da agregação das demonstrações contábeis, estabelecidas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade, de duas ou mais entidades, das quais uma tem o controle direto ou indireto sobre a(s) outra(s).8.2 - PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO8.2.1 - A consolidação é o processo de agregar saldos de contas e/ou de grupos de contas de mesma natureza, de eliminar saldos de transações e de participações entre entidades que formam a unidade de natureza econômico-contábil e de segregar as participações de não-controladores, quando for o caso.8.2.2 – A controladora deve consolidar as demonstrações contábeis de entidade controlada a partir da data em que assume seu controle, individual ou em conjunto.8.4.1 - As demonstrações contábeis consolidadas devem ser complementadas por notas explicativas que contenham, pelo menos, a seguintes informações:a) as denominações das entidades controladas incluídas na consolidação, bem como o percentual de participação da controladora em cada entidade controlada, englobando a participação direta e a indireta por intermédio de outras entidades controladas;Assertiva D!
  • a)ERRADA, As demonstrações contábeis apresentam a realidade estática da empresa em uma data específica, geralmente ao término do exercício social -> As demonstrações contábeis incluem a DRE, que demonstram a realidade dinâmica da empresa.

    b)ERRADA, necessariamente, informações econômicas quantitativas e qualitativas da movimentação patrimonial. ->1.7 Relatórios financeiros para fins gerais não se destinam a apresentar o valor da entidade que reporta, mas fornecem informações para auxiliar investidores (CPC 00). Portanto, não representam o valor econômico, apenas o valor contábil.

    c)ERRADA, " a participação dos não controladores deve ser apresentada no balanço patrimonial consolidado em conta específica de ativo permanente investimento.

    d)CORRETA

    e)ERRADA, Aqui temos vários erros: O ativo permanente intangível, além de ser evidenciado no balanço patrimonial, será evidenciado em demonstrativo específico que contemplará- será, na verdade, reclassificado., entre outras informações, a aquisição do intangível, suas avaliações e reavaliações- a lei 6404 não permite reavaliação., bem como seu valor justo.

    Ademais, a análise foi feita sob a ótica da lei 6404. O enunciado falou das NBCT que estão, em parte, revogadas.


ID
100393
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-PB
Ano
2006
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O princípio contábil que impõe a escolha de hipótese que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais da Contabilidade, é o Princípio da

Alternativas
Comentários
  • Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.§ 1° O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.§ 2° Observado o disposto no art. 7°, o Princípio da PRUDÊNCIA somente se aplica às mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA.§ 3° A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável.PENALIDADES; multa e suspensão do exercício profissional.

ID
101299
Banca
FGV
Órgão
SEAD-AP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O princípio contábil que influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível é:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC Nº. 750/93 “Art. 5º A CONTINUIDADE, ou não, da ENTIDADE, bem como a sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e da avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.§ 1º A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor de vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível."
  • Comentário do Prof. Otávio Souza:

    O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

    Gabarito: B
  • Essa questão foi antes da Resolução CFC nº 1.282/2010, à época ela estava correta, porém para os dias atuais ela poderia ser anulada,  já que o parágrafo 1º foi revogado. 
  • Gabarito B. Senão vejamos.


    Pensando em Passivo, se a empresa tiver dívidas a longo prazo e houver descontinuidade, as dívidas passam a ter vencimento antecipado (ninguém vai ficar com dívidas de uma empresa fechada; se houver falência, os credores irão se habilitar junto à massa falida, enfim , vão tomar as providências necessárias para receber a dívida). Desta forma, observa-se que sem a garantia do princípio da continuidade em um momento de crise os bens poderiam também serem vendidos por preços bem inferiores aos que foram adquiridos, por exemplo, influenciando o valor econômico destes, como afirma a questão.

    Bons estudos!


    Fonte: Contabilidade Geral para Receita Federal 2013 - Ponto dos Concursos.

  • A parte do enunciado que justifica o gabarito é: " o valor ou o vencimento dos passivos". Isso porque, a depender a continuidade esperada para empresa, os passivos de longo prazo passam para o curto prazo. O único erro é considerar continuidade como um princípio, uma vez que se trata apenas de um pressuposto.


ID
102715
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Resolução nº 774/1994 do Conselho Federal de Contabilidade, os custos relacionados à venda, inclusive os relativos à publicidade da companhia, mesmo que institucional, devem ser classificados como despesa, em atendimento ao Princípio Contábil

Alternativas
Comentários
  • De acordo a Resolução n°. 774/1994 no 2.7 Princípio da Prudência - 2.7.1 – Aspectos conceituais:Para melhor entendimento da aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA cumpre lembrar que:- os custos ativados devem ser considerados como despesa no período em que ficar caracterizada a impossibilidade de eles contribuírem para a realização dos objetivos operacionais da Entidade;- todos os custos relacionados à venda, inclusive aqueles de publicidade, mesmo que institucional, devem ser classificados como despesas;- os encargos financeiros decorrentes do financiamento de ativos de longa maturação devem ser ativados no período pré-operacional a partir do momento em que o ativo entrar em operação.
  • QUESTÃO DESATUALIZADA. A resolução citada já foi REVOGADA. 


ID
110971
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
BANESE
Ano
2004
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que diz respeito à contabilização de operações bancárias e às
provisões na contabilidade bancária, julgue os itens subseqüentes.

As operações ativas e passivas contratadas com rendas e encargos prefixados contabilizam-se pelo valor presente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO
     

    10. Critérios de Avaliação e Apropriação Contábil

    1 - Operações com Taxas Prefixadas:
     

    a) as operações ativas e passivas contratadas com rendas e encargos prefixados contabilizam-se pelo valor presente, registrando-se as rendas e os encargos a apropriar em subtítulo de uso interno do próprio título ou subtítulo contábil utilizado para registrar a operação; (Circ 1273; Circ 2568 art 2º)
     

    b) as rendas e os encargos dessas operações são apropriados mensalmente, a crédito ou a débito das contas efetivas de receitas ou despesas, conforme o caso, em razão da fluência de seus prazos, admitindo-se a apropriação em períodos inferiores a um mês; (Circ 1273)
     

    c) as rendas e os encargos proporcionais aos dias decorridos no mês da contratação da operação devem ser apropriadosndentro do próprio mês, "pro rata temporis", considerando-se o número de dias corridos; (Circ 1273; Circ 3020 art 1º)

    d) a apropriação das rendas e dos encargos mensais dessas operações faz-se mediante a utilização do método exponencial, admitindo-se a apropriação segundo o método linear naquelas contratadas com cláusula de juros simples. (Circ 1273)

    http://www4.bcb.gov.br/NXT/denorcosif/DOWNLOAD/nb-01.PDF.
    bons estudos

  • VALOR PRESENTE = VALOR FUTURO DESCONTADO.

  • Ativos e passivos decorrentes de operações de longo prazo --> devem ser ajustados a valor presente

    Ativos e passivos decorrentes de operações de curto prazo --> somente devem ser ajustados a valor presente quando houver efeito relevante.  

  • certo,

    Nesse sentido, como diretriz geral a ser observada, ativos, passivos e situações que apresentarem uma ou mais das características abaixo devem estar sujeitos aos procedimentos de mensuração tratados neste Pronunciamento:

    transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou a uma despesa (...) cuja contrapartida é um ativo ou um passivo com liquidação financeira  em data diferente da data do reconhecimento desses elementos; (CPC 12).

    Portanto, não restrinja seu raciocínio a somente operações de longo prazo ou de curto prazo com efeitos relevantes, pense que, se houver contrapartida com efeito financeiro em data diferente, devemos aplicar o conceito de ajuste a valor presente.


ID
110974
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
BANESE
Ano
2004
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que diz respeito à contabilização de operações bancárias e às
provisões na contabilidade bancária, julgue os itens subseqüentes.

As operações ativas e passivas contratadas com rendas e encargos pós-fixados ou flutuantes contabilizam-se pelo valor do principal, sempre a crédito das contas que as registram.

Alternativas
Comentários
  • O erro está no "sempre a crédito"Quando a operação for ativa a contabilização é feita a débito e vice-versa.
  • As operações ativas e passivas contratadas com rendas e encargos pós-fixados ou flutuantes contabilizam-se pelo valor do principal, a crédito ou a débito das contas que as registram.

  • nada de "sempre a crédito"

    mas sim: a débito ou a crédito das contas que as registram.


ID
110977
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
BANESE
Ano
2004
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que diz respeito à contabilização de operações bancárias e às
provisões na contabilidade bancária, julgue os itens subseqüentes.

As operações ativas e passivas contratadas com cláusula de reajuste cambial contabilizam-se pelo seu contravalor em moeda nacional, principal da operação, a débito ou a crédito das contas que as registram.

Alternativas
Comentários
  • - Operações com Taxas Pós-fixadas ou Flutuantes:

    a) as operações ativas e passivas contratadas com rendas e encargos pós-fixados ou flutuantes contabilizam-se pelo valor do principal, a débito ou a crédito das contas que as registram. Essas mesmas contas acolhem os juros e os ajustes mensais decorrentes das variações da unidade de correção ou dos encargos contratados, no caso de taxas flutuantes; (Circ 1273)

    b) as rendas e os encargos dessas operações são apropriados mensalmente, a crédito ou a débito das contas efetivas de receitas ou despesas, conforme o caso, em razão da fluência de seus prazos, admitindo-se a apropriação em períodos inferiores a um mês; (Circ 1273)


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ID
113149
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-AC
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O princípio da oportunidade deve ser observado sempre que haja variação patrimonial. É correto afirmar que essas variações podem ter origem em

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC Nº 774 de 16 de dezembro de 1994:O Princípio da Oportunidade deve ser observado sempre que haja variação patrimonial, cujas origens principais são, de forma geral, as seguintes: I - transações realizadas com outras Entidades, formalizadas mediante acordo de vontades, independentemente da forma ou da documentação de suporte, como compra ou venda de bens e serviços; II - eventos de origem externa, de ocorrência alheia à vontade da administração, mas com efeitos sobre o Patrimônio, como modificações nas taxas de câmbio, quebras de clientes, efeitos de catástrofes naturais, etc.; III - movimentos internos que modificam predominantemente a estrutura qualitativa do Patrimônio, como a transformação de materiais em produtos semifabricados ou destes em produtos prontos, mas também a estrutura quantitativo-qualitativa, como no sucateamento de bens inservíveis.ANÁLISE DAS ASSERTIVAS:A - Conforme a origem III, parece correta. Não entendo porque foi considerada errada;B - A banca considerou errado porque a origem III refere-se a estrutura qualitativa do patrimônio e não quantitativa como afirma a alternativa;C - Está de acordo com a origem II;D - Conforme a origem I, parece correta. Não entendo porque foi considerada errada;E - Conforme a origem II, parece correta. Não entendo porque foi considerada errada.A banco considerou correta apenas a assertiva C. Entendo que estão também corretas a A, D e E. Ainda mais que na resolução acima citada, fale-se em "cujas origens principais são, de FORMA GERAL", grifo meu.
  • Bigbang,

    Com intuito de tentar elucidar a sua dúvida, segue meu posicionamento.

    A Alternativa "A" está incorreta, pois a inutilização de produtos cuja a data de validade tenha expirado gera tanto uma variação qualitativa (Perda do bem contabilizado no patrimônio), como uma variação quantitativa (Variação Passiva Independente da Execução Orçamentária). Entretanto, a questão afirma somente que modificará a estrutura qualitativa.

    No que tange a alternativa "D", a resolução não explicita a questão da doação, mas somente "...compra ou venda de bens e serviços".

    Por fim, na letra "E" a descoberta de jazidas não é alheia a vontade da administração.

    Espero ter ajudado!

    Abraços!

     

  • Em relação à alternativa "A", entendo que a modificação será necessariamente quantitativa, podendo ser tambem qualitativa se nao ficar mais daquele produto em estoque.
    Exemplo: tinha 100 produtos A, sendo o estoque composto somente desse produto, 50 foi perdido. A modificação será somente quantitativa, visto que ainda teremos desse produto em estoque.

    Porém, se os 100 forem perdidos, será quantitativa e qualitativa, por nao ter mais a conta estoque no balanço patrimonial por está com o saldo zerado.
  • O Princípio da Oportunidade deve ser observado sempre que haja variação patrimonial, cujas origens principais são, de forma geral, as seguintes:

    I - transações realizadas com outras Entidades, formalizadas mediante acordo de vontades, independentemente da forma ou da documentação de suporte, como compra ou venda de bens e serviços;

    II - eventos de origem externa, de ocorrência alheia à vontade da administração, mas com efeitos sobre o Patrimônio, como modificações nas taxas de câmbio, quebras de clientes, efeitos de catástrofes naturais, etc.;

    III - movimentos internos que modificam predominantemente a estrutura
    qualitativa do Patrimônio, como a transformação de materiais em produtos semifabricados ou destes em produtos prontos, mas também a estrutura quantitativo-qualitativa, como no sucateamento de bens inservíveis.

    A - A estrutura que se modifica é QUANTITATIVA
    B - A estrutura que se modifica é QUALITATIVA
    C - Item II da resolução
    D - Essa eu não sei bem pq está errada, mas creio que a linha de raciocínio pode ser de acordo com o inciso I do pronunciamento, que só menciona compra e venda, e não doação.
    E - Descoberta de jazidas não se enquadra nos 3 incisos e nem é alheia à vontade da administração.
  • De uma maneira mais simples....
    a) movimentos internos que modificam a estrutura qualitativa (quantitativa) do patrimônio, como a inutilização de produtos cuja data de validade expirou. b) movimentos internos que modificam a estrutura quantitativa (qualitativa) do patrimônio, como a requisição de materiais para integração ao processo produtivo. c) eventos de origem externa, alheios à vontade da administração, como a queda da cotação dos produtos comercializados pela entidade. d) transações realizadas com outras entidades, mediante acordo recíproco, como doação (vendas e compras) do poder público. e) movimentos externos   (internos)  , alheios à vontade da administração, que modificam a estrutura qualitativo-quantitativa do patrimônio, como a descoberta, pela entidade, de jazidas minerais.
  • Em complemento aos comentários dos colegas, não se pode esquecer preceito de extrema importância no que tange à avaliação de estoques: CUSTO OU MERCADO, DOS DOIS O MENOR.
     
    No caso, quando a questão afirma a existência de queda da cotação dos produtos comercializados pela entidade, a Contabilidade, com base no princípio da Oportunidade, deve, de imediato, reconhecer a perda nos estoques.
     
    D Perda por desvalorização
    C Estoques
  • Alguém sabe onde está respaldado a explicação para a alternativa "d" e "e"?

    Em qual CPC? Em qual Resolução?


  • Olá a título de informação está questão não pode ser mais usado porque foi auterada.. Trata-se da Res no 750/93 que foi substituida pela Res no 750/93 alterada Res 1282/10, onde não consta mais os intens do principio de oportunidade.

    https://www.editoraferreira.com.br/Medias/1/Media/Professores/ToqueDeMestre/EliasCruz/Toq_24_EliasCruz.pdf


ID
120067
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em outubro de 2009 uma empresa tinha registrado em seus estoques 20 toneladas de um determinado produto, adquirido pelo valor de R$ 300.000,00 a tonelada. Ao final do exercício, a empresa mantinha em seus ativos, 1/4 desse estoque, cuja cotação no mercado era de R$ 280,00 o quilo. De acordo com as projeções econômicas, verifica-se que existe uma forte possibilidade de ocorrer, já no início do segundo semestre de 2010, uma recuperação da cotação do produto no mercado, quando, então, espera-se que o mesmo atinja um preço unitário
projetado de R$ 308,00 por quilo, caso se mantenham estáveis algumas variáveis econômicas no futuro.

O pressuposto básico que norteia o procedimento contábil efetuado pela empresa está ligado a

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC 750/93:

    Art. 10: O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (dispositivo incluído pela Resolução do CFC 1282/10, que atualiza e consolida os princípios).

  • Complementando... no acaso aplicado à questão:

    20 toneladas do produto a uma cotação de 300.000/ tonelada (cotação anterior)

    O registro do estoque remanecente pode ser avaliado por 2 alternativas:
    A 280.000/ tonelada (cotação verificada atualmente) A 308.000/ tonelada (cotação da perspectiva futura) No caso em questão será mais prudente adotar o menor valor para o ativo sempre que existam alternativas igualmente válidas. Portanto deve-se registrar 1/4 remanescente do produto a 280.000/tonelada.
  • Não consegui enxergar onde ele diz que o registro foi feito pelo valor de mercado. O único procedimento contábil que enxerguei na questão foi o do registro do ativo no ato da compra, por isso achei o item da Integridade como o correto.
  • Ver Questão de nº 40019 (http://www.questoesdeconcursos.com.br/questoes/226f2000-58),
    que vinha antes desta na prova (http://www.questoesdeconcursos.com.br/prova/arquivo_prova/1816/fcc-2010-sergipe-gas-s-a-contador-prova.pdf)
  • Concordo com o Joao Marcelo, em momento algum fala que foi feita atualização nos registros contábeis.

  • Sem ler a questão Q40019,  fica difícil resolver esta aí.
  • Quando a banca falar sobre presuposto, ela esta falando de princípios.
  • A QUESTAO Q40020 ESTA DIRETAMENTE RELACIONADA COM A QUESTAO ABAIXO (Q40019):

    Q40019: Em outubro de 2009 uma empresa tinha registrado em seus estoques 20 toneladas de um determinado produto, adquirido pelo valor de R$ 300.000,00 a tonelada. Ao final do exercício, a empresa mantinha em seus ativos, 1/4 desse estoque, cuja cotação no mercado era de R$ 280,00 o quilo. De acordo com as projeções econômicas, verifica-se que existe uma forte possibilidade de ocorrer, já no início do segundo semestre de 2010, uma recuperação da cotação do produto no mercado, quando, então, espera-se que o mesmo atinja um preço unitário projetado de R$ 308,00 por quilo, caso se mantenham estáveis algumas variáveis econômicas no futuro.

    Com base nas informações, o procedimento contábil que a empresa deveria adotar, ao avaliar o seu estoque final em 2009, seria 
    a) reconhecer a potencialidade de benefícios futuros desse ativo, reconhecendo uma receita de R$ 40.000,00. 
    b) registrar, ao final do período, uma provisão para perdas nos estoques no valor de R$ 100.000,00. 
    c) contabilizar, na conta de resultado, uma perda de R$ 100.000,00 creditando em igual valor a conta estoque. 
    d) reconhecer uma perda líquida de R$ 60.000,00, a crédito de resultados de exercício futuro. 
    e) lançar R$ 40.000,00 na conta de ajustes de avaliação patrimonial, reconhecendo a débito de estoques. 


    A resposta para essa questao eh a letra B, com isso pode-se resolver a Q40020



ID
123586
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A legislação vigente sobre as sociedades anônimas estabelece o que deve ser computado na determinação do resultado do exercício. Diz a lei que devem ser incluídas as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda, bem como os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.

Ao analisar essa determinação, pode-se dizer que, com ela, a lei está consagrando o princípio contábil

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC 750/93O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIAArt. 9° As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem,sempre simultaneamente quando se correlacionarem,independentemente de recebimento ou pagamento.
  • Só a título de lembrete: os Princípios de Contabilidade foram revisados pela Res. CFC 1282/2010.

    Existem alterações importantes. (Ex.: Revogação do Princípio da Atualização Monetária)
  • "O princípio da competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas, sim, com o reconhecimento das receitas ganhas e das despesas incorridas no período. Uma receita ganha independentemente da empresa tê-la recebido"
    EUGENIO MONTOTO em Contabilidade Geral (Série Esquematizado).
  • Gabarito E

    Segundo o princípio da Competência, o reconhecimento das alterações patrimoniais devem ser feitas imediatamente, independentemente de recebimento ou pagamento.

  • Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC TSP) – Estrutura Conceitual revogou, no dia 04/10/2016, a Resolução 750/93, que trata dos princípios de contabilidade.

    2B.    Ficam revogados, a partir de 1º de janeiro de 2017:

    (a)    a Resolução CFC n.º 750/1993, publicada no D.O.U., Seção 1, de 31.12.1993;

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/resolucao-75093-revogada-fim-dos-principios-de-contabilidade/


ID
123637
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A seguradora que apura Patrimônio Liquido Ajustado insuficiente de até 30% do capital mínimo requerido, deverá apresentar:

Alternativas


ID
123652
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os valores decorrentes do ajuste do imobilizado que gerem redução de seu valor (valor recuperável) devem ser registrados como um:

Alternativas
Comentários
  • Comentário do Professor Luciano Rosa e se refere ao CPC 01:


    "A questão refere-se ao Teste de Recuperabilidade. Se for reconhecida uma perda, será contabilizada a Débito de Resultado e a Crédito de uma conta retificadora do Ativo (ajuste para perda com teste de recuperabilidade)".


