“Quando D. João partiu para o Brasil, a história de Portugal passou a ser escrita em dois cenários. Do Rio de Janeiro, o
príncipe regente fazia o governo funcionar. Mas, na vida de quem ficou para trás, a ocupação pelas tropas napoleônicas
gerou um período de instabilidade, resistência e violência”. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 5. nº 55.
Abril/2010.
Como se sabe, a corte lusa veio para o Brasil após a entrada das tropas napoleônicas (1807) em Portugal. Marque V para as alternativas
verdadeiras e F para as falsas.
( ) Em 1807, os franceses invadiram Portugal comandados pelo general Jean-Andoche Junot, que tomou o poder se valendo da fuga de D.
João para o Brasil e da nomeação de uma regência que governaria na ausência do rei. Em 1808 levantes populares, apoiados pelo clero
e pela nobreza, levaram os franceses a reprimirem os grupos revoltosos.
( ) Contrariando Napoleão, o general Junot não extinguiu a Casa de Bragança, não nomeou um Conselho para governar e não aboliu os
brasões e as forças armadas de Portugal. Isso levou Napoleão a destituir Junot e chamá-lo de volta à França.
( ) Portugal contava com o apoio britânico para resistir aos franceses. Mas as tropas prometidas e a pressão diplomática sobre Napoleão
eram só promessas. Os ingleses apenas municiaram as milícias que combatiam os franceses e se dedicaram a pressionar D. João a abrir
os portos brasileiros para que enviassem suas mercadorias.
( ) Tendo a administração lusa como bizarra, os franceses reformaram o código civil português, introduziram o sistema representativo e a
liberdade religiosa e investiram em uma coleta sistemática de impostos para enviar recursos ao Estado francês.
Assinale a alternativa correta: