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Algumas questões comprometeram a possibilidade de avanço do SUS como política social, cabendo destacar: o desrespeito ao princípio da equidade na alocação dos recursos públicos pela não unificação dos orçamentos federal, estaduais e municipais; afastamento do princípio da integralidade ou seja, indissolubilidade entre prevenção e atenção curativa, havendo prioridade para a assistência médico-hospitalar em detrimento das ações de promoção e proteção da saúde. A proposta de Reforma do Estado para o setor saúde, ou contra-reforma, era de dividir o SUS em dois — o hospitalar e o básico.
Fonte: Serviço Social e saúde, pp.101
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para Silvio Sande ( professor do estratégia) o gabarito deu C ( III e IV como certas). vai entender...
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para Silvio Sande ( professor do estratégia) o gabarito deu C ( III e IV como certas). vai entender...
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para Silvio Sande ( professor do estratégia) o gabarito deu C ( III e IV como certas). vai entender...
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ERRADA..A INTEGRIDADE FOI ATINGIDA!
A contrarreforma do Estado atingiu a saúde por meio das proposições de restrição do financiamento público; da dicotomia entre ações curativas e preventivas, rompendo com a concepção de integralidade por meio da criação de dois subsistemas: o subsistema de entrada e controle, ou seja, de atendimento básico, de responsabilidade do Estado (uma vez que esse atendimento não é de interesse do setor privado) e o subsistema de referência ambulatorial e especializada, formado por unidades de maior complexidade que seriam transformadas em Organizações Sociais.
FONTE;Serviço Social na Saúde
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E a integralidade na saúde não foi atiginda também? Óbvio!
Gab. E