    Portanto a alternativa correta é a E.

  • Lançamento contábil do reconhecimento da perda decorrente de redução a valor recuperável:

    D- Despesa com provisão para perdas

    C- Provisão para perdas por desvalorização (redutora do ativo)


    No Balanço Patrimonial fica assim demonstrado (EX):

    Maquina- imobilizado ------- 150.000

    (-) Provisão para perdas --- (30.000)


ID
124765
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em janeiro de 2010, a Cia Teresópolis preparava suas Demonstrações Contábeis de 2009, quando um fato negativo e significativo ocorreu na empresa, obrigando-a a uma mudança nos critérios contábeis para a elaboração das Demonstrações Contábeis.
De acordo com as normas do CPC aprovadas pelo CFC, assinale a alternativa que indique a causa para que esse fato tenha ocorrido.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar essa questão?
    Desde já, grata pela atenção!!
  • De acordo com o CPC 24, item 14, aprovado pelo CFC, “a entidade não deve elaborar suas
    demonstrações contábeis com base no pressuposto de continuidade se sua administração determinar
    após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que pretende liquidar a entidade,
    ou deixar de operar ou que não tem alternativa realista senão fazê-lo.”
  • Muitos dos aspectos contábeis levam em consideração o tempo de existência da empresa. Como manter o valor contábil regisrado de um passivo não circulante se não há previsão de existência da companhia no momento de realização desta obrigação. Da mesma forma acontece no ativo: como manter o valor de um bem com vida útil superior ao da existência da sociedade. Por isso quando a continuidade da empresa não é mais uma certeza as valorações de bens e direitos, por exemplo, recebem tratamento diferenciado.
    Bons estudos.
  • a) A identificação de que a empresa não mais poderá se manter em continuidade. [Correto]

    De acordo com o CPC 24 - Eventos Subsequentes14.  a entidade não deve  elaborar  suas demonstrações contábeis segundo o pressuposto da continuidade se os eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações indicarem que o pressuposto da continuidade não é apropriado.

    Haverá portanto uma mudança nos critérios contábeis.

    As outras alternavias estão incorretas porque são casos em que os eventos subsequentes são indicadores de condições que surgiram após o período contábil a que se referem as demonstrações, e portanto a entidade não deve ajustar os valores nas demonstrações contábeis, devendo apenas evidenciá-los em notas explicativas indicando:

    (a)  a natureza do evento;
    (b)  a estimativa de seu efeito financeiro ou uma declaração de que tal estimativa não pode ser feita.

ID
134074
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MT
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/20X5, Pedro recebeu do departamento jurídico da empresa uma planilha contendo informações sobre um direito tributário da companhia junto ao governo estadual, ainda não reconhecido no patrimônio da empresa. Pedro, conferindo os cálculos, verificou que o valor do direito tributário da empresa, apurado nos seus cálculos, era maior que o valor apresentado pelo jurídico. Mesmo assim, Pedro decidiu, unilateralmente, registrar no ativo da empresa o valor apurado pelo jurídico, desprezando, assim, os seus cálculos.

Nessa situação, Pedro não observou o princípio fundamental de contabilidade

Alternativas
Comentários
  • Pedro não observou o princípio fundamental de contabilidade "DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL", que determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.  


ID
135988
Banca
ESAF
Órgão
MPOG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Resolução 750/93, do Conselho Federal de Contabilidade, foram aprovados os seguintes Princípios Fundamentais de Contabilidade: da Competência; da Prudência; do Denominador Comum Monetário; do Custo como Base de Valor; da Realização da Receita; da Entidade; e da Continuidade.

A afi rmativa "a todo débito corresponde um crédito de igual valor" se refere ao princípio contábil

Alternativas
Comentários
  • A afirmativa corresponde ao método da partida dobrada.
  • Resolução 750

    art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
     
    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

    COMO PODEMOS VER É FÁCIL PARA OS MENOS ATENTOS CONFUNDIR O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS COM O PRINCIPIO DA COMPETÊNCIA, QUE EM NENHUM MOMENTO AFIRMA QUE PARA TODO CRÉDITO CORRESPONDE UM DÉBITO E VICE-VERSA. 
  • Comentário objetivo do Prof Otávio Souza:

    O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS é um método de escrituração que tem como princípio fundamental que não há devedor sem que haja credor, por isso, para cada débito corresponde um crédito de igual valor. Não corresponde a nenhum princípio.

    Gabarito: E
  • O que seria  o Denominador Comum Moneário?
    Não achei este conceito na referida resolução.
  • Senhores, o enunciado desta questão está desatualizado para os dias de hoje. (Fevereiro/2012)

    Resolução CFC 750/93 foi atualizada pela Resolução CFC 1282/2010 no seguintes termos:

    "São Princípios de Contabilidade (PC):

    I) o da ENTIDADE;
    II) o da CONTINUIDADE;
    III) o da OPORTUNIDADE;
    IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
    V) o da COMPETÊNCIA;
    VI) o da PRUDÊNCIA.

    O "Princípio da Atualização Monetária" não é mais "princípio". Agora é um dos elementos do "Princípio do Registro pelo Valor Original".


  • A Atualização Monetária foi revogada pela Lei no 9.249/95.
  • Me desculpem o desabafo... 

    e) não se refere a nenhum princípio.

    Acredito ter faltado alguma palavra, tendo em vista que se trata do principio das partidas dobradas. A alternativa nao equivale dizer que "nenhuma das respostas anteriores".

    Este tipo de pegadinha forcada me irrita...
  • Não existe princípio das partidas dobradas. Isso é apenas um método de contabilização. Princípios são os descritos nas resoluções como tais, que, inclusive, mudaram de nome, passando a se chamar princípios de contabilidade apenas.

  • Thiago, as partidas dobradas não é um princípio, e sim um MÉTODO, a questão esta certissima. 


ID
158746
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TJ-RO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Sabe-se que o método contábil apresenta algumas limitações. Tais limitações podem fazer com que os relatórios contábeis, elaborados pela Contabilidade, não expressem totalmente a realidade econômica da entidade.
Nesse enfoque, sua maior limitação está no fato de o(a)

Alternativas
Comentários
  •  Resposta: Letra a

     

    Limitações do Método Contábil

    A contabilidade não é nem deve ser entendida como um fim em si mesma.

    O resultado de tais limitações é que os relatórios contábeis podem não expressar totalmente a realidade econômica da entidade, mesmo que estaticamente concebida, como muitos possam julgar, pela exuberante exatidão dos cálculos e somas que vão até centavos.

    Algumas vezes, a Contabilidade fornece um retrato de algo desfocado ou defasado de uma paisagem empresarial, principalmente porque seu enfoque básico continua sendo o de medir o lucro. Para isto ela continua insubstituível instrumento.

    Sua maior limitação está no fato de o balanço não representar, freqüentemente, o valor de mercado da empresa, já que este de fato não é seu objetivo.

     

    Fonte: http://ninodasilva.blig.ig.com.br/

  • Questão desatualizada.
    Este problema já foi resolvido com a convergência ao IFRS.
    *Valor presente
    *Valor recuperável
    etc...
  • É preciso dizer algo a respeito das limitações do método contábil, senão vejamos:

    A Contabilidade não é e nem deve ser entendida como um fim em si mesma. Isto quer dizer que as informações por ela fornecidas só terão utilidade desde que satisfaçam às necessidades da administração ou de outros interessados, e não apenas às do Contador.

    A Contabilidade só é capaz de captar e registrar, normalmente, eventos mensuráveis em moeda quando sabemos que, em quase todas as decisões, muitos outros elementos não quantitativos devem ser levados em conta para uma decisão adequada.

    Muita discussão ainda existe entre contadores, no que diz respeito a princípios, a procedimentos de avaliação, bem como à terminologia.

    O resultado de tais limitações é que os relatórios contábeis podem não expressar totalmente a realidade econômica da entidade, mesmo que estatisticamente concebida, como muitos possam julgar, pela exuberante exatidão dos cálculos e somas que vão até centavos. Algumas vezes, a Contabilidade fornece um retrato algo desfocado ou defasado de uma paisagem empresarial, principalmente porque seu enfoque básico continua sendo o de medir o lucro. Para isto, ela continua insubstituível instrumento. Sua maior limitação está no fato de o balanço não representar, frequentemente, o valor de mercado da empresa, já que este de fato não é seu objetivo. O importante é conhecer bem o grau de limitação inerente ao método para não nos iludirmos em demasia, e, tampouco, iludir os outros com a aparente exatidão de nossos números que, no fundo, são representações de uma realidade mais complexa.

    Link: http://www.provector.com.br/cursos/producoes14.htm
  • CPC 00 - OB7. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que reporta a informação; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação.


ID
191314
Banca
CESGRANRIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em mercados bem organizados, uma opção de venda de um ativo X, com preço de exercício R$ 100,00 e data de exercício até 15/09/2010,

Alternativas
Comentários
  • Opção americanas podem ser exercidas em qualquer momento até o período de vencimento. Por outro lado, opções europeias só podem ser exercidas na data do vencimento.
  • Nossa! Esta questão não tem nada a ver com contabilidade geral.

ID
195814
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir conforme o disposto nos princípios
fundamentais de contabilidade.

Segundo o princípio da entidade, a soma ou agregação de patrimônios autônomos resulta em uma nova entidade de natureza econômico-contábil.

Alternativas
Comentários
  •  Item ERRADO!

    Conforme a RES nº 750/93 do CFC:

    A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.

  • A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
     
    Ou seja, se uma empresa é controladora de outra empresa (possui mais de 50% do capital votante) e faz um balanço consolidado (da controladora e da controlada) por exigência de lei, esta consolidação não forma uma nova empresa. As empresas controladora e controlada continuam com empresas separadas. Portanto, o item está errado.
     
    FONTE: Prof. José Jayme Moraes Junior
  • Apenas complementando o comentário de Jefferson Aurelio:

    - A Resolução CFC nº 750/93, ao tratar do Princípio da Entidade, prevê, em seu art. 4º, parágrafo único que "a soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil".
  • Pelo Princípio da Entidade: a soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico contábil.
    UNIDADE diferente de ENTIDADE.
  • O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

     

    Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

     

    Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil

  • GABARITO ERRADO.

     

    Com base no artigo 4º, os principais pontos sobre o princípio da entidade são:
    -Reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade;
    -Afirma a autonomia patrimonial;
    -Diferencia o patrimônio particular do patrimônio da sociedade;
    -Patrimônio pertence à entidade. Entidade não pertence ao patrimônio
    -Soma ou agregação de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas unidade de natureza econômico contábil.

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ID
195820
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Segundo o disposto no apêndice à resolução acerca dos princípios
fundamentais de contabilidade, julgue os itens a seguir.

Pressupõe-se que o valor de troca, aquele decorrente da transação, configure o valor econômico dos ativos no momento de sua ocorrência.

Alternativas
Comentários
  • Registro pelo Valor Original - este Princípio determina que o registro seja feito no momento da transferência de propriedade, através da emissão da Nota Fiscal (oportunidade), e pelo seu valor total (totalidade).

  • verdadeira

    valor de troca decorrente da transaçao é o valor de compra, portanto = ativo

  • olá pessoal,
    esta questão cobra do candidato seus conhecimentos em diferenciar e classificar valor econômico de valor financeiro. Sendo correta a assertiva, justamente, por definir que o valor registrado no ativo quando da ocorrencia do fato ser econômico.

    Ex: quando registramos " compra de mercadorias para revenda" não lançamos seu valor financeiro, aquele valor cheio da nota fiscal, precisamos chegar ao valor economico, que é acrescido de IPI, despesas com frete e retirado o ICMS pago.

    Espero ter ajudado e bons estudos 

ID
200857
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, a respeito dos procedimentos
adotados pelas companhias brasileiras para conversão das
demonstrações contábeis em moedas estrangeiras.

Na apresentação das demonstrações contábeis, deve-se considerar que, na conversão do resultado de uma entidade e de seu balanço patrimonial de uma para outra moeda, os itens não monetários são aqueles representados por ativo e passivo que não serão recebidos ou liquidados em dinheiro.

Alternativas
Comentários
  • certa

    itens não monetários são aqueles representados por ativo e passivo que não serão recebidos ou liquidados em dinheiro.

    itens monetários são aqueles representados por ativo e passivo que serão recebidos ou liquidados em dinheiro.
     

  • Resolução CFC 1.120/08

    Itens Monetários e não-monetários:
    A característica essencial de um item monetário é o direito de receber (ou a obrigação de entregar) um número fixo ou determinável de unidades de moeda. Os exemplos incluem: pensões e outros benefícios a funcionários a serem pagos em dinheiro; provisões a serem liquidadas em dinheiro; dividendos reconhecidos como obrigações. Da mesma forma, um contrato para receber (ou entregar) um número variável de instrumentos patrimoniais próprios da entidade ou uma quantidade variável de ativos cujos valores justos a serem recebidos (ou entregues) são iguais a um número fixo ou variável de unidades da moeda é considerado um item monetário.

    Por outro lado, a característica essencial de um item não-monetário é a ausência do direito a receber (ou da obrigação a entregar) um número fixo ou determinável de unidades de moeda. Os exemplos incluem: ativos intangíveis, estoques, adiantamentos a fornecedores, ativo imobilizado, adiantamentos de clientes, provisões a serem liquidadas com a entrega de um ativo não-monetário.

    Itens monetários são aqueles representados por dinheiro ou por direitos a serem recebidos e obrigações a serem liquidadas em dinheiro.

    Itens não-monetários são aqueles representados por ativos e passivos que não serão recebidos ou liquidados em dinheiro.
     

  • Gabarito: certo.

    O balanço patrimonial é composto por itens

    monetários (dinheiro e algo que vai se transformar em dinheiro ou exigir pagamento em dinheiro) e

    não monetários (não se realizarão ou exigirão dinheiro). Normalmente, os itens não monetários transitam na DRE.

  • CPC 02

    16. A característica essencial de item monetário é o direito a receber (ou a obrigação de entregar) um número fixo ou determinável de unidades de moeda. Alguns exemplos incluem: passivos de planos de pensão ou outros benefícios a empregados a serem pagos com caixa; provisões que devem ser liquidadas em caixa; passivos de arrendamento; e dividendos a serem distribuídos com caixa, que são reconhecidos como passivos. Da mesma forma, o contrato que preveja o direito a receber (ou a obrigação de entregar) um número variável de instrumentos patrimoniais da própria entidade ou uma quantidade variável de ativos, cujo valor justo a ser recebido (ou a ser entregue) iguala-se ao número fixo ou determinável de unidades de moeda, é considerado item monetário. Por outro lado, a característica essencial de item não monetário é a ausência do direito a receber (ou da obrigação de entregar) um número fixo ou determinável de unidades de moeda. Alguns exemplos incluem: adiantamento a fornecedores de mercadorias; adiantamento a prestadores de serviços; goodwill; ativos intangíveis; estoques; imobilizado; ativo de direito de uso; e provisões a serem liquidadas mediante a entrega de ativo não monetário.


ID
200866
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, a respeito dos procedimentos
adotados pelas companhias brasileiras para conversão das
demonstrações contábeis em moedas estrangeiras.

Moeda funcional é a moeda na qual as demonstrações contábeis são apresentadas.

Alternativas
Comentários
  • errada

     é a moeda que a entidade opera.

  • Moeda Funcional

    De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade, moeda funcional é a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera.

    O ambiente econômico principal no qual uma entidade opera é normalmente aquele em que a entidade gera e gasta caixa. Uma entidade considera os seguintes fatores ao determinar a sua moeda funcional:

    a) a moeda (i) que influencia principalmente os preços de venda dos bens e serviços (muitas vezes, esta será a moeda na qual os preços de venda dos seus bens e serviços estão denominados e são liquidados), e (ii) do país cujas forças competitivas e regulamentos determinam principalmente os preços de venda dos seus bens e serviços;

    b) a moeda que influencia principalmente a mão-de-obra, o material e outros custos do fornecimento de bens e serviços (esta será muitas vezes a moeda na qual estes custos estão denominados e liquidados).

  • (QUESTÃO) Julgue os itens subsequentes, a respeito dos procedimentos adotados pelas companhias brasileiras para conversão das demonstrações contábeis em moedas estrangeiras. Moeda funcional é a moeda na qual as demonstrações contábeis são apresentadas. [ERRADA]

    {A forma CORRETA >> Moeda de apresentação é a moeda na qual as Demonstrações Contábeis são apresentadas. [De acordo com a Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – IAS 21 (IASB)]}

    * Uma entidade pode apresentar suas demonstrações financeiras em qualquer moeda (ou moedas).
    * Se a moeda de apresentação for diferente da moeda funcional da entidade, ela converte seus resultados e posição financeira para a moeda de apresentação. Por exemplo, quando um grupo contiver entidades individuais com moedas funcionais diferentes, os resultados e a posição financeira de cada entidade serão expressos em uma moeda comum, para que as demonstrações financeiras consolidadas possam ser apresentadas. Uma entidade deve converter seus resultados e posição financeira da moeda funcional para a moeda de apresentação (ou moedas) usando o método exigido para converter uma operação no exterior para reconhecimento em suas demonstrações contábeis.


    Outros conceitos de Moeda:
    Moeda nacional é a moeda de curso legal no Brasil na qual devem ser mantidos os registros e as correspondentes Demonstrações Contábeis de entidade brasileira.
    Moeda estrangeira é a moeda de curso legal em um país estrangeiro.
    Moeda funcional é a moeda do principal ambiente econômico no qual a entidade opera.


    Fontes: http://www.cpc.org.br/pdf/CPC02.pdf; http://www.bcb.gov.br/nor/convergencia/IAS_21_Conversao_das_Demonstracoes_Contabeis.pdf

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  • Moeda Funcional - Moeda a qual a entidade opera

    Moeda de Apresentação - Moeda a qual a entidade apresenta suas demonstrações

    Gab. E


ID
206755
Banca
FEPESE
Órgão
SEFAZ-SC
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Quais os elementos que devem ser considerados no cálculo do valor em uso do ativo?

Alternativas
Comentários
  • PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 01
     
    REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

    Valor em Uso
     
    28    Os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo:
     
    (a)   estimativa  dos  fluxos  de  caixa  futuros  que  a  entidade  espera  obter  com  esse ativo;
     
    (b)   expectativas  sobre  possíveis  variações  no  montante  ou  período  desses  fluxos de caixa futuros;
     
    (c)   o  valor  do  dinheiro  no  tempo,  representado  pela  atual  taxa  de  juros  livre  de risco (ver item 54);
     
    (d)   o preço decorrente da incerteza inerente ao ativo; e

    (e)   outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do mercado iriam considerar ao determinar os fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com o ativo.

  • Gabarito E.


ID
206758
Banca
FEPESE
Órgão
SEFAZ-SC
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o CPC-07 (Subvenção e Assistência Governamentais), a subvenção governamental, inclusive subvenção não monetária a valor justo, não deve ser reconhecida, até que exista segurança de que:

Alternativas
Comentários
  • Subvenção e Assistência Governamentais (CPC 07)

    Reconhecimento, mensuração, contabilização e apresentação das subvenções

    As subvenções, mesmo as não monetárias, não devem ser reconhecidas até que exista segurança de que a entidade cumprirá todas as condições relacionadas à  obtenção da subvenção e de que será efetivamente recebida.

    ****************************************************************

    Alguém sabe exatamente por que esta questão foi anulada??
  • Acredito que falta a expressão " relacionadas com a subvenção"... A entidade deverá cumprir com todas as condições estabelecidas e relacionadas à subvenção e de que ela será recebida.


ID
206761
Banca
FEPESE
Órgão
SEFAZ-SC
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o CPC-01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, Vida Útil é definida como:

Alternativas
Comentários
  • CPC 01 -
    "Vida útil é:
    a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo; ou
    b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a empresa espera obter do ativo."
    Fonte: www.cpc.org.br

ID
220609
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos estritos termos do Apêndice A do Pronunciamento Técnico CPC 15 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis que trata de combinação de negócios, aprovado pela Deliberação CVM nº 580 de 31 de julho de 2009, entende-se por combinação de negócios a(o)

Alternativas
Comentários
  • Segundo CPC 15

    "Uma combinação (ou concentração) de negócios é o resultado de transações ou outros eventos em que a adquirente obtém o controle de um ou mais negócios."Resposta letra (a).
  • Combinação de negócios é a operação em que um adquirente, que é o comprador, obtém o controle das políticas financeiras e operacionais de um ou mais negócios. Pelo CPC 15 essa compra não pode ocorre ENTRE entidades economicamente dependentes, então restringe-se a operação de negócio entre entidades economicamente independentes.

