Segundo Dejours, (1987), a psicodinâmica do trabalho, a relação homem-trabalho deve ser estudada do ponto de vista do normal e não apenas do patológico.
[...] O estudo dos aspectos psicodinâmicos da relação homem-trabalho, não pode desprezar que as vivências de prazer-sofrimento decorrentes da organização do trabalho são dialéticas, e por isso não podem ser estudados separadamente.