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Gabarito A
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Não se usa artigo definido depois do cujo
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“Cujo” só é utilizado quando se indica posse, isto é, se algo pertence a alguém. A concordância em gênero e número é feita com a palavra seguinte ao “cujo”.
Ex:
O projeto, cujO funcionário responsável está viajando, já está pronto.
A empresa, cujA fachada foi destruída pelo fogo, será reformada em breve.
Embora comum, é errado usar artigos definidos depois do pronome.
A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)
A equipe cujo resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso correto)
Cuidado também quando o verbo seguinte ao “cujo” for regido por preposição, pois ela não pode ser omitida.
Exs:
Aquela é a empresa a cuja diretora me refiro (quem se refere, refere-se a).
Esta é a funcionaria com cujas ideias todos concordam (quem concorda, concorda com).
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VAMOS LÁ:
GABARITO A
O autor da questão quer que você analise a regência e o uso do pronome relativo.
Pra resolver essa questão você tem que ter em mente duas coisas:
1° - CUJO sempre é pronome relativo e sempre indica posse
2° - SEMPRE que em uma oração houver pronome relativo e o verbo exigir preposição, essa preposição vai aparecer ANTES do pronome relativo.
Agora vamos analisar a frase:
DICA: Comece sempre procurando o verbo e analisando se ele exige preposição ou não.
A ansiedade é um problema psíquico sobre cujas causas pouco se discute.
QUEM DISCUTE, DISCUTE SOBRE ALGO... Logo, o verbo discutir exige a preposição SOBRE
Como temos o pronome relativo CUJO na frase a preposição só poderá aparecer ANTES dele. Dessa forma, mesmo não sendo sonoramente agradável, a frase está correta.
"Motivação é aquilo que te faz começar. Hábito é o que te faz continuar."
Bons estudos!
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Só queria saber o erro da letra E.Se alguém puder dar uma luz,ficarei grato!
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LETRA "C" - SERIA 'QUANDO" - RETOMANDO TEMPO!
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A regência verbal trata da transitividade de verbo, que pode ser intransitivo (dispensa complementos verbais), transitivo direto (requer complemento verbal direto), transitivo indireto (requer complemento verbal indireto) ou ainda bitransitivo (requer concomitantemente um complemento verbal direto e outro indireto). Nestas duas últimas, o verbo reclama preposição (a, de, em, por, sobre, etc.)
VTI: Verbo Transitivo Indireto
a) A ansiedade é um problema psíquico sobre cujas causas pouco se discute.
Correto. O verbo "discutir", por ser VTI, rege preposição "sobre" e esta deve antepor-se naturalmente ao pronome relativo "cujas". A redação atende aos padrões normativos do idioma;
b) Sentir falta de ar é um sintoma cujo o qual pode sinalizar a ansiedade.
Incorreto. Há um erro: o uso do pronome relativo "cujo". Ele denota posse, contudo na frase em tela esse sentido não existe. Seu uso, portanto, é inoportuno. Para corrigir a frase, basta suprimi-lo: "Sentir falta de ar é um sintoma o qual pode sinalizar a ansiedade";
c) Quando o indivíduo percebe que tem ansiedade é aonde ele deve procurar ajuda médica.
Incorreto. Tanto o verbo "ser", na forma verbal "é", quanto o advérbio "aonde" devem ser suprimidos a fim de haver sentido na frase. Somado a isso, após o substantivo "ansiedade", deve-se inserir uma vírgula: "Quando o indivíduo percebe que tem ansiedade, ele deve procurar ajuda médica";
d) O homem sobreviveu graças à ansiedade, cujas as consequências os médicos falam atualmente.
Incorreto. Nunca se pospõe ao pronome relativo "cujo" artigos (o, os, a, as, um, uns, uma ou umas). Ademais, observe que o verbo "falar", por ser VTI, rege preposição "de", esta que deve naturalmente antepor-se ao pronome relativo já citado. Correções: "O homem sobreviveu graças à ansiedade, de cujas consequências os médicos falam";
e) A ansiedade pode trazer experiências ruins, cujas sejam, inclusive, traumáticas.
Incorreto. Os termos sublinhados obscurecem severamente o sentido da frase, de sorte que, para resgatá-lo, basta que se suprimam o pronome relativo "cujas" e o verbo "sejam": "A ansiedade pode trazer experiências ruins, inclusiva, traumáticas".
Letra A
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São regrinhas básicas sobre o cujo :
1) não usamos artigo após
2) em regra liga substantivos.
3 ) o cujo remonta ideia de posse.
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Com correção
A regência verbal trata da transitividade de verbo, que pode ser intransitivo (dispensa complementos verbais), transitivo direto (requer complemento verbal direto), transitivo indireto (requer complemento verbal indireto) ou ainda bitransitivo (requer concomitantemente um complemento verbal direto e outro indireto). Nestas duas últimas, o verbo reclama preposição (a, de, em, por, sobre, etc.)