    O CPC 15 não se aplica a aquisições em que não ha a compra do controle. Então exclui casos em que um grupo de empresas compre uma empresa que já pertença ao mesmo grupo.

    Ass. Novato

  • Combinação de Negócios é uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independentemente da forma jurídica da operação. Neste Pronunciamento, o termo abrange também as fusões que se dão entre partes independentes.

    Com isso, correta a alternativa A.

  • GABARITO: A

    CONCEITO: a combinação de negócios é uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independentemente da forma jurídica da operação. Assim, aquisição de ações ou quotas, incorporação, cisão e fusão e outras formas de reorganização societária serão consideradas como combinação de negócios, para fins contábeis, apenas quando por meio da operação houver a obtenção do controle de um ou mais negócios.


ID
220612
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As abordagens contábeis estão subordinadas aos seus princípios fundamentais, o que confere a elas a característica de ciência. Assim, postulados contábeis, princípios contábeis e convenções complementam a teoria contábil.
Em termos ambientais, o postulado, princípio ou convenção que implica a possibilidade de medir fisicamente os impactos ambientais e depois seus efeitos, para que possa ser atendido, é conhecido por

Alternativas
Comentários
  • não entendi! Alguém explica por favor!!
  • CONTABILIDADE AMBIENTAL E OS PRINCIPIOS CONTÁBEIS
     
    As abordagens da contabilidade está subordinada aos princípios fundamentais da contabilidade, sem as quais ela perde sua característica de ciência, assim sendo qualquer modelo que se diga contábil tem, obrigatoriedade de seguir os postulados contábeis, que são seus sustentáculos científicos.

    Esse postulado da contabilidade reconhece o patrimônio como o objeto da contabilidade onde existe a autonomia econômica. 

    A continuidade é o postulado contábil que direciona a entidade para o futuro, para o desenvolvimento e crescimento, para a contabilidade mensurar os fatos econômicos, condição que ela tenha intenção e possibilidade de continuar a existir, ou seja, sua existência esta intrinsecamente ligada a sua capacidade de fazer seus ativos gerarem benefícios futuros. 

    Além dos postulados, os princípios contábeis e as convenções complementaram a teoria contábil como segue: 
  • Competência: os fatos geradores relativos ao meio ambiente que resultem em receitas ou despesas devem ser incluídos na apuração dos resultados no período que ocorreram o fato;

    Confrontação: devemos reconhecer as receitas juntamente com as despesas necessárias para sua obtenção, aplicada ao aspecto ambiental, essa regra obriga a que reconheçamos também os custos e despesas com o meio ambiente que foram necessárias para obtenção da receita.  

    Entidade Contábil: unidade econômica que controla os recursos naturais, aderente ao Princípio Poluidor Pagador, importante para os ecologistas (quem polui deve pagar pela poluição que causa), respeitar a entidade contábil permite a internalização das externalidades ambientais;

    Materialidade: definidos como materiais os aspectos ambientais cujos efeitos puderem ser percebidos de forma aparente e for economicamente mensurável, a partir da proporção da poluição total medida fisicamente em relação a medida individual do evento em si;

    Objetividade: precisamos medir fisicamente os impactos ambientais e seus efeitos, em alguns casos impactos podem acontecer sem a possibilidade de ao menos estimar fisicamente o que ocorreu.

    (fonte: http://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_11_1287430452.pdf)

     
  • Objetividade _ Se, na avaliação de determinado bem dispõem-se de 2 fontes, uma subjetiva e outra objetiva, deve-se ter como base a fonte objetiva. Exemplo: Um contador, para a contabilização do valor de um determinado bem, tivesse que optar entre uma Nota Fiscal de compra (objetiva) e um laudo de reavaliação (subjetiva), a escolha ideal seria o mais objetivo, ou seja, a Nota Fiscal.
    Fonte: Contabilidade Geral (Ed Luiz Ferrari)

    Questão acima > As abordagens contábeis estão subordinadas aos seus princípios fundamentais, o que confere a elas a característica de ciência. Assim, postulados contábeis, princípios contábeis e convenções complementam a teoria contábil. Em termos ambientais, o postulado, princípio ou convenção que implica a possibilidade de medir fisicamente os impactos ambientais e depois seus efeitos, para que possa ser atendido, é conhecido por e) objetividade.

ID
228562
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos princípios fundamentais de contabilidade, julgue os
itens subsequentes.

Alvo de constantes críticas, o custo histórico como base de valor sofreu alterações com a aprovação da Lei n.º 11.638/2007.

Alternativas
Comentários
  • Comentários
    A Lei 11.638/2007 trouxe profundas modificações na avaliação de ativos e passivos com a modificação dos art. 183 e 184 da Lei 6404/76. Conforme o caso os ativos podem ser avaliados a valor de mercado, a valor presente, valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros, etc. Resposta: afirmativa correta.

     

    http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_ordem=recentes&page_id=2276

  • É verdade que o critério de avaliação de ativos baseado no custo histórico sofreu alterações com a aprovação da Lei n.o 11.638/2007. Por exemplo, o Art. 183 diz que as aplicações em instrumentos financeiros (= instrumento financeiro ativo), inclusive derivativos, deverão ser avaliadas pelo seu valor justo. Exemplos de instrumentos financeiros ativos: ações de uma companhia aberta, Certificado de Depósito Bancário (CDB).
  • Gabarito: CERTO

    P/ quem nao entendeu nada, tmj!

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ID
228565
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos princípios fundamentais de contabilidade, julgue os
itens subsequentes.

Um conglomerado econômico-financeiro, constituído pela soma dos patrimônios dos entes que o compõem, não constitui entidade contábil.

Alternativas
Comentários
  • certo

    Nos termos do CFC 750/93, em seu parágrafo único (grifo nosso):

    Parágrafo único. O Patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza contábil.
     

  • Não entendi a justificativa... O enunciado não afirmou que constitu uma NOVA entidade.
    Mas pelo que entendi, o fato de ser um conglomerado nao faz com que este nao seja uma entidade... É o caso da Petrobras, que tem suas empresas, postos mas nao deixa de ser uma entidade... A soma nao é uma nova entidade mas ela continua sendo uma entidade, nao?!?!?
    To confusa... alguém pode clarear?
  • Marina, cada empresa do conglomerado constitui uma Entidade e possuem seus próprios patrimônios, mas o conglomerado per se não constitui uma Entidade, pois ele não tem seu patrimônio próprio (autônomo); ele é formado da reunião destes entes que o compõem. Ele é apenas uma unidade de natureza econômico-contábil, como está na Resolução CFC nº 750/93, alterada pela Resolução CFC nº 1.282/10.
  • Existe diferença entre uma ENTIDADE contábil e uma UNIDADE contábil.

    As ENTIDADES contábeis  tem patrimônio próprio. (Ex: uma matriz, uma filial).

    Já as UNIDADES contábeis são a soma ou agregação de patrimônios autônomos de ENTIDADES. (Ex: matriz + filial = unidade contábil), é o caso das consolidações contábeis.


    Atenciosamente,

    Vilmar.
  • O cerne do Princípio da ENTIDADE está na autonomia do patrimônio a ela pertencente. O Princípio em exame afirma que o patrimônio deve revestir-se do atributo de autonomia em relação a todos os outros Patrimônios existentes, pertencendo a uma Entidade, no sentido de sujeito suscetível à aquisição de direitos e obrigações. A autonomia tem por corolário o fato de que o patrimônio de uma Entidade jamais pode confundir-se com aqueles dos seus sócios ou proprietários. Por conseqüência, a Entidade poderá ser desde uma pessoa física, ou qualquer tipo de sociedade, instituição ou mesmo conjuntos de pessoas, tais como:
    -         famílias;
    -         empresas;
    -         governos, nas diferentes esferas do poder;
    -         sociedades beneficentes, religiosa, culturais, esportivas, de lazer, técnicas;
    -         sociedades cooperativas;
    -         fundos de investimento e outras modalidades afins.
  • Simples:

    Patrimônio é o objeto da contabilidade e não se confunde com o dos sócios. O patrimônio pertence a entidade (não é reciproco). A soma ou agregação de patrimônios autônomos não resunta em nova entidade. Mas em uma natureza econômico contábil.

    Fonte: Prof Otávio Souza - Ponto 


  • Certo!!
    A soma dos patrimônios dos entes não resulta em nova entidade. Resulta em uma unidade de natureza econômico-contábil.

  • GABARITO CORRETO.

     

    Princípio da entidade.
    Reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade;
    Afirma a autonomia patrimonial;
    Diferencia o patrimônio particular do patrimônio da sociedade;
    Patrimônio pertence à entidade. Entidade não pertence ao patrimônio;
    Soma ou agregação de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas unidade de natureza econômico contábil.

  • Mais recentemente o Cespe considerou que o patrimônio de um grupo econômico não é a soma dos patrimônios de todas as organizações que o integram. Vejam a questão abaixo:

    CESPE/2014/FUB

    O patrimônio de um grupo econômico é a soma dos patrimônios de todas as organizações que o integram, ajustados de acordo com a legislação vigente.

    Gabarito: errado

  • Em 2010 a CESPE aplicou duas provas da AGU e do MPU com as seguintes questões:

    (AGU)Um conglomerado econômico-financeiro, constituído pela soma dos patrimônios dos entes que o compõem, é um exemplo típico de entidade contábil.

    • ERRADO

    (MPU) Um conglomerado econômico-financeiro, constituído pela soma dos patrimônios dos entes que o compõem, não constitui entidade contábil.

    • CERTO

    ?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

  • CERTO. Exemplo dado pelo Eugênio Montoto (p. 1287):

    "Em grupos de empresas, é comum ser necessária a elaboração de um Balanço Patrimonial consolidado para demonstrar o Patrimônio total do grupo. Essa consolidação de forma simplista é a “soma” dos Patrimônios das Entidades que compõem esse grupo. Essa soma ou agregação não resulta em uma nova Entidade, mas apenas em uma unidade de natureza contábil e econômica. As Entidades continuam sendo autônomas, com Patrimônios independentes".


ID
228568
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos princípios fundamentais de contabilidade, julgue os
itens subsequentes.

O patrimônio não é objeto de estudo exclusivo da contabilidade, haja vista que ciências como a administração e a economia também se interessam pelo patrimônio, mas é a única que restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos.

Alternativas
Comentários
  • errada

    aspectos quantitativos e qualitativos

  • Comentários


    O patrimônio é objeto de estudo exclusivo da Contabilidade. Cada ciência tem um objeto de estudo específico. De forma simplificada o objeto da economia é o estudo dos fenômenos que envolvem a escassez. O objeto da administração é a atividade organizacional e empresarial. Claro que há um intercâmbio de conhecimentos entre as ciências, por exemplo, o administrador utilizar balanços contábeis para tomada de decisão, entretanto a aplicação dos princípios de cada ciência é distinta. Resposta: afirmativa falsa.
     

    http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_ordem=recentes&page_id=2276

  • questão da AGU:

     O patrimônio é objeto de estudo também de outras ciências, como a administração e a
    economia, mas o ponto de vista sob o qual esse objeto é estudado difere de uma ciência para
    outra, cabendo à contabilidade estudar seus aspectos quantitativos.

     

    só que aqui foi algo de criticas,pois o Cespe considerou errado,só que era pa essa está certa,vista que não usa o termo restringe como a do MPU,ou seja está incompleta e não errada,como a do MPU.

     

    CESPE NÂO CEDEU<MAS PERCEBEU QUE ERROU NA PROVA DA AGU!

  •  O Patrimônio é objeto próprio e exclusivo da contabilidade, sendo considerado qualitativa e quantitativamente, nos seus aspectos estático e dinâmico.
    (Francisco Dáuria)
  • Questão muito mal redigida. Ao se afirmar que a contabilidade é a única que restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos, não se exclui o aspecto qualitativo.
  • Com o devido respeito aos comentaristas anteriores , o erro da questão está no fato de que a Conatabilidade NÃO É A UNICA interessada nos aspectos quantitativos. Fica claro que a Economia também se interessa pelos aspectos quantitativos do patrimônio. 
  • Discordo de alguns comentários, vejam bem aqui ele coloca " nao é objeto de estudo EXCLUSIVO", afinal de contas a outras ciencias de formas diferentes também tem como objeto o patrimônio, mas nao como a CONTABILIDADE, veja bem a Administração também tem como objeto o patrimonio, etc.... o erro reina no fato da Banca ter restringido o estudo do Patrimonio ha aspectos quantitativos...
  • Comentário do prof Thiago Ultra, do Estratégia:
    Este é mais um besteirol “cespeano” rsrsrs.. De fato, o patrimônio das entidades é objeto de estudo de outras ciências, como a administração e a
    economia. No entanto, o erro da questão está em afirmar que a contabilidade “restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos”! Ta aí o besteirol! A contabilidade cuida de estudar e controlar todos os atos e transações comerciais (fatos contábeis) que logrem alterar o patrimônio, tanto em termos quantitativos, quanto em termos qualitativos. Gabarito: ERRADA.
  • aspetos qualitativos do patrimônio compõem, dinheiro,valores a receber ou a pagar expressos em moeda, maquinas, estoques de materias ou mercadoria

  • A palavra "restringe" torna a questão errada, pois a contabilidade estuda o patrimônio em seus aspectos quantitativos e qualitativos!!

  • Realmente, o patrimônio não é objeto de estudo exclusivo da contabilidade. Outras ciências, tais como a economia, a administração, o direito também estudam o patrimônio, porém de ângulos diferente.

    O está na segunda parte da questão, pois a contabilidade estuda os aspectos quantitativos e qualitativos.

  • GAB: ERRADO

    COMPLEMENTANDO

    De fato, a Contabilidade não é a única ciência que possui como objeto de estudo o patrimônio. No entanto, não podemos afirmar que a Contabilidade restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos. A Contabilidade estuda os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio. 

    Quantitativamente, o Patrimônio representa os valores monetários do bem, direito ou obrigação. 

    O aspecto qualitativo do patrimônio é entendido como a natureza dos elementos que o compõem, como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, máquinas, estoques de materiais ou de mercadorias etc. 

    Fonte: Estratégia

  • mas é a única que restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos e qualitativos!

  • - O patrimônio não é objeto de estudo exclusivo da contabilidade, MAS ela não restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos. A contabilidade estuda os aspectos, quantitativos e qualitativos, do patrimônio.

    Aspecto qualitativo : conta caixa (contas patrimoniais)

    Aspecto quantitativo da conta caixa: R$1.000,00 (valores representados em moeda)

  • GABARITO ERRADO

    O erro da questão já começa na concordância verbal.

    "mas é a única que restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos."

    Quem é a única? A contabilidade? Enunciado sofrível.

    De qualquer forma, supondo que o enunciado tivesse sido escrito corretamente, ainda assim, estaria errada a questão porque a contabilidade não restringe o estudo do patrimônio a aspectos quantitativos.

  • GABARITO ERRADO

    CONCEITO: A contabilidade é uma ciência social que tem por objeto de estudos o patrimônio (bens, direitos e obrigações), em seu aspecto quantitativo e qualitativo, podendo ser de uma pessoa física ou jurídica, particular ou pública.

    Foco na missão!

  • Gabarito: ERRADO

    O item acerta quando afirma que outras ciências sociais como administração e a economia também estudam o Patrimônio das entidades, que é o objeto de estudo da Contabilidade. Porém, erra quando afirma que a Contabilidade restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos.

    O patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade e esse objeto pode analisado por dois aspectos: qualitativos e quantitativos.

    Segundo o aspecto qualitativo, devemos olhar para o que o elemento contábil representa. Por exemplo, a conta caixa, em seu aspecto qualitativo, representa os numerários que temos guardados. Já pelo aspecto quantitativo representa o quanto temos guardado, o valor propriamente dito.

  • De fato, o patrimônio não é objeto exclusivo da Contabilidade. No entanto, a Contabilidade não

    se restringe a estudar o patrimônio sob o aspecto quantitativo, haja vista que a Contabilidade

    estuda os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio.

  • De fato, o patrimônio não é objeto exclusivo da Contabilidade. No entanto, a Contabilidade não

    se restringe a estudar o patrimônio sob o aspecto quantitativo, haja vista que a Contabilidade

    estuda os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio.

    fonte:Estratégia

  • Errado. Estuda o patrimônio nos seus aspectos quantitativos e qualitativos.

  • De fato, o patrimônio não é objeto exclusivo da Contabilidade. No entanto, a Contabilidade não

    se restringe a estudar o patrimônio sob o aspecto quantitativo, haja vista que a Contabilidade

    estuda os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio

    Fontes: Estratégia Concursos

  • De fato, o patrimônio não é objeto exclusivo da Contabilidade. No entanto, a Contabilidade não

    se restringe a estudar o patrimônio sob o aspecto quantitativo, haja vista que a Contabilidade

    estuda os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio

    Fontes: Estratégia Concursos

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    De fato, o patrimônio não é objeto exclusivo da Contabilidade. No entanto, a Contabilidade não se restringe a estudar o patrimônio sob o aspecto quantitativo, haja vista que a Contabilidade estuda os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • O patrimônio não é objeto de estudo exclusivo da contabilidade, haja vista que ciências como a administração e a economia também se interessam pelo patrimônio, mas é a única que restringe o estudo do patrimônio a seus aspectos quantitativos.

    ERRADO

    Não se restringe aos aspectos quantitativos, aborda qualitativos também. Não possui objeto exclusivo.

    (Puxaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Ano Novo a todos. Desejo bons estudos e boas conquistas).

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • A contabilidade é estudada sob os aspectos qualitativo (qualidade de um item do ativo, passivo e patrimônio líquido) e também quantitativo (em termos de valores).

  • De fato, a Contabilidade não é a única ciência que possui como objeto de estudo o patrimônio.

    No entanto, não podemos afirmar que a Contabilidade restringe o estudo do patrimônio a seus

    aspectos quantitativos. A Contabilidade estuda os aspectos quantitativos e qualitativos do

    patrimônio.

    Quantitativamente, o Patrimônio representa os valores monetários do bem, direito ou obrigação.

    O aspecto qualitativo do patrimônio é entendido como a natureza dos elementos que o compõem,

    como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, máquinas, estoques de

    materiais ou de mercadorias etc.

    Gabarito: Errado

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    E para facilitar seus estudos pega esses links das questões de contabilidade do QC divida por assunto. Só copiar e colar e partir para o papiro.

    BALANÇO PATRIMONIAL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15391

    DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15420

    PATRIMÔNIO LIQUIDO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15392&subject_ids[]=15467

    CPC E LEGISLAÇÃO CONTÁBIL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&discipline_ids[]=36&discipline_ids[]=107&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15430&subject_ids[]=15813

    CONTAS: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15369

    ESCRITURAÇÃO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15367

  • Minha contribuição.

    Quantitativamente, o Patrimônio representa os valores monetários do bem, direito ou obrigação.

    O aspecto qualitativo do patrimônio é entendido como a natureza dos elementos que o compõem, como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, máquinas, estoques de materiais ou de mercadorias etc.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!


ID
228571
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos princípios fundamentais de contabilidade, julgue os
itens subsequentes.

Considere que uma empresa, após sucessivos prejuízos, ao atingir passivos superiores a seus ativos, teve a falência decretada. Nessa situação, essa empresa ainda é uma entidade contábil.

Alternativas
Comentários
  • A decretação de falência não descaracteriza a entidade. Enquanto houver patrimônio, a entidade existe. Só deixará de existir com a sua extinção. Nos termos do art. 219 da Lei 6404/76:

    Art. 219. Extingue-se a companhia:
    I - pelo encerramento da liquidação;
    II - pela incorporação ou fusão, e pela cisão com versão de todo o patrimônio em outras sociedades.
    Resposta: afirmativa correta
     

    http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_ordem=recentes&page_id=2276

  • Mesmo decretada  a falência, o patrimônio ainda existe- como é o caso das obrigações. Dito isso verifica-se que a entidade contábil ainda vige.


    Item C


    Bons estudos!
  • Uma entidade com suas atividades reduzidas, ou suspensas temporariamente, ou até mesmo com suspensão definitiva de suas atividades, continuará a ser objeto da Contabilidade enquanto dispuser de patrimônio.
    O que haverá é a reapreciação dos componentes patrimoniais, quantitativa e qualitativamente, precisamente em razão do Princípio da Continuidade.
    Portanto, uma empresa continua a ser uma entidade contábil mesmo na situação em que tem a sua falência decretada e isto se deve a uma razão bastante simples: a existência de patrimônio.
    Item Correto.

