- ID
- 4069912
- Banca
- CESPE / CEBRASPE
- Órgão
- Prefeitura de Boa Vista - RR
- Ano
- 2004
- Provas
-
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Administrador
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Administrador Hospitalar
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Analista - Comunicação Social
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Analista - Turismo
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Analista de Nível Superior
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Analista de Sistemas
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Analista Jurídico
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Antropólogo
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Arquiteto
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Assistente Social
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Auditor Fiscal do Município
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Bibliotecário Documentalista
- CESPE / CEBRASPE - 2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR - B
- Disciplina
- Geografia
- Assuntos
A proporção de pobres na população mundial caiu
praticamente à metade entre 1981 e 2001, mas a melhoria foi mal
distribuída e, na América Latina, o panorama da indigência não se
alterou. É o que mostra o relatório Indicadores de Desenvolvimento
Mundial 2004, divulgado pelo Banco Mundial. Segundo o
levantamento anual do banco, a fatia de pessoas vivendo com menos
de US$ 1 por dia — considerada, pela instituição, a linha de indigência
— era de 39,5% da população total do planeta (1,45 bilhão) em 1981
e caiu para 21,3% (1,1 bilhão) em 2001. Na América Latina e no
Caribe, no entanto, a evolução foi quase inexistente, com a proporção
de indigentes recuando de 9,7% para 9,5% no mesmo período.
Jornal do Brasil, 24/4/2004, p. A17 (com adaptações).
Tendo esse texto como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos que o tema suscita, julgue o item subseqüente.
A manutenção de elevados níveis de pobreza não
denota, apenas, um grave problema social, pois
inviabiliza o próprio desenvolvimento sustentado, a
começar pelo fato de que revela, entre muitas outras
deficiências, a existência de mão-de-obra não-qualificada e de pessoas inabilitadas a participar do
sistema produtivo.