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ID
398797
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

De acordo com as teorias da comunicação, julgue os itens que se seguem.

Considera-se o pensamento comunicacional da Escola dos Estudos Culturais ingleses herdeiro direto das concepções frankfurtianas de que as massas são reféns da comunicação mistificadora e alienante.

Alternativas
Comentários
  • O eixo principal dos Estudos Culturais são as relações entre cultura contemporânea e a sociedade, verificando desdobramentos como: práticas culturais, instituições e mudanças sociais. Nesse âmbito a pesquisa também levava em conta os mecanismo de controle social, como na Escola de frankfurt com a Indústria Cultural, mas não sofreram influência de tal escola.
  • ERRADO

    Os ESTUDOS CULTURAIS depõe contra a Teoria Hipodérmica e a ESCOLA DE FRANKFURT, pois a audiência é vista como polo ativo na comunicação de massa.

    A ênfase em comunicação de massa, desta Escola, recai no escopo de suas articulações com a cultura e as estruturas socias. A teoria fala de uma elaboração mais criteriosa do processo comunicativo, não é mais uma mera transmissão, o público não é mais manipulado pela propaganda, esclarecido, educado, se envolve nos processos comunicativos.

    Valoriza-se a CULTURA POPULAR, e perde força a cultura de "elite" e "massa".

  • Lembrar que os ESTUDOS CULTURAIS se mostram contra a Teoria Hipodérmica e a ESCOLA DE FRANKFURT. Só por isso dá para saber que a questão está errada.

  • Estudos Culturais

    Os estudos feitos no Centre for Contemporary Cultural Studies (CCCS), ou Escola de Birmingham, fundado em 1964. São estudos trans- ou interdisciplinares de elementos da cultura contemporânea como caminho para entender as relações sociais.

    (...)

    A questão abrangente, nesses estudos, era a relação do simbólico com o social; os grandes temas eram a ideologia, as subjetividades, as identidades e a representação, discutidos com a ajuda da sociologia, da antropologia, da filosofia e da teoria literária.

    Dicionário da Comunicação, Ciro Marcondes Filho, p. 178/9