    Fonte: Curso Online – Noções de Contabilidade Geral – Teoria e Exercícios - Agente da Polícia Federal - Prof. Moraes Junior.
  • A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a cisão (art. 229 da  Lei 6.404/76).
    A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações (art. 228 da  Lei 6.404/76). Note-se que, na fusão, todas as sociedades fusionadas se extinguem, para dar lugar à formação de uma nova sociedade com personalidade jurídica distinta daquelas.
    A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações (art. 227 da  Lei 6.404/76). Na incorporação a sociedade incorporada deixa de existir, mas a empresa incorporadora continuará com a sua personalidade jurídica.


    Fonte:
    http://www.portaltributario.com.br/guia/cisao_fusao_incorp.html
  • No caso em tela, será uma entidade em processo de descontinuação de suas operações.

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ID
228574
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos princípios fundamentais de contabilidade, julgue os
itens subsequentes.

Para o Conselho Federal de Contabilidade brasileiro, os conceitos de entidade contábil e de continuidade, mais do que princípios, são postulados, axiomas com base nos quais se constrói a teoria contábil.

Alternativas
Comentários
  • Comentários
    Inicialmente, vamos diferenciar postulados, princípios e convenções.

    Postulados: São chamados os “pilares da contabilidade” por serem a base da doutrina contábil. São eles a Entidade e a Continuidade em sentido amplo.

    Princípios: Padronização das técnicas contábeis com o objetivo de normatizar relatórios e controle da entidade. São descritos no CFC 750/93. São eles: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Atualização Monetária, Competência e Prudência.

    Convenções: Normatiza padrões de conduta ao escriturar fatos contábeis. São eles: Objetividade, Conservadorismo, Materialidade e Evidenciação.

    Observe que no Brasil a Entidade e Continuidade são tratados como princípios por força do CFC 750/93. Não há normativo sobre postulados ou convenções nas Normas Brasileiras de Contabilidade. Por isso a afirmativa é falsa (seria verdadeira pela doutrina contábil, mas não para o CFC).

    Resposta: afirmativa errada
     

     

    http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_ordem=recentes&page_id=2276

  • Fazendo um pequeno adendo nos comentários de coelhinha.

     A Res CFC 750/93 foi atualizada em 2010 pela Resolução CFC 1282 /2010. Após esta atualização existem, agora,  apenas 6 princípios:

    I) o da ENTIDADE;
    II) o da CONTINUIDADE;
    III) o da OPORTUNIDADE;
    IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
    V) o da COMPETÊNCIA; e
    VI) o da PRUDÊNCIA
     

    o princípio da atualização monetária não existe mais, esse passa a ser um ítem do princípio do registro pelo valor original.

     

  •  NÃO TINHA ENTENDIDO,MAS FICAREI COM O COMENTÁRIO DA COLEGA ABAIXO,MAS VEJAM ESSA QUESTÃO!

    ..... Efetuada a viagem e as compras, sobraram R$ 1.500,00, que foram utilizados para efetuar pequenos reparos no apartamento localizado no piso superior do imóvel da loja.
    A partir dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.

     

    06- Pelo postulado da entidade contábil, os R$ 1.500,00 utilizados na reforma do apartamento devem ser registrados como retirada do sócio ou como empréstimo, não sendo admissível seu registro como custo da empresa.

    ( CERTA)

  • Danilo, sua questão está correta porque ela não faz referência ao CFC, conforme comentado por nossa colega. Se ela dissesse, conforme entendimento do CFC... etária errada.
  • De acordo com a legislação vigente, não existe hierarquia entre os princípios. A questão traz os princípios como se estes estivesses acima dos demais e isso não é verdade.
  • Resolução
    O item 1.3 da Resolução no 774/94, revogada pela Resolução 1.282/10, dizia que
     
    “(...) Nos princípios científicos jamais pode haver hierarquização formal, dado que eles são os elementos predominantes na constituição de um corpo orgânico, proposições que se colocam no início de uma dedução, e são deduzidos de outras dentro do sistema. Nas ciências sociais, os princípios se colocam como axiomas, premissas universais e verdadeiras, assim admitidas sem necessidade de demonstração, ultrapassando, pois, a condição de simples conceitos.”
     
    Então é errado dizer que os conceitos de entidade contábil e de continuidade, são mais do que princípios, dado que não há hierarquia de princípios de contabilidade na visão do CFC.
     
    GABARITO: Errado

    Fonte: Prof. Moraes Junior

    Para mim, a questão continua correta, por uma mera questão de interpretação de texto... mas não discordo do comentário do professor.
  • Merece destaque uma análise do livro Teoria da Contabilidade, de Jorge Katsumi e Cesar Augusto Tibúrcio.
     
    Segundo os autores, existem duas estruturas conceituais que embasam a análise dos princípios de contabilidade.
     
    A primeira é denominada ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA, que surgiu a partir de um trabalho do Professor Sérgio Iudícibus, da Fipecafi. Segundo Iudícibus, a estrutura é HIERARQUIZADA, e deve ser dividida da seguinte forma:


    POSTULADOS
    (Entidade e Continuidade)

    PRINCÍPIOS
    (Custo como base de valor, Realização de receita e confrontação com despesa e Denominador Comum Monetário)

    CONVENÇÕES
    (Objetividade, Materialidade, Consistência e Conservadorismo)
     
     

    Em contraponto, existe a ESTRUTURA CONCEITUAL DO SISTEMA CFC/CRC, que adota a resolução 750.
     
     De acordo com essa teoria, “NÃO HÁ HIERARQUIZAÇÃO OU CLASSIFICAÇÃO EM NÍVEL DE POSTULADOS, PRINCÍPIOS OU CONVENÇÕES”.
     
    O objetivo da questão, portanto, foi confundir a teoria adotada pela Fipecafi com o que reza o CFC.
  • Para o CFC não há hierarquia entre os princípios da contabilidade, ao contrario do que afirma a questão que os principios da- entidade contábil e de continuidade, mais do que princípios, são postulados, axiomas com base nos quais se constrói a teoria contábil - implicitamente colocando esses principios acima dos demais.

  • Não existe hierarquia entre os Princípios de Contabilidade - PRECOC.
    P - Prudência;
    R - Registro pelo Valor Original;
    E - Enidade;
    C - Continuidade;
    O - Oportunidade;
    C - Competência.

  • GABARITO: ERRADO

     

    O item está incorreto. O CFC, através da Resolução de n. 750/93, apenas põe a entidade e a continuidade como princípios, NÃO os elevando à categoria de postulados ou axiomas

     

    Profs. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa - Estratégia Concursos

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    *postulados ou axiomas-> Princípio ou fato não demonstrado que se admite como verdadeiro...( https://www.dicio.com.br/postulados/)


ID
228580
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base no que dispõe a legislação sobre sociedades por ações,
julgue os itens subsequentes.

O valor justo das aplicações em instrumentos financeiros, na ausência de mercado ativo, é obtido por meio do cálculo do valor líquido atual dos fluxos de caixa futuros de instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares.

Alternativas
Comentários
  • Art. 183 - paragrafo 1) d) 3)

  •  1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

            2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

            3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros.

  • Essa questão foi retirada de uma das alterações feitas na 6.404/76 pela lei 11.638 trancrita abaixo:

    "Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

    ...

    § 1o Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo:

    ...

    d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro: (Incluída pela Lei nº 11.638,de 2007)
    1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
    2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
    3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)" (grifo meu)

    Bons Estudos!!!
     

  • Tem vezes que a banca faz de tudo para o candidato errar a questão.

    O valor justo das aplicações em instrumentos financeiros, na ausência de mercado ativo, é obtido por meio do cálculo do valor líquido atual dos fluxos de caixa futuros de instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares.

    Se a banca estivesse colocado no lugar do termo "é obtido", o termo "pode ser obtido", eu não teria dúvidas.

    Eu entraria com recurso, certamente.
  • ERREI mais uma vez. Complicada essa questão e veja o porquê:

    "Valor justo: tem como primeiro objetivo demonstrar o valor de mercado de determinado ativo ou passivo; na impossibilidade disso, demonstrar o provável valor que seria o de mercado por comparação(...)na impossibilidade dessa alternativa também, demonstrar o provável valor que seria o de mercado por utilização do ajuste a valor presente dos valores estimados futuros de fluxos de caixa vinculados a esse ativo ou passivo(...) (CPC 12)

    Ou seja, na impossibilidade de obter o valor de mercado de determinado ativo ou passivo, DEVERÁ, INCIALMENTE, demonstrar o provável valor pelo método da comparação com ativos e passivos similares; só então, não sendo possível mensurar por esses meios, será utilizada a o método da receita, na qual se ajusta o valor futuro a valor presente de ativos e passivos similares.

    A questão erra ao dizer que "deve" efetua o AVP, uma vez que "PODERIA".

  • uma simples troca na ordem dos termos e a questão fica MUITO MAIS SIMPLES, pelo menos para mim.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    O valor justo das aplicações em instrumentos financeiros, na ausência de mercado ativo, é obtido por meio do cálculo do valor líquido atual dos fluxos de caixa futuros de instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares.

    O valor justo das aplicações em instrumentos financeiros, na ausência de mercado ativo, é obtido por meio do cálculo do valor atual líquido dos fluxos de caixa futuros de instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares.

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ID
230644
Banca
UFF
Órgão
UFF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O fato de a contabilidade reconhecer a separação entre a pessoa do proprietário de uma empresa e esta enquanto personalidade jurídica distinta daquele constitui o princípio contábil do(da):

Alternativas
Comentários
  •     
        O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    letra B


ID
230647
Banca
UFF
Órgão
UFF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A convenção contábil que tem a orientação de que seja escolhido o valor mais baixo, por motivo de precaução, sempre que o contador se defrontar com alternativas igualmente válidas para atribuir valores diferentes a um elemento do ativo é uma das mais importantes para a atuação do profissional de contabilidade. Trata-se da Convenção do(a):

Alternativas
Comentários

  • As  CONVENÇÕES  representam dentro do direcionamento geral dos Princípios, certos condicionamentos de aplicação, numa ou noutra situação prática, são elas: convenção da objetividade, da materialidade, da consistência e do conservadorismo.

    Convenção da Objetividade: o profissional deve procurar sempre exercer a Contabilidade de forma objetiva, não se deixando levar por sentimentos ou expectativas de administradores ou qualquer pessoa que venha a influenciar no seu trabalho e os registros devem estar baseados, sempre que possível, em documentos que comprovem a ocorrência do fato administrativo.

    Convenção da Materialidade: a informação contábil deve ser relevante, justa e adequada e o profissional deve considerar a relação custo x benefício da informação que será gerada, evitando perda de recursos e de tempo da entidade.


    Convenção da Consistência: os relatórios devem ser elaborados com a forma e o conteúdo das informações consistentes, para facilitar sua interpretação e análise pelos diversos usuários.

    Convenção do Conservadorismo: estabelece que o profissional da Contabilidade deve manter uma conduta mais conservadora em relação aos resultados que serão apresentados, evitando que projeções distorcidas sejam feitas pelos usuários. Assim, é preferível ter expectativa de prejuízo e a entidade apresentar resultados positivos, ou seja, se houver duas opções igualmente válidas deve-se optar sempre por aquela que acusa um menor valor para os ativos e para as receitas e o maior valor para os passivos e para as despesas.


ID
230650
Banca
UFF
Órgão
UFF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A regra contábil que tem como fundamento evitar desperdício de tempo e de dinheiro, preconizando que sejam registrados na Contabilidade apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna, denomina-se Convenção da:

Alternativas
Comentários
  • CPC -  "O contador deverá, sempre, avaliar a influência e materialidade da informação evidenciada ou negada para o usuário à luz da relação custo-benefício, levando em conta aspectos internos do sistema contábil..."
  • Karina, o enunciado termina com "denomina-se Convenção da", não está pedindo princípio. 

    Acho que está tudo ok!


ID
231766
Banca
FCC
Órgão
TCE-RO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários, os custos de transação na emissão de debêntures devem ser apropriados ao resultado em função da fluência do prazo, o que ilustra a aplicação do princípio

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o artigo 9o da Resolução CFC no 750/93:

    Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das

    transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a

    que se referem, independentemente do recebimento ou

    pagamento.

    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a

    simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas

    correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

  • Gabarito: A

    Mas por que não pode ser o Princípio da Prudência?
    (levei em conta a questão de não subestimar, nem superestimar nada) OMG, e agora?
  • Custos de Transações e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários estabelece o tratamento contábil aplicável ao reconhecimento, mensuração e divulgação dos custos de transação incorridos e dos prêmios recebidos no processo de captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais e/ou de dívida. A NBC T 19.14 regula a contabilização e evidenciação dos custos de transação incorridos.

    A mensuração e o reconhecimento desses custos obedecem ao PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA.
  • Os encargos financeiros incorridos na captação de recursos junto a terceiros, em respeito ao regime de competência, devem ser apropriados ao resultado em função da fluência do prazo, pelo custo amortizado usando o método dos juros efetivos.

    Com isso, correta a alternativa A.


ID
231769
Banca
FCC
Órgão
TCE-RO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As contrapartidas de aumentos ou diminuições de valores atribuídos a elementos do ativo, em decorrência de sua avaliação a valor justos, quando previstas pela Lei nº 6.404/76 e suas alterações, enquanto não computadas no resultado serão registradas na conta

Alternativas
Comentários
  • A reserva de reavaliação foi extinta com a nova lei, então temos o Ajuste de Avaliação Patrimonial como novo lugar onde deve ser registrada a reavaliação.

  •     Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

    ...

            § 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

  • Ajustes de avaliação patrimonial


ID
231772
Banca
FCC
Órgão
TCE-RO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação às variações patrimoniais decorrentes dos fatos contábeis ocorridos em uma sociedade anônima de capital aberto, considere:

I. O valor contábil de um terreno de R$ 100.000,00, cujo teste de impairment indicou valor de mercado de R$ 99.000,00 e valor em uso de R$ 90.000,00, deve ser ajustado, o que gera variação negativa no patrimônio líquido de R$ 10.000,00.

II. Os custos de transação na aquisição de ações de emissão da própria empresa geram uma redução na situação patrimonial líquida.

III. O ajuste a valor presente das vendas realizadas no curto prazo, cujo efeito seja relevante, provoca uma redução no patrimônio líquido.

IV. A distribuição de dividendos por uma empresa controlada gera redução no patrimônio líquido da investidora.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Na( II ) éstá correta, pois a aquisição de ações da própria empresa gera Credito do cx ou banco (Conta de Ativo) e Debito na conta ação em tesouraria ( Conta redutora do PL) :. Reduz PL

    Já na (III) fiquei com dúvida. Acho que para uma empresa comercial, o certo seria registrar a venda ( valor presente) mais os juros ativos a transcorrer. Já que os juros são relevantes.
    Se for uma empresa Financeira o procedimento estaria correto.
    Como não posso inferir que tipo de empresa é esta alternativa pode estar ou não correta.

    Agradeço desde já qualquer contribuição que me esclareça a minha  dúvida! 
     

  • No item I, o erros está no valor de 10.000, deveria ser o de 1.000. Pois, de acordo com a legislação, o valor recuperável consiste no maior valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso.
  • Romildo,

    III. O ajuste a valor presente das vendas realizadas no curto prazo, cujo efeito seja relevante, provoca uma redução no patrimônio líquido.

    Ao meu ver, a assertiva está CERTA devido ao fato de que o ajuste a valor presente provoca uma REDUÇÃO no ATIVO CIRCULANTE. Pois, é uma conta RETIFICADORA do ativo e por conseguinte, reduz o PL.

    Observe o lançamento:

    D - Clientes (Ativo circulante)
    C - Ajuste a valor presente (Ativo Circulante - retificadora)
    C - Receita Bruta de Venda (Receita)
  • III. O ajuste a valor presente das vendas realizadas no curto prazo, cujo efeito seja relevante, provoca uma redução no patrimônio líquido.

    Lembrando que o ajuste ao valor presente de contas de curto prazo só pode ocorrer, segundo a legislação,  se tiverer um efeito RELEVANTE como afirmado no item III. Já no longo prazo não precisa ser relevante!!!

  • Sobre o item IV. A distribuição de dividendos por uma empresa controlada gera redução no patrimônio líquido da investidora. 

    Não ocorre redução do PL, mas sim do investimento.

    Lançamento na investidora:

    D - Div. a Receber
    C - Investimento Permanente (ANC)
  • A "IV" está errada porque quando a controlada distribui dividendos a investidora RECEBE estes dividendos, ou seja, entram recursos, AUMENTA o patrimônio líquido.
  • Pessoal, atenção com os comentários!! O comentário acima está equivocado! O erro do item IV não é a palavra redução, como apontou o colega acima, e sim o termo "patrimônio líquido", quando o correto seria "investimento"!

    Quando uma controlada (cujo investimento é avaliado pelo MEP) distribui dividendos, a contabilização na investidora é:
    Caixa / Dividendos a Receber
    a Investimento em Controlada

    Portanto, não há redução do PL, nem aumento, pois esse é um fato permutativo!
    O que ocorre é a redução do AñC Investimentos.

    Bons estudos! ;*
  • Concordo com o lançamento do Rogério "TUKA".


    Se abrirmos o lançamento dele, fica até mais fácil de vizualizar o impacto no PL:


    Reconhecimento da venda:

    D - Clientes (Ativo circulante)

    C - Receita Bruta de Venda (Receita)


    Reconhecimento do AVP:

    D - Receita Bruta de Venda (Receita)

    C - Ajuste a valor presente (Ativo Circulante - retificadora)

    Como no ajuste há uma redução de receitas, impactará negativamente nos lucros e, consequentemente, provocará uma redução no patrimônio líquido.


    No BP, ficará apresentado da seguinte forma:

    Clientes __________1.000

    AVP ____________ ( 100)


    Para complementar:

    CPC 12 – AVP

    21. Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.


    BONS ESTUDOS!!


ID
233377
Banca
FUNIVERSA
Órgão
CEB-DISTRIBUIÇÃO S/A
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Revestem-se dos atributos de universalidade e veracidade, constituindo-se nas vigas-mestras de uma ciência e, no caso da contabilidade, valem para todos os patrimônios. Essas características se referem a

Alternativas
Comentários
  • Os princípios fundamentais da contabilidade estão previstos na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade m. 750/93. Essa Resolução já passou por algumas mudanças, contudo, as mais importantes foram sem dúvidas as promovidas recentemente pela Resolução do CFC n. 1.282/10.

    Estamos já com os novos ditames dos princípios.

    Vale a pena dar uma olhada.
  • Questão desatualizada!

    RESOLUÇÃO CFC Nº 1282/10: Art. 1º. Os “Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)”, citados na Resolução CFC n.º 750/93, passam a denominar-se “Princípios de Contabilidade (PC)”.

ID
233386
Banca
FUNIVERSA
Órgão
CEB-DISTRIBUIÇÃO S/A
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Refere-se simultaneamente à tempestividade e à integridade do registro das mutações patrimoniais, determinando que esse registro seja feito no tempo certo e com a extensão correta, o princípio

Alternativas
Comentários
  •  Art. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.

    Parágrafo único. Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE:

    I - desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;

    II - o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários;

    III - o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão”.

  • Com todo respeito ao comentário abaixo do colega, observo que a resolução utilizada por ele foi a 750/93 e esta já fora alterada pela 1282/2010 que rege da seguinte forma o Princípio da Oportunidade.

    Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

    Este princípio também ganhou nova roupagem, mais enxuta. A informação contábil ainda necessita ser tempestiva e íntegra. A tempestividade ajuda de modo consistente na produção de informação para a tomada de decisões acertadas. Quanto mais tempestiva (rápida) uma informação, mais subjetiva ela se torna, uma vez que a rápida produção de uma informação contábil pode estar desprovida de elementos que provem sua integridade e confiabilidade, e vice-versa. Por exemplo, uma S/A anuncia a venda de uma filial no momento em seguida à realização da venda (logo após fechar o negócio). O anúncio é feito verbalmente na imprensa, sem explicar pormenorizadamente a situação. Essa informação foi tempestiva (até demais), porém, não foi íntegra, pois não se pautou em documentos, notas, contratos de, que são documentos que garantiriam a fidedignidade da informação contábil. Por isso, deve-se fazer a ponderação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.
  •  

    O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE

    Art. 6º - O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.

    § único – Como resultado da observância do Princípio da Oportunidade:

    I – desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;

    II – o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários;

    III – o registro deve ensejar o reconhecimento universal das

    variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.FIQUE ATENTO: FAÇA SEMPRE ESSA RELACÃO DE TEMPESTIVDADE E INTEGRIDADE COM O PRICÍPIO DA OPORTUNIDAE


ID
233389
Banca
FUNIVERSA
Órgão
CEB-DISTRIBUIÇÃO S/A
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O diretor de uma sociedade anônima comprou passagens aéreas para sua filha passar as férias em Salvador/BA e registrou a operação como despesa da empresa. Ao praticar tal registro, o contador não observou o princípio contábil da

Alternativas
Comentários
  •  “Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, a um conjunto de pessoas, a uma sociedade ou a uma instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou a agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil”.

  • A compra das passagens aéreas é uma despesa particular. Portanto, não pode ser lançada como despesa da empresa; visto que o princípio da Entidade afirma que o patrimônio particular não se confunde com o patrimônio da Entidade.
    Vejamos:
    De acordo com o artigo 4o da Resolução CFC no 750/93:
    O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    Dessa forma, o diretor, ao registrar uma despesa particular juntamente com despesas da Entidade deixou de observar o princípio da Entidade.


ID
234571
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CIENTEC-RS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que tange aos Princípios Fundamentais de Contabilidade, relacione-os às suas respectivas características. Ao final, assinale a alternativa correspondente.
1-Princípio da Prudência.
2-Princípio da Competência.
3-Princípio da Entidade.
4-Princípio da Oportunidade.
5-Princípio da Continuidade.
( ) O Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
( ) Influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da Entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.
( ) Refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.
( ) As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
( ) Determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  •  a. Princípio da Entidade

    – o patrimônio da entidade não se confunde com o de seus sócios ou acionistas ou proprietário individual.

    b. Princípio da Continuidade

    – a continuidade ou não da entidade, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    – pressupõe a continuidade indefinida das atividades operacionais de uma entidade até que hajam evidências ou indícios muito fortes em contrário. Por conseqüência, como as demonstrações financeiras são estáticas não podem e não devem ser desvinculadas de períodos anteriores e subseqüentes.

    c. Princípio da Oportunidade

    – refere-se simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.
    f. Princípio da Competência

    – as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    g. Princípio da Prudência

    – determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os componentes do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. – visa a prudência na preparação dos registros contábeis, com a adoção de menor valor par os itens do ativo e da receita, e o de maior valor para os itens do passivo e de despesa.


  • Olá Pessoal!!
    Sabemos que no exercício de 2010, os princípios da Contabilidade sofreram algumas alterações importantes.
    Cuidado, porque a Resolução CFC 1282/2010 Alterou a Resolução 750/93, e trocou pontos importantes.
    Antes os princípios eram chamados de Princípios Fundamentais da Contabilidade. Com a mudança, passam a ser tratados como Princípios de Contabilidade. Esse já é um primeiro aspecto que pode ser cobrado em prova, por que não?
    Antes das alterações possuíamos 7 princípios de Contabilidade. Agora, restaram-nos somente 6. O princípio da atualização monetária foi incorporado ao princípio do registro pelo valor original.

    Vamos continuar estudando...

ID
239395
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos ao reconhecimento e à
mensuração de contas patrimoniais.

Quando um financiamento por arrendamento financeiro apresenta o valor presente das prestações mínimas, menor do que o valor justo do bem, a empresa arrendatária credita o passivo pelo valor da soma dos pagamentos mínimos e debita conta redutora no valor calculado dos juros efetivos, ao passo que debita o ativo pelo valor presente das prestações mínimas.

Alternativas
Comentários
  • Exemplo:

    Somatório dos pagamentos mínimos:
    5 pagamentos de R$ 7 mil = R$ 35 mil
    Valor presente dos pagamentos mínimos: R$ 28 mil

    Valor do bem: R$ 30 mil

    Débito: Veículo (Ativo Imobilizado) 30.000,00
    Débito: Juros Passivos a Transcorrer (PC/PNC) 5.000,00
    Crédito: Prestações a Pagar (PC) 35.000,00




  • Valor PRESENTE das prestações minimas R$ 28.000,00
    Valor JUSTO do Bem R$ 30.000,00
    Pgto 7x R$ 5.000,00= R$ 35.000,00

    D - Vlr Presente Prest Minima 28.0000
    D - Enc Financ a apropriar 7.000
    C - Leasing a pagar 35.000

  • Pra não ficarem na dúvida, o lançamento correto é registrar o ativo pelo valor presente das prestações mínimas.

    Reconhecimento inicial: no começo do prazo de arrendamento mercantil, os arrendatários devem reconhecer, em contas específicas os arrendamentos mercantis financeiros como ativos e passivos nos seus balançoes por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada (30.000) ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos (28.000) do arrendamento mercantil.

    Portanto:
    D - Ativo Imobilizado - R$ 28.000
    D - Encargos a transcorrer - R$ 7.000
    C - Arrendamento Mercantil a Pagar - R$ 35.000
  • Certo. De acordo com o CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil, “no começo do prazo de arrendamento mercantil, os arrendatários devem reconhecer, em contas específicas, os arrendamentos mercantis financeiros como ativos e passivos nos seus balanços por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada um determinado no início do arrendamento mercantil.”

     

    Contabilização na contratação do arrendamento (registro inicial):

    D: Bem arrendado (ANC – imobilizado) – Debita pelo valor total do bem, no caso da questão utilizamos o valor presente por ser o menor. Por exemplo: $100.000

    D: Juros passivos a transcorrer (retificadora do PC/PNC) – Debita pelo valor total dos encargos, por exemplo: $30.000

    C: Arrendamento financeiro a pagar (PC/PNC) – Credita pelo valor total dos pagamentos, por exemplo: $130.000

     

    Total de Débitos do exemplo: $130.000

    Total de Créditos do exemplo: $130.000

     

    Bons estudos!!

    Prof.ª Camila Gomes

  • correto,

    lembrando que temos uma atualização a esse respeito e apenas o valor presente será considerado:

    Mensuração inicial do passivo de arrendamento 26. Na data de início, o arrendatário deve mensurar o passivo de arrendamento ao valor presente dos pagamentos do arrendamento que não são efetuados nessa data.


ID
239407
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos ao reconhecimento e à
mensuração de contas patrimoniais.

A determinação do custo inicial do direito de uso de uma propriedade, para investimento obtido por meio de um arrendamento financeiro, deve ser feita pelo menor entre o valor justo do direito de uso sobre a propriedade e o valor dos pagamentos mínimos do arrendamento.

Alternativas
Comentários
  • O custo inicial do interesse em propriedade mantido em arrendamento e classificado como propriedade para investimento deve ser o estabelecido para arrendamento financeiro no item 20 da NBC T 10.2 - Operações de Arrendamento Mercantil, isto é, o ativo deve ser reconhecido pelo menor entre o valor justo da propriedade e o VALOR PRESENTE dos pagamentos mínimos do arrendamento.

  • Muito difícil essa questão, só faltou a palavrinha "presente".
  • CPC 06 - ARRENDAMENTO MERCANTIL;


    20. No começo do prazo de arrendamento mercantil, os arrendatários devem reconhecer, em contas específicas, os arrendamentos mercantis financeiros como ativos e passivos nos seus balanços por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada um determinado no início do arrendamento mercantil [...].


    GABARITO. ERRADO.


  • ERRADO

     

    Arrendamento financeiro é reconhecido no imobilizado. O reconhecimento inicial é pelo custo de aquisição, trazido a valor presente. Depois do reconhecimento inicial, os imobilizados serão avaliados pelo custo de aquisição deduzido da depreciação, amortização ou exaustão acumuladas, conforme o caso, ou por teste de recuperabilidade.

     

    Professor Marcelo Seco
     

  • Errado. Faltou a expressão “valor presente”. De acordo com o CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil, “no começo do prazo de arrendamento mercantil, os arrendatários devem reconhecer, em contas específicas, os arrendamentos mercantis financeiros como ativos e passivos nos seus balanços por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada um determinado no início do arrendamento mercantil.”

     

    Bons estudos!!

    Profª Camila Gomes

  • Acredito que esta questão esta errada por dois fatores: "valor justo de uso" que é (para mim) uma salada de fruta, pois mistura valor em uso e valor justo. Fiquei na dúvida por causa disso. O outro fator que a galera já comentou é a falta da palavra "presente" ao termo valor.

  • Valor justo da propriedade e não do direito de uso.

  • Menor valor justo e valor presente

  • Acredito que essa questão está desatualizada. Atualmente não há mais a discussão entre o menor valor entre o valor justo ou valor presente, uma vez que deve-se sempre contabilizar pelo valor presente segundo o CPC 06 (R2) - atualizado.

  • Atenção pessoal! Questão DESATUALIZADA

  • ERRADA,

    23. Na data de início, o arrendatário deve mensurar o ativo de direito de uso ao custo.

    26. Na data de início, o arrendatário deve mensurar o passivo de arrendamento ao valor presente dos pagamentos do arrendamento que não são efetuados nessa data

  • De fato a questão está desatualizada, mas de qualquer maneira, permanece errada, mudando apenas a justificativa do erro. Vejamos:

    A determinação do custo inicial do direito de uso de uma propriedade, para investimento obtido por meio de um arrendamento financeiro, deve ser feita pelo menor entre o valor justo do direito de uso sobre a propriedade e o valor (FALTOU PRESENTE) dos pagamentos mínimos do arrendamento.

    Até 31/12/2018, a questão estava errada pelo sutil e grande detalhe da omissão da palavra "PRESENTE", a partir de 2019, a questão está errada pois arrendatário deve mensurar o ativo de direito de uso pelo seu valor de custo.

    CPC 06 (R2) — Operações de Arrendamento Mercantil

    22. Na data de início, o arrendatário deve reconhecer o ativo de direito de uso e o passivo de arrendamento.

    23. Na data de início, o arrendatário deve mensurar o ativo de direito de uso ao custo.

    Atenção, pois essa é a grande diferença em relação ao CPC 06 anterior, que considerava o reconhecimento de um arrendamento mercantil financeiro de acordo com valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil.

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    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

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  • só o "presente" que está ausente!


ID
242119
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em cada um dos itens abaixo , é apresentada uma situação
hipotética acerca de diversas operações contábeis, seguida de uma
assertiva a ser julgada.

Os produtos de determinada empresa destinados à venda foram danificados, quando estavam em depósito, por causa de forte chuva que inundou a região onde o depósito se localizava. O custo de cada unidade, antes da inundação, estava avaliado em R$ 5,00. Uma pesquisa no mercado mostrou que seria possível vender os produtos, após a enchente, por R$ 3,00. Nessa situação, considerando-se que o estoque era de 300.000 unidades, a empresa contabilizará uma baixa para ajuste a valor de mercado no valor de R$ 600.000,00.

Alternativas
Comentários
  • custo= 5 x 300.000 unidades= 1.500.000

    valor de venda = 3 x 300.000 unidades = 900.000

    ajuste ao valor do mercado = 600.000

  • Só para completar, o ajuste a valor de mercado só é feito quando o valor de mercado for menor, se for maior nao será feito.

  • Carlos,

    creio que o ajuste a perdas provaveis seja realizado para as aplicaçoes em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e titulos de credito, classificados no AC ou no ARLP, como esta expresso no art. 183, I, letra b, da lei 6.404.

    No caso das mercadorias (exemplo da questao) é realizado ajuste a valor de mercado mesmo. Vide art. 183, II.
  • VALOR DE MERCADO = VALOR REALIZÁVEL

    RES 750

    Art 7° b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;


  • D despesa com provisão

    C provisão para desvalorização dos estoque (CONTA REDUTORA DO ATIVO)

    ...no fechamento vai para prejuízo acumulado.

  • Estão misturando as coisas: AVP x AAP

    AVP (Ajuste a valor presente) = Ajuste a valor de mercado (É o caso da questão):

    Aqui teremos:

    D despesa com provisão

    C provisão para desvalorização dos estoque (CONTA REDUTORA DO ATIVO)

    AAP (Ajuste de avaliação patrimonial) = Ajuste a valor justo (Outros casos como na avaliação de certos instrumentos financeiros e, ainda, os ajustes de conversão em função da variação cambial de investimentos societários no exterior. Os valores não são reconhecidos de início como receita ou despesa na DRE, devem ser tratados como resultado abrangente e serão divulgados na DRA e DMPL.

    Seria mais ou menos assim:

    a) Em julho de 2018, a empresa investe em instrumentos financeiros que serão revendidos em 2020. O valor do investimento é de $1.000.000,00 e foi pago à vista.

    D – investimento temporário – RLP = 1.000.000

    C – Banco = 1.000.000

     

    b) No dia 31/12/18, a empresa avalia o valor do investimento em relação ao seu valor justo, para fins de divulgação no balanço patrimonial, em $ 1.200.000,00.

    D – investimento temporário = 200.000,

    C – ajuste da avaliação patrimonial = 200.000,

     

    c) Em 31/12/19, a empresa avalia o investimento em relação ao seu valor justo em $1.150.000,00 (note que o valor justo diminuiu).

    D – ajuste da avaliação patrimonial = 50.000,

    C – investimento temporário = 50.000,

    d) Em 2020 a empresa resgata o investimento por $ 1.150.000,00.

    D – banco = 1.150.000

    C – investimento temporário = 1.150.000

     

    e) Neste momento o valor registrado como ajuste da avaliação patrimonial será reconhecido como receita na DRE.

    D – ajuste da avaliação patrimonial = 150.000,

    C – outra receita operacional = 150.000,

    Resumo: Perceba que na AVP o ajuste é a valor de mercado já na AAJ é valor justo; Na AVP já vai pra receita ou despesa de cara; Na AAJ somente transita pela DRE na última fase, pois nas fases anteriores transita pela DRA e DMPL.

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ID
257107
Banca
FCC
Órgão
TRT - 24ª REGIÃO (MS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O princípio contábil que determina que o registro das variações patrimoniais, desde que tecnicamente estimável, deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência, é o Princípio da

Alternativas
Comentários
  • Princípio da Oportunidade:

    Refere-se ao momento em que devem ser registradas as variações patrimoniais. Devem ser feitas imediatamente e de forma integral, independentemente das causas que as originaram, contemplando os aspectos físicos e monetários. A integridade dos registros é de fundamental importância para a análise dos elementos patrimoniais, pois todos os fatos contábeis devem ser registrados, incluindo os das filiais, sucursais e demais dependências de uma mesma entidade. Caso seja tratado um fato futuro, o registro deve ser feito caso exista como provar o seu valor. São os casos de provisões como o de férias, 13º salário, contingências etc.
  •  

    a) Continuidade - A empresa deve ser avaliada e escriturada na suposição de que a entidade nunca será extinta

    b) Exclusividade - Princípio do ORÇAMERNTO PÚBLICO que limita a lei orçamentária à fixação da despesa e à previsão da receita , exceto a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito , ainda que por antecipação de receita. 

    c) Oportunidade - Determina que o registro das variações patrimoniais, desde que tecnicamente estimável, deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência

    d) Entidade - De acordo com tal princípio, patrimônio da empresa jamais se confunde com o dos seus sócios.

    e) Prudência - especifica que ante duas alternativas, igualmente válidas, para a quantificação da variação patrimonial, será adotado o menor valor para os bens ou direitos e o maior valor para as obrigações ou exigibilidades.

  • Cuidado com o princícpio da Continuidade! O nobre colega acima afirmou que devem ser realizados os registros como se a entidade em hipótese alguma seria extinta. Porém o enunciado do princípio diz Continuidade ou NÃO, que quer dizer que a empresa pode ter de tempo de vida previsto e limitado o que deveria ser levado em conta na classificação e avaliação das mutações patrimoniais, influencia diretamente os valores dos ativos e possivelmente os vencimentos dos passivos, bem como é indispensável ao princípio da Competência.

    A resposta correta já foi citada com maestria.
  • O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE

    Art. 6º - O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.

    § único – Como resultado da observância do Princípio da Oportunidade:

    I – desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;

    II – o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários;

    III – o registro deve ensejar o reconhecimento universal das

    variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.

  • Atenção, pois o texto do enunciado está de acordo com a disposição antiga da RESOLUÇÃO CFC Nº 750/93 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993.
    O texto atual, de 2010, tem disposição diferente, o que complica a resolução da questão, que está baseada na literalidade do dispositivo desatualizado. Vale a atenção nesse sentido.
    TEXTO ANTERIOR
    O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
    Art. 6° O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.
     Parágrafo único. Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE:
    I - desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;
    II - o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários;
    III - o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.

    TEXTO ATUAL
    O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE 
    Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. 
    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) 
  • Quando pensar em INTEGRIDADE E TEMPESTIVIDADE traga a mente o principio da OPORTUNIDADE!


ID
266467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PREVIC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de noções básicas da metodologia e do sistema contábil,
julgue o item a seguir.

O conceito da chamada entidade em marcha, originado do pressuposto de que toda entidade deve concretizar seus objetivos sem término delimitado, decorre do princípio contábil da oportunidade.

Alternativas
Comentários
  • O conceito de "entidade em marcha", ou ainda "going concern", decorre do princípio da CONTINUIDADE.
  • Do livro: Contabilidade Básica
    Autor: Ricardo J. Ferreia

    PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE:

    Art. 5º A Continuidade ou não da Entidade, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quanto da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    PARÁGRAGO 1º: A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor de vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção  da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.

    PARÁGRAFO 2º: A observância do Princípio da Continuidade é indispensável á correta aplicação do Princípio da Competência, por efeito de se relacionar diretamente á quantificação dos componentes patrimoniais e á formação do resultado, e  de se constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

    PRICÍPIO DA OPORTUNIDADE:

    Art. 6º.  O Princípio da Oportunidade refere-se, suimultâneamente, á TEMPESTIVIDADE e á integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independente das causas que as originam. O Princípio da Oportunidade orienta o registro e o relato de todas as variações sofridas pelo patrimônio de uma ENTIDADE, no momento em que elas ocorreram tendo como objetivo espelhar com precisão e objetividade as transações e eventos da entidade.
                                                                                                            .
                                                                                                            .
                                                                                                            .
    PARÁGRAFO ÚNICO, inciso III. O registro deve esejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determimado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.
  • ¨     Princípio da Oportunidade:
    Refere-se, simultaneamente, à integridade e à tempestividade dos registros das mutações patrimoniais. A integridade diz respeito à necessidade das variações serem reconhecidas em sua totalidade, sem qualquer falta ou excesso. A tempestividade obriga a que as variações sejam registradas no momento de sua ocorrência, mesmo na hipótese de alguma incerteza.

    Apostila de Diná Gasparini
  • Atualizando o comentário do nosso colega LELEMS.

    os artigos 5o e 6o, da Resolução 750, sofreram alterações em 2010, que os deixaram mais enxutos, vejamos:

     Art. 5ºO Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.  (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

    Art. 6ºO Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
              
    Parágrafo único.A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
  • O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
    As demonstrações contábeis são normalmente preparadas no pressuposto de que a entidade está em atividade (entidade em marcha) e continuará em  operação no futuro previsível.
    Portanto, o conceito da chamada entidade em marcha, originado do pressuposto de que toda entidade deve concretizar seus objetivos sem término
    delimitado, decorre do princípio contábil da continuidade.
    Item Errado.

    Fonte: Curso Online – Noções de Contabilidade Geral – Teoria e Exercícios - Agente da Polícia Federal.
  • Princípio da Continuidade.

  • ERRADO

    CONTINUIDADE originado do pressuposto de que toda entidade deve concretizar seus objetivos sem término delimitado.

    princípio contábil da oportunidade = informações integras + tempestivas .

    tempestivas = tempo hábil de influenciar nas decisões( tempo certo) .

    integras = completas

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ID
266710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com respeito aos princípios contábeis fundamentais, conforme
normatizados pelo Conselho Federal de Contabilidade, julgue os
itens a seguir.

O reconhecimento dos fatos contábeis apenas por ocasião de seu efetivo recebimento ou pagamento é prática condenável na contabilidade brasileira, tendo em vista que viola o princípio da competência contábil.

Alternativas
Comentários
  • Questão ERRADA!
    O reconhecimento dos fatos contábeis apenas por ocasião de seu efetivo recebimento ou pagamento é prática condenável na contabilidade brasileira, tendo em vista que viola o princípio da competência contábil.

