A critico-social de conteúdos destaca a escola como sendo um mecanismo de preparação do aluno para o mundo adulto. Os métodos desenvolvidos se dão através da experiência do aluno. Eles são divididos em:
- Métodos ativos: existe a participação integral do aluno, sendo sua ação didática fundamentada nessa atividade continua.
- Métodos ativos individualizados: atende as necessidades individuais de acordo com a possibilidade e realidade do educando, procurando ajustar o ensino, adaptando-o a capacidade do aluno. Entre os que adotam esse método está que busca proporcionar a criança atividades capazes de desenvolver o auto-domínio nas crianças. E o Plano Dalton que atende as diferenças individuais respeitando a liberdade de cada um, possibilitando a livre escolha e a autodeterminação do aluno. Não há uma aula formal e nem reprovações, assim como não tem horários específicos. Todavia, apenas os alunos acima de nove anos escolarizados que são atendidos.
- Métodos ativos socializados: Permite a socialização do educando através de uma ação didática e de interesses e associação de ideias. Inicialmente o aluno deve conhecer os acontecimentos do seu cotidiano para, posteriormente, através dele serem atingidas as metas desejadas. Esse método propõe a ideia de um ensino globalizado, baseado nos interesses dos educandos.
- Métodos ativos mistos: São simultaneamente socializados e globalizados, já que atende as diferenças individuais, socializando o educando. Engloba assuntos relacionados entre si e ajuda na aquisição de novos conhecimentos, atitudes e habilidades essências para a integração do meio físico e social.
Referências bibliográficas:
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública - A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos. São Paulo: Edições Loyola, 2002 - 18º ed.