SóProvas


ID
446416
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Julgue a correção gramatical e a propriedade semântica das
afirmativas acerca da ansiedade, presentes nos seguintes itens.

Nada indicará que a vida dos nossos antepassados seria mole: epidemias, por exemplo, eram freqüentes e fatais.

Alternativas
Comentários
  • Errada

    Nada indicará que a vida dos nossos antepassados seria mole: epidemias, por exemplo, eram freqüentes e fatais.

    A forma certa: indicaria. E o trema (¨) foi abolido.
  • No dia 01 de Janeiro de 2009, entrou em vigor a resolução da Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa. De acordo com a reforma, assinada em 29 de setembro de 2008 pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, está prevista a convivência das duas formas ortográficas (antiga e a nova), até 31 de dezembro de 2012.

    A vigência obrigatória do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi adiada pelo governo brasileiro por mais três anos. A implementação integral da nova ortografia estava prevista para 1º de janeiro de 2013, contudo, o Governo Federal adiou para 1º de janeiro de 2016, prazo estabelecido também por Portugal.

    Portanto a trema é certa, o erro é a concordância.
  • Lembrando sempre aos colegas guerreiros que batalham por seu merecido lugar no setor público:
    A nova ortografia, mesmo aprovada e adiada como lembrou o amigo, está sendo insistentemente cobrada nos Editais dos cretames que SÓ PODEM COBRAR AS REGRAS DO NOVO ACORDO SE ESTAS VIEREM EXPRESSAS NO ENUNCIADO DA QUESTÃO.
    Portanto, de olho nos examinadores espertinhos e boa sorte!! 
  • O trema, em palavras do português, foi abolido pelo novo acordo ortográfico. Todavia, palavras de origens alianígenas deverão ser inscritas se necessário: Müller. 
    Fazendo apenas uma observação, a questão é de 2008. Logo, o trema não é a chave da questão, mas a conjungação do verbo indicar.
  • AONDE ESTÁ O TEXTO????????????????????
  •  

    Nada indicará que a vida dos nossos antepassados seria mole: epidemias, por exemplo, eram freqüentes e fatais.

    É só ler a frase que vc vê que ela não tem sentido algum, como o verbo INDICAR pode estar no FUTURO se estamos falando em NOSSOS ANTEPASSADOS? E independente do sentido da frase, um período composto onde os verbos estão em tempos diferentes? Não dá tempo nem de chegar no trema (que na época ainda era permitido!).

    Bons Estudos ;)

  • SIMPLES DE SE OBSERVAR: 1º OS TEMPOS VERBAIS NÃO SÃO HOMOGÊNIOS ENTRE SI,ESTE ESTÁ NO FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO E AQUELE ESTÁ NO FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO,SEM NO TREMA NO QUE ESTÁ ABOLIDO PELO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO. 
  • Errada

    O erro desta questão esta no emprego dos verbos, ele têm de combinar na flexão verbal, e a questão do trema ainda é aceita pelo o fato do novo acordo ortográfico não estar em plena validade, dessa forma é aceita as duas formas com trema e sem trema. A correção da frase ficaria assim: Nada indicaria que a vida dos nossos antepassados seria mole: epidemias, por exemplo, eram freqüentes e fatais.
  • Errada!

    Acho que o correto seria:

    Nada indicava ou indicou que a vida dos nossos antepassados fosse mole: epidemias, por exemplo, eram frequentes e fatais.

  • erro esta no FATAIS 

    correto seria FATAL :adj. Marcado pelo destino; inevitável, inexorável: consequência fatal. / Que atrai irresistivelmente: mulher fatal. / Mortal,...

  • De acordo com o novo acordo ortográfico também estaria incorreta pelo (trema) que foi usado na palavra "freqüente" o que hj já foi abolido da língua portuguesa no Brasil, salvo em nomes próprios.

  • Frequente -> não existe mais trema

  • CaueMiranda disse tudo.

    Ao analisarmos a questão, veremos que é de 2008, desta forma,tendo a existência do trema.

     

  • "Indicará"

  • O trema foi abolido da lingua portuguesa. :) 

  • Trata-se de uma questão desatualizada, conforme Acordo Ortográfico/2012 em vigência.  Frequente não tem mais trema.Sugeri a retirada dessa assertiva e também uma verificação dos professores quanto a provas mais antigas.