    Vejamos;

    Temos dois regimes, o de CAIXA e o de COMPETÊNCIA. De forma sucinta, o Regime de Competência tem a finalidade de reconhecer na contabilidade das entidades jurídicas as receitas, os custos e as despesas no período as que competem, independente dos seus recebimentos (receitas) e dos seus pagamentos (custos e despesas) em moeda corrente. Já o Regime de Caixa, contabiliza as receitas somente pela ocasião do seu efetivo recebimento, e da contabilização dos custos e das despesas somente por ocasião do efetivo pagamento em moeda corrente (como é explanado na questão).
    É importante salientar que a legislação do imposto de renda impõe que as despesas e receitas devem ser contabilizadas pelo regime de competência. Mas, oferece oportunidade da não observância do Reg. de Caixa, desde que não haja prejuízo ao fisco em razão de eventual redução ou postergação do recolhimento do pertinente tributo. Ou seja, receitas sempre no Reg. de Competência, e os custos podem ser aprorpiados pelo Reg. de Caixa.

    até mais! espero ter ajudado.......

    ;)
  •  aplica-se à contabilidade pública no Brasil o regime de caixa para as receitas e o regime de competência para as despesas. Portanto, a contabilidade pública adota o regime contábil misto, ou seja, regime de caixa para as receitas e de competência para as despesas.
  • Já caiu por terra essa ideia de que na contabilidade pública se opera o regime misto. Assim, na contabilidade pública, impera, também, o princípio da competência. O artigo na lei 4.320 que diz ser as receitas contablizadas pelo princípio de caixa, na verdade, se refere ao regime orçamentário e não ao contábil.
  • Questão errada, pois podemos ver que o enunciado diz naverdade, quando fala por ocasião de seu efetivo recebimento ou pagamento, que o regime mensionado é o de caixa, logo no Brasil é aceito dois regimes: o regime de caixa e de competência. vejamos abaixo o conceito:
    - caixa= reconhece as despesas e receitas por ocasião dos recebimentos ou pagamentos
    - competência= reconhece as despesa e receita no momento em que ocorre o fato gerador, independente dos recebimentos ou pagamentos.

    umabraço a todos
  • Eu respondi ""certo", mas agora que eu entendi o enunciado. Essa questão está "ERRADA" mesmo, fundamentação:


    A questão afirma claramente que: "é prática condenável" na contabilidade brasileira, O reconhecimento dos fatos contábeis apenas por ocasião de seu efetivo recebimento ou pagamento (regime de caixa), tendo em vista que viola o princípio da competência contábil.


    Ou seja, em outras palavras ele está afirmando que o regime de caixa "é prática condenável" na contabilidade brasileira porque viola o regime de competência. Afirmação "ERRADA", porque na contabilidade brasileira aceitam-se os dois regimes: o de caixa e o de competência. E irá depender da legislação qual o regime que a azienda irá adotar.
  • O reconhecimento dos fatos contábeis apenas por ocasião de seu efetivo recebimento ou pagamento é prática condenável na contabilidade brasileira, tendo em vista que viola o princípio da competência contábil. Errado!

    Existem dois regimes de contabilização: o de caixa e o de competência, ambos aplicados e aceitos pela legislação brasileira, porém em casos distintos:

    Regime de Competência: utilizado em todas as sociedades anônimas e as sociedades limitadas de grande porte.
    Regime de Caixa: utilizado, por exemplo, nas micro e pequenas empresas e em sociedades sem fins lucrativos.
  • Pessoal,

    Sou contador há muitos anos, e essa questão é, no minimo, questionável.

    O cabeçalho do enunciado diz que a questão se refere aos Princípios Contábeis Fundamentais (nomenclatura que já foi alterada pelo CFC para "Princípios de Contabilidade" segundo Resolução CFC n.750 com nova redação dada pela resol. 1282/2010) conforme normatizados pelo CFC.

    Tendo isso em mente, vamos a analisar a questão: Ela diz que o reconhecimento de fatos contábeis por ocasião do seu efetivo recebimento ou pagamento, ou seja, reconhecimento pelo regime de caixa é prática condenável pela contabilidade brasileira. E isso é verdade, conforme a supracitada resolução, o regime de caixa não compõe os pricípios contábeis. Além disso, a questão fala que isso é condenável devido ao princípio da competência, e isso também é verdade.

    É verdade que o RIR aceita o regime de caixa em algumas situações excepcionais, mas a questão não menciona... segundo o RIR, ou a RFB, ou ainda a contabilidade para fins fiscais.

    Ainda, quero lembrá-los que a inobservância dos princípios contábeis constitui infração às alíneas c, d e e do art. 27 do decr. lei n.9.295/46 e quando aplicável ao código de ética profissional do contabilista. Portanto o contador não deve deixar de lado o princípio da cometência em detrimento ao de caixa.

    Portando o gabarito da questão, ao meu ver, é CERTO, e não errado, como considerado pela banca. Mais uma vez as bancas cometem um erro grande ao inverter dessa maneira o gabarito. 
  • Prefiro acreditar que essa é uma questão de prova para Filósofo....

    Só pode ser!!!!

  • Putz!! Questão apenas de interpretação... que coisa em!!!!
  • Conforme comentário dos professores Gabriel Rabelo e Luciano Rosa a respeito da questão : "O regime a se utilizar na contabilidade é o da competência, que contabiliza receitas e despesas quando incorridas. Todavia, as micro e pequenas empresas podem se utilizar de regime de caixa".

    Dispõe a Resolução n. 94 do Comitê Gestor do Simples Nacional que:

    Art. 61. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional deverá adotar para os registros e controles das operações e prestações por ela realizadas: (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 26, §§ 2 º e 4 º )
    I - Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária;
    (...)
    § 3 º A apresentação da escrituração contábil, em especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensa a apresentação do Livro Caixa.

    "O livro caixa escritura receitas e despesas conforme haja pagamento ou recebimento. Por seu turno, livros diário e razão coadunam com o princípio da competência. Portanto, a questão tomou como absoluto algo que comporta uma pequena exceção."
  • É até estranho ter um Principio e termos que ficar "catando"  as exceções. Diferente do que ocorre no Direito Tributário, em que estão mais claras as exceções. 

    Entendo que regra geral é por Competência, mas podemos considerar exceções:

    a) O regime caixa na preparação do fluxo de caixa. 

    b) No Brasil, as empresas optantes pelo SIMPLES podem utilizar do regime de caixa. 

    Assim, entendo que o gabarito ERRADO está adequado. Não é prática condenável. 

  • Gente,

    como que essa pratica é condenável se a própria Lei da margem para que ela, em certas ocasiões, pode ser usada?

    Está ERRADA mesmo.

  • Eu não entendo pq definem como princípio algo se existem tantas exceções "não condenáveis", se é opção para maioria das empresas brasileiras (Me's, Epp's, ógãos públicos e o caraio) não deveria ser considerado um princípio contábil... Só acho.

  • A questão diz que o reconhecimento dos fatos contábeis por ocasião de seu efetivo recebimento ou pagamento é prática condenável na contabilidade brasileira. 

    Ora, um recebimento de dinheiro pelo cliente é um fato contábil (permutativo, mas ainda um fato contábil) que deve ser registrado debitando a conta caixa e creditando a conta clientes, no exato momento de seu recebimento - nada tem a ver com os regimes de caixa e competência. A questão falou do princípio da competência contábil para confundir.

  • Além das exceções já citadas quanto ao uso do regime de caixa das empresas que podem, por opção, operar somente com o Livro Caixa, ainda tem o fato de que a DFC se contabiliza também pelo regime de caixa.

  • Mais um exemplo desse "pega" q tenta colocar o princípio da competência sem exceções. Basta lembrar q as PMEs podem adotar o regime de caixa.

  •  Sempre quando existir uma palavra muito estranha no enunciado, devemos desconfiar, nesse caso a palavra seria: condenável!

  • Não é pratica condenável, uma vez que a DFC faz o reconhecimento dos fatos contábeis pelo regime de caixa!

  • o    Entidades que não reportam, ou seja, que não publicam suas demonstrações contábeis, não estão obrigadas a usar o regime de competência. Isso ocorre geralmente com micro e pequenas empresas, que possuem uma legislação diferenciada.

  • GABARITO ERRADO.

     

    Atenção: O regime a se utilizar na contabilidade é o da competência, que contabiliza receitas e despesas quando incorridas. Todavia, as micro e pequenas empresas podem se utilizar do regime de caixa.

     

    Regime de competência (princípio da competência): temos de olhar para o mês ao qual a conta se refere (o mês da prestação do serviço, o mês em que foi utilizada a luz, a água, recebida a mercadoria, etc). Não importa a data em que foi pago/recebido em espécie o valor.

     

    Regime de caixa: é o regime contábil que apropria as receitas e despesas no período de seu recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que são realizadas. Assim, para o regime de caixa, se o salário foi pago em dezembro, é neste mês que devemos considerar a despesa como incorrida. Se uma venda teve seu recebimento em janeiro, independentemente se a entrega das mercadorias for a posteriori, reconheceremos a receita em janeiro! E assim por diante.


     

  • E

     

    Isso aí obedece ao regime de caixa.

  • Cuspiu na cara da DFC.

  • princípio da competência consiste no fato de que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

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  • CONDENÁVEL ???? Não.

    Regime de competência

    Regime de Caixa (Micro e pequenas empresas)

    Bons estudos.


ID
266713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com respeito aos princípios contábeis fundamentais, conforme
normatizados pelo Conselho Federal de Contabilidade, julgue os
itens a seguir.

O cumprimento do regime de competência pressupõe a confrontação entre receitas e despesas.

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC no 750/93:

    Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

    até mais!

    ;)
  • A questão é de Certo ou Errado.
    Como pode um comentário versar sobre itens a) b) c) d) e) ?
    O rapaz não se confundiu? Isto parece um copiar/colar sem o menor senso crítico.

  • O confronto das receitas e despesas que se correlacionam, só é possivel diante do regime de competência. É só pensar na contabilização da venda de mercadorias, onde há o reconhecimento da receita de vendas ao mesmo instante em que há o reconhecimento do custo das mercadorias vendidas. No regime de caixa, esse confronto é improvável.
  • De acordo com o artigo 9o da Resolução CFC no 750/93:
    Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

  • GABARITO CORRETO.

     

    Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10).

  • Princípio da Competência: Pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas.

    Partidas dobradas: confrontação de débito e crédito

  • PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.


ID
266716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com respeito aos princípios contábeis fundamentais, conforme
normatizados pelo Conselho Federal de Contabilidade, julgue os
itens a seguir.

Para fim de registro e mensuração contábil dos elementos patrimoniais de uma entidade, é indiferente se esta pretende continuar com suas atividades por prazo indefinido ou encerrá- las em data preestabelecida no futuro próximo.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Vejamos o que diz a Resolução CFC nº 750 (já com as novas alterações):

    Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

    Portanto, ao contrario do que diz a questão, o registro e mensuração contábeis não podem ser indiferentes quanto a continuação das atividades da entidade.
    É isso ae... bons estudos pra todos nós.

     




  • O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Além do mais ela é imprescindível para a correta aplicação do princípio da competência.
    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!
  • A questão está errada porque ela mistura o conceito de continuidade. A continuidade é o princípio da contabilidade que entende que a entidade continuará em operação no futuro.

    Por esse motivo, não é irrelevante o fato de ter prazo pra encerrar suas atividades, uma vez que se isso acontecer, o comportamento da empresa terá que mudar, tendo os ativos, ao invés de se configurar como valores de entrada, passando a configurar como saída e tendo que se valorar seu valor de venda. Isso porque, ao finalizar uma instituição haverá a liquidação de bens, mudando, portanto, o enfoque da empresa quanto ao patrimônio. 

    Abraços e bons estudos!

  • Errado

    O valor realizável e o Valor presente, estão intimante ligados à continuidade da entidade
  • o    As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade (going concern assumption) e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações.

     

    o    Basicamente, todo o ativo fica registrado por valores de entrada. Se não houver continuidade (se a empresa for fechar as portas), aí não importa mais quanto a empresa pagou pelas máquinas; interessa saber por quanto elas serão vendidas.

     

    o    Assim, na ausência de continuidade, saímos de uma contabilidade basicamente a preços de entrada para uma contabilidade a preços de saída.

     

    GAB: ERRADO.

  • GABARITO ERRADO.

     

    Se não houver continuidade (se a empresa for fechar as portas), aí não importa mais quanto a empresa pagou pelas máquinas; interessa saber por quanto elas serão vendidas.
    Assim, na ausência de continuidade, saímos de uma contabilidade basicamente a preços de entrada para uma contabilidade a preços de saída.

     

    O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE.

    Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

     

    A empresa deve ser avaliada e escriturada na suposição de que a entidade não será extinta, está em funcionamento contínuo.

  • o fato da empresa pretender fechar futuramente é uma informação altamente impactante, de forma que de maneira alguma podemos afirmar que essa seja uma informação "indiferente"

  • Princípio da Continuidade!!!

  • ERRADA

     

     

    CONTINUIDADE = PREÇOS DE ENTRADA

    SEM CONTINUIDADE = PREÇOS DE SAÍDA

     

     

  • - Não é indiferente se pretende continuar com as atividades para fim de registro e mensuração dos ativos.

    - O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10).

  • Princípio da Continuidade

  • Para fim de registro e mensuração contábil dos elementos patrimoniais de uma entidade, é indiferente(NÃO TEM DIFERENÇA) se esta pretende continuar com suas atividades por prazo indefinido ou encerrá- las em data preestabelecida no futuro próximo.

    TEM DIFERENÇA SIM DE ACORDO COM O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE SE QUER CONTINUAR OU SE VAI PARAR DE FUNCIONAR EM BREVE POR QUALQUER MOTIVO, ALTERA-SE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABÉIS.


ID
266719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com respeito aos princípios contábeis fundamentais, conforme
normatizados pelo Conselho Federal de Contabilidade, julgue os
itens a seguir.

Qualquer ente pode constituir entidade contábil, desde que possua patrimônio próprio e independente de outras entidades.

Alternativas
Comentários
  • se o objeto da contabilidade é o patrimônio, logo qualquer pessoa dotada de patrimônio próprio pode constituir uma entidade contábil para geri- lo. Resposta correta  
  • Para a análise da questão faz-se necessário o entendimento a respeito do Princípio da Entidade,que reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade,a necessidade da existência da autonomia patrimonial -entendida como a diferenciação do Patrimônio da entidade daquele pertencente aos seus sócios e dos demais existentes- independentemente se tal patrimônio pertencer a uma pessoa ou  sociedade com ou sem fins lucrativos.Ou seja,existindo um patrimônio pertencente a determinada pessoa física ou jurídica(chamada de ente) que explore atividade com ou sem fins lucrativos e que seja identificada a presença da autonomia patrimonial tem-se uma entidade contábil.Logo a assertiva esta CORRETA.
    Fundamentação:Resolução CFC nº 750/93,artigo 4º

  • Aplica-se ao caso em questão o Princípio da Entidade. " A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico contábil." 
    Como o ente tem patrimônio próprio e independente( autônomo) de outras entidades, logo pode constituir entidade contábil.
  • Para mim a palavra "Qualquer" tornou o termo entidade muito amplo.

    E no caso de uma entidade que não está sendo gerida? 
    Eu não poderia considerá-la uma entidade no ponto de vista contábil.
    Alguém pensou assim?
    Bons Estudos!
  • Discordo do gabarito!

     

    Muitos ativos, como, por exemplo, contas a receber e imóveis, estão associados a direitos legais, incluindo o direito de propriedade. Ao determinar a existência do ativo, o direito de propriedade não é essencial, NÃO PRECISA SER PRÓPRIO. Temos o caso, por exemplo, de um ARRENDAMENTO MERCANTIL, que será um ativo, caso a entidade controle os benefícios econômicos gerados por ele. Outro exemplo é o parcelamento de um carro, que está em nome do comprador e ele se aproveita dos benefícios do veículo, mas o mesmo pertence ao banco até a sua quitação.

  • GABARITO CORRETO.

     

    O PRINCÍPIO DA ENTIDADE.

    Art. 4º O Princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da
    diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
    Parágrafo único – O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.

  • - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

  • Discordo do gabarito!

    Uma empresa pode ter galpão e de maquinários alugados, ou seja, não ter patrimônio próprio e,mesmo assim,ser uma entidade contábil que se submeti as normais da contabilidade legal.

  • O PRINCÍPIO DA ENTIDADE.

    Parágrafo único – O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.

  • A contabilidade se aplica a qualquer patrimônio que esteja sofrendo gestão.

    Gabarito correto.


ID
268606
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com referência a conceitos abásicos de contabilidade, julgue os
itens seguintes.

A observância do princípio da continuidade é indispensável à correta aplicação do princípio da competência.

Alternativas
Comentários
  • O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

    Art. 5º - A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    § 1º - A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.

    § 2º - A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.



    FIQUE ATENTO: SEMPRE HÁ ESSA RELAÇÃO ENTRE CONTINUIDADE E COMPETÊNCIA. 

  • Só lembrando...

    SEÇÃO II

     
    O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
     
     
    Art. 5ºA CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.
     
    § 1º A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.
     
    § 2º A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
     
    Art. 5ºO Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
  • A questão está desatualizada!
    O parágrafo 2º do art. 5º foi revogado pela resolução CFC nº 1.282/10

    O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
     
     
    Art. 5ºA CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.
     
    § 1º A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.
     
    § 2º A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
     
    Art. 5ºO Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
  • A questão está desatualizada, o art. 5º e parágrafos originais foram revogados e nova redação foi dada pela resolução CFC 1.282/10.

    Fica somente assim:

    "Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância."

    P.S. Estranho a banca errar assim numa questão de 2011, ou seja, pós alteração. 

     

  • Ao meu ver, Bancas como a CESP, não costuma cobrar o texto da lei ou da norma. Ela cobra o entendimento, ou seja, aquilo que esta implícito. Muito embora o Artigo 7º da Resolução CFC nº 1.282/10, tenha alterado a redação anterior, referente ao princípio, isso não retirou a importância de se observar a continuidade da entidade para correta aplicação do Princípio da Continuidade. Por isso a questão não deixa de ser Correta. Mas Atenção! é Muito importante o concurseiro atentar para o entendimento da Banca.

  • Essa questão não está desatualizada.

    Artigo 5 da CFC 1282/10

    Parágrafo 2 - A observância do princípio da continuidade é indispensável á correta aplicação do princípio da competência...

  • A questão está desatualizada, confrme consta na resolucao cfc 1282/10


  • SEÇÃO II
    O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

    Art. 5o A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    § 1o A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.

    § 2o A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

    Art. 5o O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC no. 1.282/10)

     

  • GABARITO: CERTO

     

    * A questão não está desatualizada

     

    O princípio da continuidade é indispensável à correta aplicação do princípio da competência, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado. Assim, devemos apropriar receitas e despesas no resultado no pressuposto de que a entidade continuará funcionando.

     

     

    Prof. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa - Estratégia Concursos

  • GABARITO CERTO

     

    A questão está desatualizada ou não??? 

     

    O artigo abaixo esclarece um pouco a revogação das resoluções que tratavam dos princípios contábeis.  

     

     https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14322/marcelo-seco/o-fim-dos-principios-de-contabilidade-revogada-a-res-cfc-750-93

  • CERTO

     

    O Cespe já até trocou "CONTINUIDADE" por "PRUDÊNCIA" em uma outra questão. Veja: 

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MTE Prova: Auditor Fiscal do Trabalho - Prova 2

     

    O cumprimento do princípio da prudência é indispensável à correta aplicação do princípio da competência. ERRADO

     

    Para correta aplicação da competência, é indispensável o princípio da CONTINUIDADE.


ID
268642
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação ao encerramento do exercício social e às normas legais
aplicáveis à contabilidade, julgue os próximos itens.

Quando o preço corrente dos bens destinados à alienação ou dos produtos e artigos da indústria e do comércio da empresa estiver acima do valor do custo de aquisição, a diferença constituirá receita não operacional, mas somente poderá ser usada para a constituição de reservas de contingência.

Alternativas
Comentários
  • A  regra  para  avaliar  os  estoques  para  revenda  é:  custo  ou  mercado  (valor realizável líquido), dos dois O MENOR. Caso o valor de mercado seja inferior ao custo,  deve  constituir  reconhecer  uma  perda  na  avaliação  dos  estoques (despesa contra uma conta retificadora dos estoques). Se o valor de mercado for maior que o de custo, não se reconhece nenhum ganho, apenas mantém-se o valor de custo.
  • CPC - 16

    Mensuração de estoque

    9. Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.

    Para ter algo que você nunca teve, é preciso fazer algo que você nunca fez.


  • GAB: ERRADO 

     

    Conforme a Lei 6404/76:

     

    II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

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    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

    E para facilitar seus estudos pega esses links das questões de contabilidade do QC divida por assunto. Só copiar e colar e partir para o papiro.