VTI: Verbo Transitivo Indireto
a) A ansiedade é um problema psíquico sobre cujas causas pouco se discute.
Correto. O verbo "discutir", por ser VTI, rege preposição "sobre" e esta deve antepor-se naturalmente ao pronome relativo "cujas". A redação atende aos padrões normativos do idioma;
b) Sentir falta de ar é um sintoma cujo o qual pode sinalizar a ansiedade.
Incorreto. Há um erro: o uso do pronome relativo "cujo". Ele denota posse, contudo na frase em tela esse sentido não existe. Seu uso, portanto, é inoportuno. Para corrigir a frase, basta suprimi-lo: "Sentir falta de ar é um sintoma o qual pode sinalizar a ansiedade";
c) Quando o indivíduo percebe que tem ansiedade é aonde ele deve procurar ajuda médica.
Incorreto. Tanto o verbo "ser", na forma verbal "é", quanto o advérbio "aonde" devem ser suprimidos a fim de haver sentido na frase. Somado a isso, após o substantivo "ansiedade", deve-se inserir uma vírgula: "Quando o indivíduo percebe que tem ansiedade, ele deve procurar ajuda médica";
d) O homem sobreviveu graças à ansiedade, cujas as consequências os médicos falam atualmente.
Incorreto. Nunca se pospõe ao pronome relativo "cujo" artigos (o, os, a, as, um, uns, uma ou umas). Ademais, observe que o verbo "falar", por ser VTI, rege preposição "de", esta que deve naturalmente antepor-se ao pronome relativo já citado. Correções: "O homem sobreviveu graças à ansiedade, de cujas consequências os médicos falam";
e) A ansiedade pode trazer experiências ruins, cujas sejam, inclusive, traumáticas.
Incorreto. Os termos sublinhados obscurecem severamente o sentido da frase, de sorte que, para resgatá-lo, basta que se suprimam o pronome relativo "cujas" e o verbo "sejam": "A ansiedade pode trazer experiências ruins, inclusive, traumáticas".
Letra A
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CUJO = ADJUNTO ADNOMINAL (QUASE SEMPRE) ou COMPLEMENTO
NOMINAL (RARAMENTE)
Não tem substituto! Nenhum PR o substitui.
Referência anafórica
Mas concorda com o termo posterior.
Não seguido de artigo.
Relações de posse qnd funciona como adj. adnominal
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NÃAAAAAAOOOOOO EXISTE ARTIDO DEPOIS DE CUJO GALERA!!!
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Cujo o qual kkkkkkkkkk eu ri
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A ansiedade é um problema psíquico sobre cujas causas pouco se discute.
O USO DO PRONOME RELATIVO CUJO FOI CORRETO! O VERBO DISCUTIR É VTD, VI E VTI
QUEM DISCUTE, DISCUTE ALGO
QUEM DISCUTE, DISCUTE SOBRE ALGUMA COISA, SOBRE ALGO
QUEM DISCUTE, DISCUTE!
A ASSERTIVA EMPREGOU O VTI, POIS TRATA-SE DE UM ASSUNTO DETERMINADO.
B
Sentir falta de ar é um sintoma cujo o qual pode sinalizar a ansiedade.
NÃO HÁ RELAÇÃO DE POSSE, PORTANTO O USO DE 'CUJO" É INADEQUADO! DEVE PERMANECER O PRONOME RELATIVO "O QUAL" QUE RETOMA O TERMO "SINTOMA"
C
Quando o indivíduo percebe que tem ansiedade é aonde ele deve procurar ajuda médica.
O CORETO SERIA EMPREGAR UMA CONJUNÇÃO TEMPORAL QUE IRIA CONECTAR AS DUAS ORAÇÕES!
D
O homem sobreviveu graças à ansiedade, cujas as consequências os médicos falam atualmente.
O PRONOME RELATIVO CUJO FAZ CONCORDÂNCIA COM SEU CONSEQUENTE! ENTÃO POR QUAL MOTIVO O USO DO ARTIGO? NÃO HÁ NECESSIDADE!!! CUJO NÃO ADMITE ARTIGO APÓS SEU USO!
E
A ansiedade pode trazer experiências ruins, cujas sejam, inclusive, traumáticas.
NÃO HÁ RELAÇÃO DE POSSE, PORTANTO USO INADEQUADO DO PRONOME RELATIVO "CUJO"
NESSE CASO, SERIA CORRETO O USO DE "QUE" OU DE " O QUAL' E SUAS VARIAÇÕES.
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O CUJO não admite artigo posposto
Exprime ideia de posse
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GABARITO A