    BALANÇO PATRIMONIAL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15391

    DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15420

    PATRIMÔNIO LIQUIDO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15392&subject_ids[]=15467

    CPC E LEGISLAÇÃO CONTÁBIL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&discipline_ids[]=36&discipline_ids[]=107&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15430&subject_ids[]=15813

    CONTAS: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15369

    ESCRITURAÇÃO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15367

  • Sem falar que receita não operacional não existe mais. Foram substituídas por "outras receitas".


ID
271234
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com referência ao balanço patrimonial, julgue os itens que se
seguem.

Suponha que, em decorrência da aplicação do critério da avaliação a valor justo, tenha havido aumento no valor de um bem do ativo. Nesse caso, a contrapartida desse aumento será computada como reserva de reavaliação, um subgrupo do patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • lei 6404/76:

            Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

    § 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
  • A partir de 01.01.2008, a Reserva de Reavaliação foi extinta, por força da Lei 11.638/2007.
    Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social de 2008. 
    Conforme já mencionado pelo colega, a conta a ser usada agora é a Ajuste de Avaliação Patrimonial.
  • GAB. ERRADO:

     

    o   AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL:

     

    §  Antes das alterações da Lei das S.A, havia no patrimônio líquido a conta RESERVA DE REAVALIAÇÃO. Esta conta foi suprimida, surgindo então o ajuste de avaliação patrimonial.

     

    §  A reavaliação que se aplicava aos bens tangíveis do ativo permanente e que poderia ser ou não realizada, a bel-prazer dos acionistas, deixou de existir.

     

    §  Ademais, o ajuste de avaliação patrimonial serve tanto para aumentar como para reduzir valores de ativos e de passivos, enquanto que a reavaliação servia apenas para o aumento de bens do permanente.

  • A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

  • Registro:

    D- instrumentos Financeiros

    C- Ajuste Avaliação Patrimonial

    Fato gerador aconteceu:

    D-Ajuste.A.P

    C-receita


ID
271243
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com referência ao balanço patrimonial, julgue os itens que se
seguem.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 12, o ajuste a valor presente deve ser efetuado em base linear pro rata, com base na taxa nominal de juros.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a CPC 12 - item 22

    A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base

    exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus

    efeitos apropriados nas contas a que se vinculam.

    Questãozinha covarde hein?

  • Colega, além disso, está errado o uso da taxa nominal. Na verdade, sempre se usa a taxa efetiva.
  • ERRADO;

    Quando a transação se constitui

    efetivamente em uma transação de financiamento, o valor justo do recebível é

    determinado, descontando-se todos os recebimentos futuros, usando uma taxa de juros

    imputada. A taxa de juros imputada é a que for mais claramente determinável entre as seguintes:

    (a) a taxa prevalecente de instrumento similar de emitente com classificação (rating) de

    crédito similar; ou (b) uma taxa de juros que desconte o valor nominal do instrumento

    para o preço de venda corrente dos bens ou serviços.” (Grifos nossos.)

  • (ERRADO)

    Exponencial

  • Base exponencial e Taxa efetiva

  • Taxa efetiva vs Taxa nominal

    Por exemplo, se você tem uma taxa mensal para pagamentos mensais, a taxa será efetiva, pois existe o “casamento” entre a proporção da taxa e o período. Se por outro lado a taxa é anual e o pagamento é mensal você estará observando uma taxa nominal (a menos que seja informado o contrário).

  • Errado

    CPC 12

    Diretrizes mais específicas

    22.A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam.

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    E para facilitar seus estudos pega esses links das questões de contabilidade do QC divida por assunto. Só copiar e colar e partir para o papiro.

    BALANÇO PATRIMONIAL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15391

    DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15420

    PATRIMÔNIO LIQUIDO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15392&subject_ids[]=15467

    CPC E LEGISLAÇÃO CONTÁBIL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&discipline_ids[]=36&discipline_ids[]=107&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15430&subject_ids[]=15813

    CONTAS: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15369

    ESCRITURAÇÃO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15367

  • Ajuste a valor presente é efetuado em BASE EXPONENCIAL pro rata die, com base na taxa EFETIVA de juros.

    1. BASE EXPONENCIAL - JUROS COMPOSTOS

    2. Pro rata die - EM PROPORÇÃO AO DIA

  • Segundo o CPC 12, “a quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam”. Ademais é a taxa efetiva que deve ser usada e não a nominal.

    Gabarito ERRADO


ID
271252
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de demonstração do resultado do exercício, julgue os itens
a seguir.

Nas vendas a prazo, o valor justo da receita a valor presente toma por base a taxa de juros imputada. Essa taxa é aquela que, aplicada ao valor a vista, corresponde ao valor financiado.

Alternativas
Comentários
  • O AVP não é sinônimo de valor justo fair value ), não representa o valor justo de um patrimônio.

    Conforme definição do CPC 12, o AVP objetiva efetuar o ajuste para demonstrar o valor presente de um fluxo de caixa futuro (o valor de um direito ou obrigação descontadas as taxas implícitas em seu valor original, registrar essas taxas como despesas ou receitas financeiras);

    Enquanto que o valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.

    A alternativa ainda afirma que a taxa será aplicada ao valor a vista, mas o AVP deverá ser calculado com base em taxas de desconto sobre o valor financiado que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.
  • O CPC 12, que trata da matéria de AVP, não faz menção a qual tipo de taxa de juros deve ser utilizada em uma realização de venda a prazo, na verdade, o CPC cita somente que poderá haver operações cuja taxa de juros é explícita (por exemplo, descrita e conhecida no contrato da operação) ou implícita (por exemplo, desconhecida, mas embutida na precificação inicial da operação pela entidade no ato da compra ou da venda). Em ambos os casos, é necessário utilizar uma taxa de desconto que reflita juros compatíveis com a natureza, o prazo e os riscos relacionados à transação, levando-se em consideração, ainda, as taxas de mercado praticadas na data inicial da transação entre partes conhecedoras do negócio, que tenham a intenção de efetuar a transação e em condições usuais de mercado.

    Portanto, a taxa não tem que ser, necessariamente, aquela aplicada ao valor a vista.

     
    Bons estudos!!
  • Errado.

    Valor justo e valor presente são conceitos diferentes. A questão fez uma salada! (referências no CPC 12)
  • A questão não utilizou o termo "valor justo" como sinônimo se "valor presente" . O que o enunciado quis foi, na verdade, tratar sobre uma das técnica de avaliaçao do valor justo, que seria o valor presente. O comentario do Bruno está correto: a taxa de desconto ulizada tem que ser a comum do mercado, por mais que tenha sido utilizada outra na transaçao. 

  • ERRADO!

    CPC 30:

    8. Vendas a prazo, segundo as quais os valores são recebidos em prestações.

    A receita atribuível ao preço de venda, líquido de juros, deve ser reconhecida na data da venda. O preço de venda é o valor presente da contraprestação, descontando-se das parcelas a receber a taxa de juros imputada. Os juros devem ser reconhecidos como receita à medida que são gerados, utilizando-se o método da taxa efetiva de juros.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

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    BALANÇO PATRIMONIAL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15391

    DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15420

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    CPC E LEGISLAÇÃO CONTÁBIL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&discipline_ids[]=36&discipline_ids[]=107&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15430&subject_ids[]=15813

    CONTAS: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15369

    ESCRITURAÇÃO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15367


ID
272536
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes, a respeito dos registros contábeis e suas
peculiaridades.

Ao se contabilizar o ajuste a valor presente de contas passivas, os juros embutidos no valor do ativo adquirido são eliminados e o financiamento é registrado pelo saldo líquido, que é obtido pelo valor nominal subtraído dos juros a transcorrer.

Alternativas
Comentários
  • A operação comercial que se caracterize como de financiamento deve ser reconhecida como tal, sendo que o valor 
    consignado na documentação fiscal que serve de suporte para a operação deve 
    ser adequadamente decomposto para efeito contábil. Juros embutidos devem ser 
    expurgados do custo de aquisição das mercadorias e devem ser apropriados pela 
    fluência do prazo. É importante relembrar que o ajuste de passivos, por vezes, 
    implica ajuste no custo de aquisição de ativos.

    Ref. PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 12

    Ítem Verdadeiro.
  • Vamos ver se entendi com exemplo. Supomos uma compra de R$100.000, com juros de R$ 36.000.

    Ativo
    D- 64.000

    Passivo
    C-100.000
    (-) 36.000

    VL 64.000
    Assim, o financiamento é registrado pelo saldo liquido. Correta a acertiva
  • Pra mim quando ele disse "eliminados", invalidou a questão, posto que os juros não são "eliminados", mas sim registrados em conta "encargos financeiros a transcorrer" retificadora do passivo.

  • Questão correta

    No ativo não é registrado a parcela do juros, por esse motivo a questão fala que o valor referente será eliminado.

    Carro comprado em 10x por 50 mil, sendo 5 mil de juros:

    Pelo registro da aquisição:

    D - Veículos 45.000 (ANC)

    C - Empréstimos e financiamentos 50.000 (PC)

    D - Juros a transcorrer 5.000 (PC - Retificadora)

    Pelo pagamento da parcela:

    C - Disponibilidades 5.000

    D - Empréstimos e financiamentos 5.000 (PC)

    C - Juros a transcorrer 500 (PC - Retificadora)

    D - Despesas financeiras 500 (DRE)

  • Para quem ficou em dúvida quanto à palavra "eliminados", no CPC 12 consta um sinônimo: expurgados. Logo, a questão está de acordo com o disposto no CPC.

    Item 32 do CPC 12: Juros embutidos devem ser expurgados do custo de aquisição das mercadorias e devem ser apropriados pela fluência do prazo. É importante relembrar que o ajuste de passivos, por vezes, implica ajuste no custo de aquisição de ativos. É o caso, por exemplo, de operações de aquisição e de venda a prazo de estoques e ativo imobilizado, posto que juros imputados nos preços devem ser expurgados na mensuração inicial desses ativos. 

    Se uma empresa comprar mercadorias por R$ 200.000 e há juros embutidos de R$ 30.000, o custo das mercadorias será de R$ 170.000. Ou seja, o valor dos juros foi eliminado do custo do ativo.

    Já o passivo é obtido pelo valor nominal menos os juros a transcorrer. Nesse caso, o saldo líquido seria R$ 170.000 (200 mil - 30 mil).

    D - Estoque R$ 170.000

    D - AVP Fornecedor R$ 30.000

    C - Fornecedor R$ 200.000

    Gabarito: CERTO


ID
272551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos componentes patrimoniais, seu reconhecimento e
efetivo registro, julgue os itens a seguir.

A contabilização do ajuste a valor presente de contas ativas deve ocorrer no momento da liquidação da operação. No caso de uma transação de venda de mercadorias a longo prazo, o desconto relativo ao valor presente deve ser registrado no mesmo momento em que o cliente efetuar o pagamento.

Alternativas
Comentários
  • Art 183. lei 6404

    VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
  • "A contabilização do ajuste a valor presente de contas ativas deve ocorrer no momento da liquidação da operação." ERRADO. A contabilização do ajuste a valor presente não deve ser feita quando o cliente efetuar o pagamento, liquidando a operação, e sim no início, logo quando a operação foi contabilizada pela empresa. Por exemplo: venda de mercadorias a prazo para cliente por 15000, para serem pagos em 2 anos, sendo 5000 desses, os juros da operação.

    Classificamos assim as contas no Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo:

    Clientes (Longo Prazo) ------------- 15000
    (-) Ajuste a Valor Presente -------- (5000)  -  pois se o cliente resolver pagar a dívida antes ele não irá pagar esse valor que representa os juros que só serão apropriados com o decurso do tempo no resultado.
    (=) Valor Contábil -------------------- 10000
  • Essa é simples, resolve-se por meio do conhecimento do regime contábil. No caso da questão, o regime utilizado pelo avaliador foi o de caixa, o que não é permito no Brasil (salvo exceções). O regime contábil a ser aplicado é o da competência.
  • ERRADO.

    A mensuração contábil a valor presente deve ser aplicada no reconhecimento inicial de ativos e passivos, nunca no momento da liquidação, como sugere a questão.  (referência: CPC 12 - Ajuste a Valor Presente).
  • RES 750

    c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente,descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixaque se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade.Os passivos sãomantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa quese espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operaçõesda Entidade;

  • Não. Deve ser feito o AVP na data do contrato, no momento do fato gerador.

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    E para facilitar seus estudos pega esses links das questões de contabilidade do QC divida por assunto. Só copiar e colar e partir para o papiro.

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    PATRIMÔNIO LIQUIDO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15392&subject_ids[]=15467

    CPC E LEGISLAÇÃO CONTÁBIL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&discipline_ids[]=36&discipline_ids[]=107&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15430&subject_ids[]=15813

    CONTAS: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15369

    ESCRITURAÇÃO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15367

  • A questão está errada!

    A contabilização do ajuste a valor presente ocorre no momento da operação e não no momento da liquidação (pagamento), o qual ocorrerá no futuro.

    Gilson Nogueira

  • CPC 12:

    "(..) Nesse sentido, no presente Pronunciamento determina-se que a mensuração contábil a valor presente seja aplicada no reconhecimento inicial de ativos e passivos. Apenas em certas situações excepcionais, como a que é adotada numa renegociação de dívida em que novos termos são estabelecidos, o ajuste a valor presente deve ser aplicado como se fosse nova medição de ativos e passivos. É de se ressaltar que essas situações de nova medição de ativos e passivos são raras e são matéria para julgamento daqueles que preparam e auditam demonstrações contábeis, vis-à-vis Pronunciamentos específicos (..)".


ID
274243
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes, de acordo com os critérios de avaliação
de ativos e passivos, conforme a redação dada à Lei n.º 6.404/1976
pelas Leis n.º 11.638/2007 e n.º 11.941/2009.

O valor justo dos instrumentos financeiros pode ser obtido pelo cálculo do valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros de instrumentos financeiros similares.

Alternativas
Comentários
  • § 1o  Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo:

            a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado;

            b) dos bens ou direitos destinados à venda, o preço líquido de realização mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro;

            c) dos investimentos, o valor líquido pelo qual possam ser alienados a terceiros.

           d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro:   

            1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares;

            2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou

            3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros.

  • complementando a colega: Art. 183, § 1o  letra D  da Lei 6404_76

  • CERTO

    Na ausência de mercado ativo!!


ID
275953
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que não corresponde à verdade.
Entre as definições contidas nas resoluções do Conselho Federal de Contabilidade para o correto reconhecimento e mensuração de estoques encontramos a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Esta é uma questão teórica e sua resolução demanda o conhecimento do Pronunciamento Técnico CPC nº 16

    Inicialmente, diz o CPC 16 que estoque são ativos:
    1. mantidos para venda no curso normal dos negócios; 
    2. em processo de produção para venda; ou
    3. na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços.
             Em seguida, temos as definições de valor justo e valor realizável líquido, da seguinte maneira:
     
    Valor realizável líquido – é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.
     
    Valor justo – é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para uma liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.
     
             Das definições acima podemos também deduzir que o valor realizável líquido corresponde ao que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios. Da mesma forma, podemos deduzir também que o valor justo corresponde à quantia pela qual compradores e vendedores, conhecedores do negócio, podem realizar uma transação relativa aos estoques.
     
             Assim, a única alternativa errada é a letra E, pois o valor realizável líquido é que é específico para a entidade, isto é, depende de aspectos relacionados exclusivamente à entidade como custos de produção e gastos de vendas. Já o valor justo não é específico da entidade, pois depende das transações realizados no mercado como um todo.

             É o que diz o item 7 do CPC nº 16:

    7. O valor realizável líquido refere-se à quantia líquida que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios. O valor justo reflete a quantia pela qual o mesmo estoque pode ser trocado entre compradores e vendedores conhecedores e dispostos a isso. O primeiro é um valor específico para a entidade, ao  passo que o segundo já não é. Por isso, o valor realizável líquido dos estoques pode não ser equivalente ao valor justo deduzido dos gastos necessários para a respectiva venda.

    FONTE: http://www.caiunoconcurso.com/2011/05/cpc-16-estoque-valor-justorealizavel.html
  • A letra E apresenta erro na 1ª frase, ela troca os conceitos. O valor Justo não varia de entidade p/ entidade; quem pode variar é o VRL, que consiste em estimativa baseada no que a entidade espera receber na realização do item.

  • O VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO refere-se à quantia líquida que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios.

    O VALOR JUSTO reflete a quantia pela qual o mesmo estoque pode ser trocado entre compradores e vendedores conhecedores e dispostos a isso.

    O primeiro é um valor específico para a entidade, ao passo que o segundo já não é. Por isso, o valor realizável líquido dos estoques pode não ser equivalente ao valor justo deduzido dos gastos necessários para a respectiva venda.

    G: E


ID
275956
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que não corresponde à verdade.
O Conselho Federal de Contabilidade - CFC aprovou a Resolução NBC T 19.20, relativa a Estoques, para entrar em vigor a partir de 1º de janeiro de 2010. Referida resolução leciona que:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Resolução CFC n.º 1.170/09 que aprovou a NBC T 19.20:

    Estoques, item 10, o valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. "Alternativa A está correta"

    Estoques, item 9, os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. “Alternativa B está correta”

    Estoques, item 11, o custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. “Alternativa C está correta”

    Estoques, item 25, o custo dos estoques, que não possa ser avaliado pelo valor específico, deve ser atribuído pelo uso do critério primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS) ou pelo critério do custo médio ponderado. “Alternativa D está errada”

    Estoques, item 12, os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção, como pode ser o caso da mão-de-obra direta. Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. “Alternativa E está correta”
  • UEPS não é aceito pelo Fisco, logo a D está errada.


ID
275971
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Entre as afirmativas abaixo, apenas uma expressa a verdade. Indique-a, assinalando a opção que a contém.

Alternativas

ID
275980
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Entre as opções abaixo, assinale aquela que contém uma resposta errada.
Determinada empresa de capital fechado, que não tem títulos de dívida negociados em mercado de capitais, estando interessada em divulgar algumas informações por segmento, nos termos do IFRS 8 e do CPC 22, indagou a um especialista se isto era possível.
A resposta obtida foi no sentido de que essa empresa, por suas características informadas:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    CPC 22 Informações por Segmento

    Este Pronunciamento aplica-se:
    (a) às demonstrações contábeis separadas ou individuais da entidade:

    (i) cujos instrumentos de dívida ou patrimonial sejam negociados em mercado de capitais (bolsa de valores nacional ou estrangeira ou mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais); ou

    (ii) que tenha depositado, ou esteja em vias de depositar, suas demonstrações contábeis à Comissão de Valores Mobiliários ou a outra organização reguladora, com a finalidade de emitir qualquer categoria de instrumento em mercado de capitais;


    Como a entidade não tem títulos de dívida negociadas, a entidade não pode divulgar quaisquer informações por segmento.



ID
276001
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção cuja docência não é considerada como educação profissional continuada, nos termos das normas do Conselho Federal de Contabilidade – CFC.

Alternativas
Comentários
  • Questão relativa à NBC P 4.

    4.7.1-
    Integram o Programa de Educação Profissional Continuada os seguintes

    eventos ou atividades relacionados com a Contabilidade e com a profissão

    contábil, aprovados pelo CEPC-CFC:

    4.7.1.1- Aquisição de conhecimentos por meio de:

    a) cursos certificados;

    b) seminários, conferências, painéis, simpósios, palestras, congressos,

    convenções e outros eventos de mesma natureza;

    c) cursos de pós-graduação:

    c.1) stricto sensu;

    c.2) lato sensu; e

    d) programas de extensão.

    A única alternativa que não contém um desses itens é a A.
    e 


ID
276133
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Entre as a?rmativas abaixo, apenas uma não expressa a verdade. Indique-a, assinalando a opção que a contém.

Segundo a norma contábil NBC T 19.2, as “Diferenças Temporárias Dedutíveis”, que resultam em ativo ?scal diferido, podem ocorrer quando houver:

Alternativas
Comentários
  • NBDT 19.2 Diferenças Temporárias Dedutíveis
    19.2.3.7. Diferenças temporárias dedutíveis, que resultam em ativo fiscal diferido, podem ocorrer quando houver:
    a) provisão para garantia de produtos, registrada na contabilidade no exercício de sua venda, mas dedutível para fins fiscais somente quando realizada; --> opção a
    b) provisão para gastos com manutenção e reparo de equipamentos, dedutível para fins fiscais somente quando estes forem efetivamente realizados;
    c) provisão para riscos fiscais e outros passivos contingentes;
    d) provisões contabilizadas acima dos limites permitidos pela legislação fiscal, cujos excessos sejam recuperáveis fiscalmente no futuro, tal como a provisão para créditos duvidosos ou em liquidação; --> opção d
    e) provisão para perdas permanentes em investimentos; --> opção e
    f) receitas tributadas em determinado exercício, que somente devem ser reconhecidas contabilmente em exercício ou exercícios futuros, para atender ao Princípio da Competência; --> opção b
    g) amortização contábil de ágio que somente for dedutível por ocasião de sua realização por alienação ou baixa;
    h) certos ativos que puderem ser reavaliados, sem que se faça um ajuste equivalente para fins tributários, quando a base fiscal do ativo exceder seu valor contábil ajustado ao valor de mercado (reavaliação negativa), ou valor de recuperação.
    f) receitas tributadas em determinado exercício, que somente devem ser reconhecidas contabilmente em exercício ou exercícios futuros, para atender ao Princípio da Competência;
    g) amortização contábil de ágio que somente for dedutível por ocasião de sua realização por alienação ou baixa;
    h) certos ativos que puderem ser reavaliados, sem que se faça um ajuste equivalente para fins tributários, quando a base fiscal do ativo exceder seu valor contábil ajustado ao valor de mercado (reavaliação negativa), ou valor de recuperação.
  • Pessoal que estuda contabilidade a mais tempo, por favor, sejam sinceros comigo, vocês estudam todos esses pronunciamentos? Eu não consigo decorar tudo isso, é muita coisa!!!!
  • É mais fácil entender um VADE MECUM  do que esses CPCs.



ID
276136
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Entre as opções abaixo, assinale aquela que contém uma resposta errada.

Determinada empresa de capital fechado, que não tem títulos de dívida negociados em mercado de capitais, estando interessada em divulgar algumas informações por segmento, nos termos do IFRS 8 e do CPC 22, indagou a um especialista se isto era possível.

A resposta obtida foi no sentido de que essa empresa, por suas características informadas:

Alternativas
Comentários
  • CPC - 22

    2. Este Pronunciamento aplica-se:
     
    (a)  às demonstrações contábeis separadas ou individuais da entidade:
     
    (i)   cujos instrumentos de dívida ou patrimonial sejam negociados em
    mercado de capitais (bolsa de valores nacional ou estrangeira ou
    mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais); ou 
    (ii)   que tenha depositado, ou esteja em vias de depositar, suas
    demonstrações contábeis à Comissão de Valores Mobiliários ou  a
    outra organização reguladora, com a finalidade de emitir qualquer
    categoria de instrumento em mercado de capitais;

    (b) às demonstrações contábeis consolidadas de uma controladora com suas
    controladas:

    (i)  cujos instrumentos de dívida ou patrimonial sejam negociados em
    mercado de capitais (bolsa de valores nacional ou estrangeira ou
    mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais); ou
    (ii)   que tenha depositado, ou esteja em vias de depositar, as
    demonstrações contábeis consolidadas  na  Comissão de Valores
    Mobiliários ou  em  outros reguladores, com a finalidade de emitir
    qualquer categoria de instrumento em mercado de capitais.

    3.   Se a entidade que não é obrigada a aplicar este Pronunciamento optar por divulgar
    informações sobre segmentos que não estiverem de acordo com este
    Pronunciamento, não deve classificá-las como informações por segmento.
     
  •  Se a entidade que não é obrigada a aplicar este Pronunciamento optar por divulgar
    informações sobre segmentos que não estiverem de acordo com este
    Pronunciamento, não deve classificá-las como informações por segmento.
     
  • B

    não pode divulgar quaisquer informações por segmento

  • Por que não a "A"? Ela está obrigada?


ID
276154
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Segundo determinação da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, no ajuste a valor presente do ativo e do passivo de longo prazo de que trata a Lei n. 11.638/2007, as empresas devem obedecer aos seguintes procedimentos, exceto.

Alternativas
Comentários
  • A Deliberação CVM 564/08 tornou obrigatório, para as companhias abertas, o Pronunciamento Técnico CPC 12, que trata de ajuste a valor presente.

    Os itens A, C, D e E estão explícitos no pronunciamento, e o item 21 da norma deixa claro que “Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.”

    questão comentada pelo Prof. Davi Barreto: http://www.pontodosconcursos.com.br/artigos3.asp?prof=210&art=6171&idpag=1
  • Errada: b) ao submeter ativos e passivos de curto prazo ao ajuste, devem ser observadas, além das regras gerais, [as taxas de retorno para investimentos de curto prazo] taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.
  • CPC 12 - AVP


    A. ITEM 33. Em se tratando de evidenciação em nota explicativa, devem ser prestadas informações mínimas[...]

     (b) premissas utilizadas pela administração, taxas de juros decompostas por prêmios incorporados e por fatores de risco (risk-free, risco de crédito, etc.), montantes dos fluxos de caixa estimados ou séries de montantes dos fluxos de caixa estimados, horizonte temporal estimado ou esperado, expectativas em termos de montante e temporalidade dos fluxos (probabilidades associadas);

    B. ITEM 21.

    C. ITEM 23. As reversões dos ajustes a valor presente dos ativos e passivos monetários qualificáveis devem ser apropriadas como receitas ou despesas financeiras, a não ser que a entidade possa devidamente fundamentar que o financiamento feito a seus clientes faça parte de suas atividades operacionais, quando então as reversões serão apropriadas como receita operacional.

    D. ITEM 3. [...]As premissas, os cálculos levados a efeito e os modelos de precificação utilizados devem ser passíveis de verificação por terceiros independentes, o que requer que a custódia dessas informações seja feita com todo o zelo e sob condições ideais.

    E. ITEM 22. A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam.

  • Apenas é submetido ao AVP em ativo e passivo de curto prazo quando houver um efeito relevante na contabilidade em observância ao principio da prudência. 


ID
283324
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-BA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir é apresentada uma situação
hipotética, referente a registros contábeis, seguida de uma assertiva
a ser julgada com base nas normas brasileiras de contabilidade.

Um hotel aceitou reservas para o carnaval de 2010, recebendo o valor das diárias correspondentes a esse período em agosto de 2009. Nessa situação, esse recebimento só pode ser registrado como receitas do exercício em 2010.

Alternativas
Comentários
  • A questão refere-se ao Princípio da Competência:
    De máxima importância, esse princípio determina que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente do recebimento ou do pagamento.

    Fonte: Apostila de Diná Gasparini
  • OK, a colega destacou a simultaneidade da confrontação de receitas e despesas pressuposta pelo Princípio da Competência.

    Mas a explicação pode ser dada de modo mais simples. Como as reservas se referem ao carnaval de 2010, apesar da entrada de dinheiro no caixa já em 2009 com o pagamento das reservas, o hotel só poderá registrar o recebimento no exercício de 2010.

    Por outro lado, se o regime de caixa fosse adotado, a receita deveria ter sido registrada ainda em 2009, devido ao fato do pagamento ter sido antecipado.
  • Essa entrada de numerario em 2009 será registrada como Receitas Antecipadas (passivo circulante), devendo ser apropriada como receita somente no ano de 2010 como bem comentou os colegas acima!!
  • A questão tentou confundir pelo fato de se referir a serviços. Se ela viesse informando a venda de uma mercadoria, ficaria mais fácil de entender.

    Imaginemos a seguinte situação: A empresa quer adiquirir um avião da Embraer, porém, esta solicita o pagamento adiantamento, para prevenir uma possível desistência. A empresa então entraga a quantia estipulada pela embraer, devendo ser registrada na conta da EMBRAER (vendedora).

    2009
    D - Caixa (ativo)
    C - Adiantamentos (passivo) (esse dinheiro entregue gerou uma obrigação - entregar o avião)

    Em 2010, quando entregar o avião.
    D - Adiantamentos (deixando ela zerada, excluindo a obrigação).
    C - Receita de vendas (auemntando a SL).

  • Galera essa questão já é bizurada, vejam só:    2009....2010 (pagou antes - caixa), (reservou em 2010 e pagará em 2011 - competência).

    Regime de caixa: Pagou registrou

    Regime de Competência: Registra recebendo ou não.

  • Resposta: Certo
  • Vê se eu entendi: criou-se uma obrigação para o hotel e um direito para PF, mas não houve o fato gerando que nesse caso é prestaão do serviço , e assim, não conta com regime de competência , mas sim como regime de caixa que o Brasil não adota !!! é isso mesmo ?? Eu errei essa questão !!!!
  • Temos que nos atentar que o principio da competência está ligado ao fator gerador. Neste caso houve o adiantamento do valor que será receita antecipada (passivo circulante) mas não houve o fato gerador que é a prestação de serviço. Só no momento que houver sido realizado a prestação de serviço, teremos o fator gerador e podendo ter o reconhecimento da receita. Neste exercício, eles inverteram, pois estamos acostumados em  primeiro ter o fator gerador e depois ter o pagamento.

  • Enquanto o hotel ainda não hospedou as pessoas que fizeram a reserva, porém já pagaram as diárias, ele terá uma obrigação (passivo) pois essas pessoas tem o direito de se hospedarem lá. Após o carnaval (as pessoas usufruíram do serviço contratado) o hotel poderá registrar como receita pois não tem mais a obrigação para com os hóspedes.

  • Fiquei com dúvidas na questão. Ajudem-me aí.


    Pelo fato do cliente ter adiantado os valores , teve aumento de caixa, certo? Teria que ser registrado no ativo circulante, certo? 

    Gerou uma obrigação com os clientes, teria que ser registrado no passivo, certo? 

    Quando a questão fala que esse fato só poderá ser registrado como receita não estaria errada?

    Não seria uma fato permutativo, com lançamento de primeira fórmula? 


  • Vinícius, isso que você está correto, a contabilização é exatamente como você colocou. Porém, o comando da questão é outro.

    O que o examinador quis questionar foi: quando esse valor será registrado como receita? - Em 2010.

    Ou melhor: este valor pode ser contabilizado como receita em 2009? - Não, em 2010.


  • Marquei como errada esta questão. Pois caso a empresa utilize o regime de caixa ela pode fazer a contabilização em Agosto de 2009. Alguém poderia me explicar melhor o porquê da questão ter sido considerada correta?

  • Acertei simplesmente pela ideia que "Uma receita só é realizada pela entrega de um bem ou serviço, independente de pagamento"

    Princípio da Competência

  • GABARITO(CERTO)

    Até a efetiva prestação do serviço(diária do quarto)e com o adiantamento da reserva a operação é registrada como obrigação(fica quase como um empréstimo), e com a realização do serviço sim, se torna uma receita, registrada com um lançamento credor na conta de resultados receita.

  • Gabarito: CERTO

     

    No regime de competência as despesas e receitas ocorrem através do surgimento dos respectivos fatos geradores, independentemente das saídas e entradas de dinheiro no caixa da empresa. Foi o caso do hotel, em que recebeu a grana em 2009, mas só vai prestar o serviço (Fato Gerador) em 2010.

     

    Fonte: Livro Contabilidade Geral 3D - Sergio Adriano

  • Pelo regime de competência, que é o utilizado na contabilidade, a receita só pode ser reconhecida quando o serviço for efetivamente prestado, independentemente de o recebimento ter se dado antecipadamente.

     

    Certo

  • Pelo regime de competência, que é o utilizado na contabilidade, a receita só pode ser reconhecida quando o serviço for efetivamente prestado, independentemente de o recebimento ter se dado antecipadamente.

  • trata-se de uma receita antecipada ( passivo) que é uma obrigação que a empresa tem com o cliente.

    no momento do recebimento do adiantamento:

    C- RECEITA ANTECIPADA OU ADIANTAMENTO DE CLIENTES

    D- CAIXA

    em 2010 no momento da prestação do serviço por parte do hotel

    D- RECEITA ANTECIPADA OU ADIANTAMENTO DE CLIENTES

    C- RECEITA DE SERVIÇO

  • Pelo regime de competência, que é o utilizado na contabilidade, a receita só pode ser reconhecida quando o serviço for efetivamente prestado, independentemente de o recebimento ter se dado antecipadamente.

    GABARITO: CORRETO.

  • CERTO

    Recebeu de forma antecipada(em 2009) o valor referente as diárias, mas a prestação do serviço só vai ser entregue no ano seguinte (2010).

    Só se reconhece esse valor como Receita após o Fato Gerador (utilização das diárias em 2010)

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  • Por que está desatualizada?

  • Questão correta. Não sei porque está como desatualizada.


ID
283600
Banca
FUNIVERSA
Órgão
IPHAN
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Resolução CFC n.º 750, de 29 de dezembro de 1993, estabeleceu os princípios fundamentais de contabilidade aplicáveis às sociedades brasileiras. A respeito do assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  •     É o que dispõe o §1º do Art. 5º da referida Resolução, primeira parte.
        Pelo pcp da continuidade presumi-se que a entidade deverá desempenhar suas atividade por tempo indeterminado, salvo disposição legal, contratual ou evidências em contrário.
        Para exemplificar, um entidade com falência decretada terá seus ativos apurados a menor em virtude das circunstâncias em que estão sendo vendidos. O passivo exigível também pode ser afetado. Na liquidação, por exemplo, não há distinção entre dívidas vincendas e vencidas, exceto pelo desconto aplicado ao valor daquelas. (Ricardo J. Ferreira. Contabilidade Básica; 7ª edição - Teoria e questões comentadas)
  • Resposta correta letra "A".
    Correção das demais:
    B) Na aplicação dos princípios fundamentais às situações concretas, os aspectos formais das transações devem prevalecer sobre sua essência. (ERRADO)
    O que deve prevalecer é a essência das transações. Isto quer dizer que, independente da forma jurídica aplicada, a Contabilidade deve traduzir, primordialmente, o efeito econômico da transação (aquilo que, de fato, as transações representam para o patrimônio).
    C
    ) O princípio da Prudência estabelece que a avaliação deve ser feita pelos valores de entrada, considerando-se como tais os resultados do consenso com os agentes externos ou da imposição destes. (ERRADO)
    O princípio em questão é o do Registro pelo Valor Original.
    De acordo com o artigo 7o da Resolução CFC no 750/93:

    Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.
    Ao adotar a idéia de que a avaliação deva ser realizada com fundamento no valor de entrada, o Princípio consagra o uso dos valores monetários decorrentes do consenso entre os agentes econômicos externos e a Entidade – contabilmente, outras Entidades – ou da imposição destes.
    D) Como decorrência do princípio do Registro pelo Valor Original, na contabilidade devem ser escrituradas as variações patrimoniais na medida e na extensão em que estas ocorrerem. (ERRADO)
    O fato apresentado é decorrência do princípio da Oportunidade, o qual determina que o registro de todas as variações sofridas pelo patrimônio de uma Entidade devem acontecer no momento em que elas ocorrem.
    OBS:
    não confundir este fato com o princípio da Competência.
    O princípio da Oportunidade tem relação com a mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais, portanto, com o registro das suas variações também.
    O princípio da Competência faz menção ao momento em que acontece o efeito das transações
    (ex: um hotel faz a reserva de um apartamento para o carnaval de 2013 e recebe o valor acordado em julho de 2012. O registro será feito no exercício de 2013 porque é o ano em que está relacionado a reserva. Ou seja, o efeito da transaçao (no caso, a reserva) é reconhecido no período a que se refere (carnaval de 2013), independente de pagamento ou recebimento.
    E) A autonomia do patrimônio pertencente à entidade constitui o cerne do princípio da Competência. (ERRADO)
    O princípio que afirma a autonomia patrimonial é o princípio da Entidade.


     




     

  • a) A continuidade da entidade influencia o valor econômico dos seus ativos e, em muitos casos, o valor e o vencimento de seus passivos. Certo. b) Na aplicação dos princípios fundamentais às situações concretas, os aspectos formais das transações devem prevalecer sobre sua essência. Errado. jamais sobre sua essência. c) O princípio da Prudência estabelece que a avaliação deve ser feita pelos valores de entrada, considerando- se como tais os resultados do consenso com os agentes externos ou da imposição destes. Errado.O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO d) Como decorrência do princípio do Registro pelo Valor Original, na contabilidade devem ser escrituradas as variações patrimoniais na medida e na extensão em que estas ocorrerem. Errado. Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores origi- nais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País e) A autonomia do patrimônio pertencente à entidade constitui o cerne do princípio da Competência. Errado. A compreensão do cerne do Princípio da COMPETÊNCIA está diretamente ligada ao entendimento das variações patrimoniais e sua natureza. Nestas encontramos duas grandes classes:
  • b- Na aplicação dos princípios de contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.

    c- O princípio da prudência determina que deve ser estabelecido o menor valor para o Ativo e o menor valor para o Passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alteram o Patrimônio Líqudio

    d- O princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional

    e- A autonomia do patrimônio da entidade refere-se ao princípio da entidade: " O princípio da entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer finalidade, com ou sem fins lucrativos."
  • a) CERTO. As BASES DE MENSURAÇÃO influenciam.

    b) ERRADO. ESSÊNCIA prevalece sobre FORMA.

    c) ERRADO. Prudência aplica-se em estimativas em certas condições de incerteza. (Resolução CFC 1.282/2010).

    d) ERRADO. Medida e extensão = integridade -> Princípio da OPORTUNIDADE.

    e) ERRADO. Autonomia do patrimônio -> Princípio da ENTIDADE.

ID
285757
Banca
FUNIVERSA
Órgão
SEPLAG-DF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Beta Ltda. comprou uma máquina industrial por R$ 50 mil, conforme nota fiscal n.º 12.600, da empresa Alfa Ltda. O contador registrou o preço de mercado da máquina, que era de R$ 65 mil, objetivando valorizar o ativo da empresa. Acerca dessa situação hipotética, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    § 1º. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:

    I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e

    II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:

    a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;

    b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;

    c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;

    d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e

    e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

  • Critérios de Avaliação do Ativo  -> Lei 6.404

            Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios 

    V - os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão;

ID
290590
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre, simultaneamente, quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Esta afirmativa está diretamente relacionada com o princípio da

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o que relata a Resolução CFC nº 750/93, alterada pela Resolução CFC nº 1.282/2010:

    Artigo 9º:
    O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,  independentemente do recebimento ou pagamento.

    GABARITO: B
  • O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento, esse princípio pressupões a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

ID
311017
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base na legislação das sociedades por ações, julgue os itens a
seguir.

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis, constituído pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e por entidades privadas, é responsável pela emissão de pronunciamentos técnicos, orientações e interpretações, tendo, entre outras funções, a de promover a centralização das normas contábeis brasileiras e a sua convergência com as normas internacionais. Seus pronunciamentos vinculam obrigatoriamente as orientações do CFC e de demais órgãos e entidades reguladores e fiscalizadores oficiais.

Alternativas
Comentários
  • ORIGEM

    O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades:

          - ABRASCA;
          - APIMEC NACIONAL;
          - BOVESPA;
          - Conselho Federal de Contabilidade;
          - FIPECAFI; e
          - IBRACON.

    Em função das necessidades de:

    - convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital);
    - centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem);
    - representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo).

    CRIAÇÃO E OBJETIVO

    Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais".

    Fonte: http://www.cpc.org.br/oque.htm

    O erro está na parte que diz que os pronunciamentos do CPC vinculam obrigatoriamente as orientações do CFC e dos outros órgãos e entidades reguladoraes e fiscalizadores oficiais.

  • O erro da questão está que o CPC 00 que estabelece a estrutura conceitual básica, não vincula suas orientações caso haja norma técnica regulamentando determinado procedimento.

  • Seus pronunciamentos vinculam obrigatoriamente as orientações do CFC e de demais órgãos e entidades reguladores e fiscalizadores oficiais.

    Errado, pronunciamentos (fins internacionais), vai ser obrigatoriamente vinculado a entidade X? não tem lógica.

    - Pronunciamento: busca senso comum visando: centralização e uniformização.

  • ERRADO

    O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) é uma:

    - Autarquia Especial Corporativa dotada de personalidade jurídica de direito público.

    - Criado e regido por legislação específica, o Decreto 9.295.

    - O CFC é integrado por um representante de cada estado e mais o Distrito Federal, no total de 27 conselheiros efetivos e igual número de suplentes.

    - Finalidades, orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade, além de regular acerca dos princípios contábeis, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação continuada, bem como editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

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    E para facilitar seus estudos pega esses links das questões de contabilidade do QC divida por assunto. Só copiar e colar e partir para o papiro.

    BALANÇO PATRIMONIAL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15391

    DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&exclude_nullified=true&exclude_outdated=true&modality_ids[]=2&subject_ids[]=15420

    PATRIMÔNIO LIQUIDO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15392&subject_ids[]=15467

    CPC E LEGISLAÇÃO CONTÁBIL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&discipline_ids[]=36&discipline_ids[]=107&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15430&subject_ids[]=15813

    CONTAS: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15369

    ESCRITURAÇÃO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15367